Depois da febre de tecnologia que atingiu as empresas, as organizações se voltam para o seu grande trunfo: o homem. O maior desafio agora é melhorar a qualidade de vida dos funcionários.
“Hoje, um profissional que tem má qualidade de vida e saúde ruim é um profissional que tem mais dificuldade de se colocar no mercado. A gente realmente tem certeza que um profissional que tem harmonia entre essas dimensões de bem estar tem mais sucesso profissional”, diz o médico José Alberto Ogata, presidente da Associação Brasileira de Qualidade de Vida.
A boa notícia é que um número grande de empresas tem decidido colaborar nesse processo. Elas se conscientizaram de que se preocupar com o funcionário virou sinônimo de maior produtividade.
Em Vitória, uma siderúrgica melhorou seus lucros – e melhorou o ambiente de trabalho – investindo no bem estar dos funcionários. Lá, é senso comum: trabalhador estressado é trabalhador que produz menos – e, numa empresa grande, a situação pode piorar. É por isso que todo dia na empresa os funcionários fazem alongamento, acompanhados de um professor de educação física.
Na siderúrgica também tem médico, psicólogo e assistente social – para ajudar, por exemplo, aqueles que querem parar de fumar. São 23 programas, coordenados pelo médico do trabalho Jorge Miranda. “O resultado é o melhor possível. No início do programa a gente tinha 40% – ou menos – de pessoas no melhor perfil. Hoje, nós temos 87% dos empregados no melhor perfil de saúde”, afirma. “Isso significa melhor produtividade, menor falta ao trabalho e o empregado mais feliz”.
Já as pequenas e médias empresas têm como prioridade à sobrevivência – por isso, acabam tendo menos dinheiro para investir em programas de qualidade de vida. Só que isso já está mudando. No Recife, uma empresa encontrou uma saída com custo baixo e que tem deixado os funcionários bem satisfeitos.
Na microempresa de Pernambuco, a criatividade tem sido a alternativa para garantir qualidade de vida dos funcionários. Eles podem participar de um programa de reeducação alimentar que é realizado fora da empresa; durante duas semanas, aprendem com uma nutricionista como equilibrar a alimentação, melhorando a saúde e – claro – aumentando a disposição para o trabalho. “A reeducação alimentar é um instrumento eficaz para que o trabalhador seja capaz de fazer escolhas saudáveis e assim melhorar sua saúde – e prevenir as doenças”, diz a nutricionista do Senac, Aline Sales.
Segundo os especialistas, uma boa dica para as empresas é ouvir os empregados sobre suas expectativas e apontar os caminhos para realização delas.
“Hoje, um profissional que tem má qualidade de vida e saúde ruim é um profissional que tem mais dificuldade de se colocar no mercado. A gente realmente tem certeza que um profissional que tem harmonia entre essas dimensões de bem estar tem mais sucesso profissional”, diz o médico José Alberto Ogata, presidente da Associação Brasileira de Qualidade de Vida.
A boa notícia é que um número grande de empresas tem decidido colaborar nesse processo. Elas se conscientizaram de que se preocupar com o funcionário virou sinônimo de maior produtividade.
Em Vitória, uma siderúrgica melhorou seus lucros – e melhorou o ambiente de trabalho – investindo no bem estar dos funcionários. Lá, é senso comum: trabalhador estressado é trabalhador que produz menos – e, numa empresa grande, a situação pode piorar. É por isso que todo dia na empresa os funcionários fazem alongamento, acompanhados de um professor de educação física.
Na siderúrgica também tem médico, psicólogo e assistente social – para ajudar, por exemplo, aqueles que querem parar de fumar. São 23 programas, coordenados pelo médico do trabalho Jorge Miranda. “O resultado é o melhor possível. No início do programa a gente tinha 40% – ou menos – de pessoas no melhor perfil. Hoje, nós temos 87% dos empregados no melhor perfil de saúde”, afirma. “Isso significa melhor produtividade, menor falta ao trabalho e o empregado mais feliz”.
Já as pequenas e médias empresas têm como prioridade à sobrevivência – por isso, acabam tendo menos dinheiro para investir em programas de qualidade de vida. Só que isso já está mudando. No Recife, uma empresa encontrou uma saída com custo baixo e que tem deixado os funcionários bem satisfeitos.
Na microempresa de Pernambuco, a criatividade tem sido a alternativa para garantir qualidade de vida dos funcionários. Eles podem participar de um programa de reeducação alimentar que é realizado fora da empresa; durante duas semanas, aprendem com uma nutricionista como equilibrar a alimentação, melhorando a saúde e – claro – aumentando a disposição para o trabalho. “A reeducação alimentar é um instrumento eficaz para que o trabalhador seja capaz de fazer escolhas saudáveis e assim melhorar sua saúde – e prevenir as doenças”, diz a nutricionista do Senac, Aline Sales.
Segundo os especialistas, uma boa dica para as empresas é ouvir os empregados sobre suas expectativas e apontar os caminhos para realização delas.
Fonte: A Tribuna Online - 14/1/2008
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