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sábado, 22 de março de 2008

22 de Março dia internacional da água, essencial para a vida na Terra

A água é o constituinte mais característico da terra. Ingrediente essencial da vida, a água é talvez o recurso mais precioso que a terra fornece à humanidade. Embora se observe pelos países mundo afora tanta negligência e tanta falta de visão com relação a este recurso, é de se esperar que os seres humanos tenham pela água grande respeito, que procurem manter seus reservatórios naturais e salvaguardar sua pureza.


Em estado puro é um líquido sem cor, nem gosto ou cheiro, formado por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio, em cada molécula. Quimicamente é um óxido de hidrogênio cuja fórmula é H2O.

Resfriada em temperatura abaixo de 0ºC, ela se solidifica. Quando aquecida acima de 100ºC, entra em estado de ebulição.
O nosso planeta está em constante movimento. Com o calor do sol, a água evapora. O vapor da água sobe, então, para a atmosfera e ao atingir massas de ar mais frias, condensa-se em pequenas gotas que formam as nuvens.

O acumulo desse vapor resulta em "precipitação", fenômeno pelo qual a nebulosidade atmosférica se transforma em água, fazendo com que a esta caia sob a forma de chuva, formando riachos e rios que correm em direção aos oceanos (ciclo da água).

Quase toda a água do planeta está concentrada nos oceanos. Apenas uma pequena fração (menos de 3%) está em terra e a maior parte desta está sob a forma de gelo e neve ou abaixo da superfície (água subterrânea).

Fonte: http://www.brasilescola.com/datacomemorativas/dia-nacional-da-agua.htm

Governo quer lançar "carteira de trabalho eletrônica"

O Ministério do Trabalho planeja lançar em 1° de maio o cartão eletrônico que substituirá a carteira profissional de trabalho em papel -que completa 76 anos neste mês. A idéia é apresentar o cartão durante as festas comemorativas pelo Dia do Trabalho das principais centrais sindicais do país.

O projeto, ainda em elaboração na área técnica do ministério, prevê a substituição gradual das carteiras em papel. O governo já sabe que não há como trocar de uma só vez os documentos de pelo menos 29 milhões de brasileiros com carteira assinada no país que constam na base de dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do ministério. Sem falar que cada trabalhador pode ter mais de uma carteira, o que eleva para mais de 60 milhões o número de carteiras de trabalho emitidas.

Os cartões eletrônicos devem ser inicialmente implementados em seis Estados (SP, RJ, MG e mais três das regiões Norte e Nordeste) em substituição a parte dos 6 milhões de novos documentos emitidos a cada ano, segundo estima o ministério. Só no Estado de São Paulo foi emitido 1,129 milhão de carteiras no ano passado.

"A carteira é um documento simbólico, que já foi inclusive usada como atestado de bons antecedentes. Mas hoje traz problemas. O trabalhador precisa entregar o documento original para a Previdência Social, por exemplo, ao pedir a contagem do tempo para aposentadoria. E corre o risco de perder o documento. Seria um avanço conseguir reunir a base de dados do Ministério do Trabalho e da Previdência", diz Luis Carlos Moro, advogado trabalhista.

O que está em estudo, por enquanto, é que a carteira reúna informações só da área trabalhista -como dados de admissão e demissão, tempo de serviço, abono salarial e seguro-desemprego. Com o cartão, o governo quer atualizar informações dos trabalhadores com mais agilidade para aperfeiçoar o pagamento de benefícios e, assim, economizar recursos.

Hoje, as informações do Caged são atualizadas no prazo de 37 dias -porque a lei determina que as empresas informem dados referentes a contratações e demissões até o dia 7 do mês subseqüente. Esse prazo dificulta, por exemplo, saber se um trabalhador que foi demitido e tem direito ao seguro-desemprego já retornou ao mercado de trabalho e deveria, portanto, ter o benefício suspenso. No ano passado, o governo gastou R$ 12,49 bilhões só com o pagamento de seguro-desemprego -21% a mais do que em 2006. A previsão para este ano é gastar cerca de R$ 15 bilhões.

Agilidade
"Com o cartão, pode haver desburocratização e agilidade nos serviços, o que é positivo. É preciso, entretanto, discutir a inclusão de dados previdenciários nesse novo documento. Vamos pedir uma reunião das centrais com o governo para discutir isso", diz Ricardo Patah, presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores).

"O que não pode haver é custo para o trabalhador", afirma Wagner Gomes, presidente da CTB (Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), central recém-criada. Armando Monteiro Neto, presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria), diz não ver barreiras à modernização. "As empresas poderão se adaptar".

Empresas de tecnologia de informação dizem que, do ponto de vista tecnológico, não é complicado criar o cartão eletrônico, mas requer tempo para as empresas adaptarem seus sistemas. "Vejo mais problemas na logística.

O país terá de conviver com dois modelos -o eletrônico e o papel- por um tempo", diz Luis Marques de Azevedo, sócio da Hint Consultoria. Para ele, o governo poderia embutir no novo cartão dados pessoais do trabalhador, como os do título de eleitor e até mesmo de saúde. Nos países nórdicos, afirma, os trabalhadores possuem um cartão que reúne dados dos sistemas previdenciário e de saúde.

A Fecomercio (Federação do Comércio do Estado de SP) avalia que um dos benefícios será o combate a fraudes. "Casos como os de falsas carteiras e desvio de valores do FGTS e outras contribuições poderiam ser detectados rapidamente. O trabalhador passaria a ser um fiscal de seus direitos", diz Luis Antonio Flora, diretor da assessoria jurídica da entidade.

fonte:
http://noticias.correioweb.com.br/materias.php?id=2735609&sub=Pol%C3%ADtica

Meio Ambiente: Venda de pilhas comuns pode ser proibida no BR


Um projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados pode proibir a fabricação e o comércio de pilhas não-recarregáveis em todo o território nacional, no prazo de cinco anos. O objetivo do projeto é evitar prejuízos ao meio ambiente, principalmente os relacionados ao descarte inadequado das pilhas.

O Projeto de Lei 2428/07, do deputado Raul Henry (PMDB-PE), não acarretará perdas ao consumidor ou à economia, pois hoje já existem baterias recarregáveis e recicláveis perfeitamente adaptáveis aos equipamentos eletrônicos mais utilizados, segundo seu autor.

De acordo com o projeto, o perigo desse descarte sem critérios está no risco de os metais pesados, inflamáveis e elementos químicos perigosos, presentes nessas pilhas, entrarem em contato com alimentos por meio da irrigação da agricultura, gerando sérios riscos à saúde da população.

Durante os sete anos após a aprovação da lei, os estabelecimentos serão obrigados a aceitar a devolução das pilhas não recarregáveis usadas. Essas pilhas deverão ser acondicionadas obedecendo as normas ambientais e devolvidas aos fabricantes ou importadores.

Os fabricantes, importadores e comerciantes de pilhas também serão obrigados a esclarecer os consumidores quanto à necessidade de devolução do produto após o uso. De acordo com o projeto, as políticas de incentivo à devolução de pilhas serão definidas em regulamento posterior à aprovação da lei.

Henry lembra que, segundo dados do Ministério do Meio Ambiente, apenas na cidade de São Paulo são anualmente descartadas no meio ambiente 152 milhões de pilhas comuns e 40 milhões de pilhas alcalinas.

O projeto foi apensado ao PL 4344/98, do Senado, que trata da coleta de baterias usadas de telefones celulares. A matéria aguarda votação pelo Plenário. As informações são da Agência Câmara.

Redação Bonde
Londrina

Meio-Ambiente

Os números do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento, do Ministério das Cidades, mostram que o Brasil ainda tem muito a avançar em saneamento básico, na data em que a Organização das Nações Unidas (ONU) comemora o Dia Mundial da Água. O índice médio de coleta de esgotos no País é de 69,7%, sendo que o tratamento atinge apenas 25%.

A ONU elegeu 2008 como o Ano do Saneamento e deve recomendar aos países a formulação de políticas públicas para universalizar o acesso a esse serviço. "No mundo todo, 2,6 bilhões de pessoas não têm acesso a saneamento e estão expostas diariamente a doenças, como diarréia e cólera", aponta o representante da ONU para Alimentação e Agricultura (FAO), José Turbino.

Os números de coleta e tratamento de esgotos no Brasil refletem diferenças regionais históricas do País: no Sudeste, o índice de coleta é de 91,4%, já na região Norte, não chega a 9% das habitações. "Temos uma distribuição desigual do desenvolvimento e, evidentemente, a conseqüência disso é que as políticas públicas muitas vezes também acompanham esse desnível. (A diferença) é decorrência da falta de políticas de saneamento no âmbito nacional em sucessivos governos", avalia secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do MMA, Luciano Zica.

Entre as capitais, as diferenças chegam a mais de 90%. Enquanto em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília e Porto Alegre a coleta de esgoto atinge quase toda a população (com índices superiores a 85%), em Porto Velho, apenas 2,2% têm saneamento básico. Os dados fazem parte de um relatório do Instituto Sócio-Ambiental (ISA), que traça um panorama do alcance de sistemas de saneamento no País.

"Um dos principais desafios do Brasil é a coleta e tratamento de esgoto, em especial nas áreas mais urbanizadas. Tivemos um período muito grande de descaso, há um déficit a ser cumprido. Temos que parar de transformar o Brasil, que é o País dos rios, no país dos esgotos", alerta uma das coordenadoras do ISA Marussia Whately.

Além de investimentos em programas de saneamento, Whately também aponta a necessidade de políticas específicas para tratamento de resíduos sólidos, avaliação compartilhada pelo representante do MMA. "A questão do ambiente urbano e dos resíduos sólidos foram agregadas ao debate dos recursos hídricos, que até bem pouco tempo eram políticas bem desfocadas. Teremos condições de trabalhar de forma harmônica segmentos que têm impactos diretos na qualidade da água; não há como dissociar a questão do lixo da boa gestão da água", avalia Zica.

O Ministério das Cidades prevê a aplicação de R$ 40 bilhões até 2010, no chamado PAC do Saneamento, em referência ao Programa de Aceleração do Crescimento. A previsão de investimentos precisa ser cumprida para que o país alcance a meta estabelecida pela ONU nos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.

Mensagem

Amanheça com um novo sorriso.

Deixe o homem velho para trás e
faça a jura de começar vida nova.

Você tem condições armazenadas capazes
de trazer-lhe completa transformação.

Possui inesgotável reserva de energia para fazê-lo
nova criatura assim como a borboleta sai do casulo.

Firme a disposição de mudar.
Ame, compreenda e sirva.

A cada forte pensamento de mudança
Deus lhe concede vida melhor.

Feliz Páscoa!

Extraído de "Sementes de felicidade"

MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE CARGAS


1) Introdução

O transporte manual de cargas envolve partes ou todo o corpo, e mesmo que a carga a movimentar não seja muito pesada ou volumosa, a baixa eficiência do sistema muscular humano torna este trabalho pesado, provocando rapidamente fadiga com consequências gravosas, nomeadamente aumentando o risco de ocorrência de acidentes de trabalho ou de incidência de doenças profissionais.

Os estudos biomecânicos assumem particular importância nas tarefas de transporte e levantamento de cargas, comuns a um grande número de actividades, responsáveis por várias lesões, por vezes irreversíveis ou de difícil tratamento, sobretudo ao nível da coluna.

A coluna vertebral, devido à sua estrutura em discos, é pouco resistente a forças contrárias ao seu eixo (F2), como se pode observar na figura.

Quando se levanta a carga na posição o mais erecta possível, o esforço de compressão distribui-se uniformemente sobre a superfície total de vértebras e discos. Nesta posição consegue-se reduzir em cerca de 20 % a compressão nos discos, em relação ao levantamento na posição curvada.

Existem dois tipos de levantamento de cargas no trabalho:
levantamento esporádico: relacionado com a capacidade muscular;
levantamento repetitivo: onde acresce a capacidade energética do trabalhador e a fadiga física.

2) Princípios orientadores


Deste modo, deverão ser adoptados como princípios orientadores desta actividade:
- evitar a movimentação manual de cargas;
- se tal não for possível, utilizar aparelhos auxiliares que substituam o esforço humano, tais como carros de mão, rolos, ventosas, pinças, etc.;
- apreender e utilizar métodos e posições correctas de elevação, transporte e descarga de objectos, para o caso de não ser possível recorrer a nenhuma das situações anteriores;
- complementar estes métodos e técnicas de movimentação de cargas com equipamentos de protecção individual adequado ao movimento a executar (ex.: botas com biqueira de aço para levantamento manual de uma carga pesada, luvas de borracha para o transporte de objectos escorregadios).
Na sequência destes princípios orientadores, resultam para os empregadores, quando aplicável, algumas obrigações, nomeadamente:

• deve avaliar os riscos associados à movimentação manual de cargas;
• deve tomar as medidas de organização adequadas (ergonomia dos postos de trabalho), ou utilizar os meios apropriados, nomeadamente equipamentos mecânicos, com o objectivo de evitar a necessidade de uma movimentação manual de cargas pelos trabalhadores.
Na ausência destes meios, a entidade patronal deve, entre outras coisas:
• organizar os postos de trabalho, tendo em conta as cargas em causa, os esforços físicos exigidos aos trabalhadores e os factores pessoais (aptidão física, estrutura dos membros, vestuário de trabalho, etc.);
• informar os trabalhadores sobre a matéria, solicitar-lhes a sua opinião e proporcionar-lhes formação adequada.

3) Princípios a adoptar


3.1) Para o levantamento manual de cargas

Não sendo possível mecanizar o levantamento de cargas, para o levantamento manual, podem resumir-se algumas recomendações:
• posto de trabalho (bancadas, prateleiras, equipamentos, etc.) deve ser projectado tendo em conta a ocorrência de tarefas que obrigam a levantamento de cargas;
• Limitar o levantamento de pesos a 20 Kg, no máximo - (este valor, para levantamentos frequentes, resulta de estudos efectuados pelo NIOSH-National Institute for Occupational Safety and Health, USA), para levantamentos repetitivos em determinadas circunstâncias;
• A carga deve possuir formas que facilitem pegar-lhe (furos laterais, pegas);
• Manter a carga na vertical;
• Manter os pesos próximo do corpo;
• Evitar torções do tronco;
• Manter os pés e costas numa postura correcta;
• Evitar movimentos bruscos que provoquem picos de tensão;
• Alternar posturas e movimentos;
• Trabalhar em equipa.

3.2) Para o transporte manual de cargas

Não sendo possível mecanizar o transporte de cargas, devem adoptar-se alguns princípios, entre outros:
• Limitar a carga;
• Evitar carregar pesos com uma só mão;
• Utilizar equipamentos de transporte, de preferência com rodas;
• Utilizar o movimento do corpo a favor do movimento;
• Utilizar um piso duro e nivelado.

O que fazer se a carteira de trabalho for perdida ou roubada?

O que você faz se descobre que perdeu a Carteira de Trabalho e Previdência Social, com todos os registros de empregos e experiências anteriores? E se o documento foi roubado?

Em primeiro lugar, assim que perceber que a carteira foi perdida ou roubada, você deve ir a uma delegacia de polícia e solicitar um boletim de ocorrência.


Depois, é preciso pedir um novo documento à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego da sua cidade (ou a Pontos de Atendimento ao Trabalhador, algumas prefeituras do interior e sindicatos) com os seguintes documentos:


  • boletim de ocorrência;
  • uma foto 3x4 recente (com fundo branco);
  • certidão de casamento, de nascimento ou identidade;
  • e um documento que comprove o número da carteira de trabalho perdida -- como o extrato do FGTS;
  • cópia da ficha de registro de empregado com carimbo do CGC da empresa;
  • termo de rescisão do contrato de trabalho homologado pelo sindicato de classe, ou Ministério do Trabalho e Emprego ou Ministério Público ou Defensoria Pública ou juiz de paz.

    Experiência

    Somente com a nova carteira, o trabalhador pode conseguir recuperar o registro de suas experiências profissionais anteriores. Para isso, é preciso solicitar à Superintendência Regional o histórico que os antigos empregadores lançaram no Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) e na Rais (Relação Anual de Informações Sociais), que são sistemas de informação vinculados ao Ministério do Trabalho e Emprego.

    Mas há dois detalhes: a superintendência só tem esses dados a partir do ano de 1976 e nem sempre os empregadores enviam ao ministério as informações solicitadas.

    Nesses casos, o trabalhador deve procurar as empresas em que trabalhou e pedir que seja feito o repasse dessas informações à nova carteira de trabalho. Caso a empresa tenha decretado falência, o empregado deve pedir ajuda a superintendência, que o encaminhará à Justiça do Trabalho.

    A segunda via também pode ser pedida em caso de danificação da carteira anterior -- ou seja, documento sem fotografia, rasura ou ausência de página. Nesse caso, basta ir à superintendência (ou aos pontos alternativos listados acima), levando os mesmos documentos pedidos no caso da perda ou do roubo.

    As informações são do Ministério do Trabalho e Emprego
  • _

    Acidente com Jogador

    Escada em cima da Escada

    Andaime na Empilhadeira



    Acenda a Luz

    Oficinas mecânicas em defesa do meio ambiente

    Aquela imagem de uma oficina limpinha, chão branco, funcionáriosuniformizados, ferramentas no seu devido lugar, é coisa do passado. Por consciência, exigência do mercado ou porque a lei obriga, o fato é que grandes centros automobilísticos e pequenas oficinas começam a se preocupar com o respeito ao meio ambiente, recolhendo peças retiradas dos carros, separando material descartado e reciclando óleos, baterias e pneus.

    E o setor de oficinas mecânicas é responsável por parte da geração de lixo tóxico nocivo ao meio ambiente. A cidade de São Paulo produz diariamente cerca de 12 mil toneladas de lixo doméstico e industrial, sendo a maioria do lixo produzido pelas oficinas mecânicas. Umas poucas, entre as 20 mil oficinas de São Paulo, fazem o trabalho de reciclagem. Um estabelecimento, localizado na zona norte da capital paulista, conforme vamos falar mais adiante, recolheu em um ano uma tonelada de peças usadas e embalagens que foram substituídas dos carros dos seus clientes.


    Os óleos e outros materiais líquidos descartados ameaçam o meio ambiente, quando despejados nos esgotos. Por isso, a legislação prevê a reciclagem de alguns produtos de oficinas mecânicas, como os óleos e os líquidos das baterias.


    Algumas oficinas se prepararam para atender a legislação e foram além, reciclando todos os materiais que antes eram descartados e levados ao lixo comum, com destino aos aterros sanitários. Os resultados têm sido promissores. Além de criar uma imagem positiva junto à clientela, acabam gerando lucro da atividade. Um bom exemplo é da oficina Scopino, de Pedro Luis Scopino, na Zona Norte de São Paulo. A mecânica é um exemplo de como é possível ter responsabilidade social e ainda gerar lucro. No estabelecimento
    de 340 metros quadrados, nada é desperdiçado, desde papéis até a água da chuva. A água da chuva é captada por calhas distribuídas no telhado e armazenada numa caixa d´água com capacidade para 2.500 litros. Os funcionários usam a água coletada para lavar peças, lavar a própria oficina e também usa-la nas descargas dos banheiros. "Com isso chego a ter uma economia de 40% de custo na conta", disse Pedro.

    Mas a sujeira, o óleo presente nessas peças lavadas não é despejado no esgoto. Scopino pensou nessa possibilidade e colocou um decantador na pia, separando a água do óleo. O óleo é recolhido e a água é devolvida "limpa", sem resíduos ao esgoto. O óleo retirado dos carros é depositado em um tanque e destinado ao re-refino. Em média são armazenados mil litros de óleo por mês e tudo é reaproveitado, vendido.


    O ambiente é iluminado pela luz do sol, já que tem várias entradas de luz no
    teto. Durante o dia não há lâmpadas acesas. Além de economizar com essasatitudes, Pedro Scopino separa todo o material reciclável produzido naoficina. Os papéis são recolhidos pela Prefeitura de São Paulo,semanalmente, e os metais, peças de reposição, molas e baterias eescapamentos são revendidos, dando um lucro extra para o proprietário. Parafazer esses ajustes, Scopino teve gastos mínimos, e lucrou ainda mais. Uma atitude nobre que enche, e com razão, o proprietário de orgulho. "Sóquero mostrar a todos os colegas como é fácil e muito bom fazer tudo isso",finaliza.

    *Fonte: Eco Informe

    (**www.ecoinforme.com.br

    terça-feira, 18 de março de 2008

    Raios: Regras de proteção pessoal


    As regras de proteção pessoal são um conjunto de medidas, baseadas em conceitos da Física, com o mesmo objetivo dos sistemas de proteção. Nesta seção, citaremos as mais importantes.

    Durante uma tempestade, se recomenda não sair de casa e não permanecer nas ruas. Em casa, as chances de ocorrer acidentes diminuem, devido a prédios, árvores e outras residências com proteção, atrativos em potencial para as descargas. Em casa, não se deve usar o telefone, com exceção do tipo "sem fio", nem se aproximar de objetos metálicos (janelas, grades ou tomadas). Os eletrodomésticos devem ser desligados da rede elétrica. Essas diretrizes evitam os efeitos indiretos das descargas, pois a boa condutividade dos materiais presentes nesses objetos podem provocar acidentes.

    Se realmente for necessário permanecer nas ruas, deve-se evitar segurar objetos metálicos longos, como tripés, varas de pesca ou guarda-chuvas. Não se deve empinar papagaio ou aviõezinhos com fio. Franklin, por pura sorte, escapou da morte em seu experimento com a pipa. Andar a cavalo também é uma atividade de risco. O cavaleiro comporta-se como uma ponta e poderá atrair o raio. Não se deve nadar. Relãmpagos ocorrem nessas superfícies, aso contrário do que se pensa. Alguns locais podem servir de esconderijos numa tempestade: ônibus, veículos fechados metálicos, prédios e moradias com proteção, construções com estrutura metálica, barcos e navios metálicos fechados, abrigos subterrâneos, como túneis e metrôs, vales, desfiladeiros ou depressões no solo. Nunca se deve ficar no interior de celeiros, barracos e tendas, que facilmente incendeiam ou se destróem pela força da descarga, tampouco próximo a linhas de energia elétrica ou árvores isoladas.

    As últmas regras relacionam-se aos locais onde é extremamente perigoso permanecer: topos de morros, cordilheiras, prédios, áreas abertas (como campos de futebol), estacionamentos abertos, quadras de tênis, cercados de arame, varais de metal, linhas aéreas, trilhos, torres, linhas telefônicas e linhas de energia elétrica.

    Quando não for possível realizar nenhum dos procedimentos acima citados, ainda há uma maneira de escapar de um acidente. Momentos antes de ocorrer a descarga, pessoas que estejam nessas proximidades sentem seu pêlos arrepiados ou a pele coçando, indícios da atividade elétrica. Não se deve entrar em pânico. Pode-se ficar na seguinte posição: ajoelhado, curvado para frente, com as mãos colocadas nos joelhos e a cabeça entre eles. Imita-se, desse modo, uma esfera e não uma ponta, como na posição de pé. Jamais se deve deitar no chão, pois a descarga atingirá diretamente essa superfície.

    FONTE: http://www.ufpa.br/ccen/fisica/aplicada/protec.htm

    domingo, 16 de março de 2008

    Mensagem

    Busque aperfeiçoar-se.
    Tudo melhora por fora para quem cresce por dentro.
    Procure crescer nas suas qualidades.
    Esforce-se por compreender as dificuldades
    e deficiências dos outros. Suporte-os
    com paciência, se necessário.
    Não deixe o pessimismo penetrar em você.
    O seu otimismo e alegria são o seu suporte de paz.
    Faça o bem.
    A bondade alheia sempre chega trazendo
    na mão o bem que você fez antes.

    Extraído de "Sementes de felicidade"

    Que Susto!!!

    Radiação

    Quando pensamos em radiação, logo nos vem à lembrança o poder destruidor das bombas atômicas ou o perigo das usinas nucleares. Mas a fonte mais comum de radiação é a própria luz solar. No cotidiano, estamos em contato com várias outras fontes de radiação: refrigeradores, secadores, microondas etc... Outras fontes são geradas pela emissão de ondas de rádio, televisão e celular. Existem radiações ionizantes e não ionizantes.

    Estes dois tipos de radiação, pode-se dizer que as radiações não ionizantes são radiações de baixa freqüência, como por exemplo, a luz visível, infravermelho, microondas, freqüência de rádio, radar, ondas curtas e ultrafrequências (celular). As radiações ionizantes são as mais perigosas e de alta freqüência, como por exemplo, os Raios X, Raios Gama (emitidos por materiais radioativos) e os raios cósmicos. Ionizar significa tornar eletricamente carregado. Quando uma substância ionizável é atingida por esses raios, ela se torna carregada eletricamente. A exposição à radiação ionizante pode danificar nossas células e afetar o nosso material genético (DNA), causando doenças graves, levando até à morte.

    O maior risco da exposição à radiação ionizante é o câncer. O perigo maior está nas áreas operacionais das usinas. Os maiores problemas são os rejeitos radioativos, que podem contaminar o solo e seus lençóis d’água e o risco de vazamento. O vazamento da Usina de Tchernobyl, em 1986, na antiga União Soviética, fez milhares de vítimas. Em 1979, houve vazamento na usina de Three Miles Islands, nos EUA.

    No Brasil, um acidente em Goiânia, em 1987, levou à morte várias pessoas que tiveram contato com uma ampola de Césio-147, encontrada num lixo hospitalar.

    Temos que saber que quanto maior a dose de radiação recebida por uma pessoa, maior a chance dela desenvolver câncer. A maioria dos tipos de câncer só aparecem muitos anos depois da dose de radiação ser recebida (tipicamente de 10 a 40 anos). Há evidências de que qualquer exposição à radiação pode causar danos à saúde. Isto é, não existe nível de exposição seguro ou sem risco.

    Qualquer atividade que explore, manipule, produza ou utilize material radioativo gera resíduos radioativos, principalmente mineração de produtos radioativos e geração de energia nuclear. Vários processos industriais, atividades militares e pesquisas científicas, além de setores da medicina e odontologia, geram subprodutos que incluem produtos radioativos.

    O princípio básico da proteção radiológica ocupacional, estabelece que todas as exposições devem ser mantidas tão baixas quanto possível. As doses individuais(trabalhadores e indivíduos do público) não devem exceder os limites anuais estabelecidos pela norma NE-3.01 – Diretrizes Básicas de Radioproteção da Comissão Nacional de Energia Nuclear.

    Os trabalhadores nessas atividades têm o direito de receber equipamentos especiais de proteção (aventais) e monitores individuais (dosímetros) para medir a radiação no ambiente de trabalho. O direito é assegurado em convenções internacionais e pela legislação brasileira. Eles também têm direito a aposentadoria especial.

    A saúde dos trabalhadores deve ser avaliada a cada 6 meses, com realização, inclusive, de hemograma completo. Os resultados desses exames devem ser guardados, pois são fundamentais para o seu acompanhamento.

    A leucopenia (baixa de glóbulos brancos), a anemia e/ou a baixa de plaquetas, além de outras alterações nas células do sangue, são sinal de alarme. O trabalhador afetado deve ser afastado imediatamente da exposição.

    Fonte: http://www.segurancanotrabalho.eng.br/artigos/sj_radiacao.html

    Preservação- O seu papel

      Eis algumas coisas que você pode fazer para realmente evitar danos ao meio ambiente:

    • Não jogue óleos lubrificantes na sua rede de esgoto
      • Não fique tentado a trocar você mesmo o óleo do motor de seu carro e jogar o óleo velho no ralo. Este óleo vai chegar com certeza a um rio e em segunda instância, ao mar, podendo causar muitos danos. Entre eles a morte de plânctons, mariscos, mamíferos e aves marinhas.
      • Os postos de gasolina encaminham periodicamente os resíduos provenientes das trocas de óleo de volta às refinarias, onde são processados em outros produtos (graxa, por exemplo). Se você trocar seu óleo em casa, guarde o óleo velho e o entregue num posto de gasolina.
      • Estima-se que 90% do óleo que polui os mares tem origem no continente (restos industriais e municipais), contribuindo os navios para os outros 10%, sendo que destes a maior parte vem da lavagem dos tanques e liberação de lastros de óleo e não de acidentes com vazamentos, como se poderia supor. Na realidade os grandes vazamentos de óleo, embora catastróficos, no total respondem por uma quantidade muito pequena da poluição marítima por óleo.

    • Evite jogar materiais não degradáveis (plásticos ou outros) no ambiente.
      • Certifique-se de que o lixo que você está depositando será devidamente encaminhado. Se não houver um programa de coleta no local onde você estiver (um camping numa região afastada, por exemplo), provavelmente o lixo será enterrado ou incinerado em condições desfavoráveis. Nesse caso, o melhor a ser feito é guardar todo o lixo não biodegradável (plásticos, vidros) e no caminho de volta deixá-lo em uma cidade.
      • O plástico tem uma alta durabilidade e embora não ofereça perigo químico por produtos de sua degradação, constitui um grande problema no sentido de ser confundido com alimento pelos animais marinhos. Com frequência mamíferos e aves marinhos, além de tartarugas, alimentam-se com pedaços de material plástico (sacolas) e não raro morrem em decorrência disso.
      • Outro problema envolvendo material plástico é o causado por redes de pesca velhas que são descartadas no mar, que oferecem perigo para mamíferos marinhos que ficam presos nessas redes até a morte.
      • Uma curiosa exceção: na cidade de Mongaguá (SP) há uns 12 anos mais ou menos, foi realizado um projeto para favorecer a procriação de peixes na região próxima ao píer, frequentado por pescadores. Tal projeto envolvia nada menos do que o lançamento dentro da água de vários fardos de pneus velhos amarrados uns aos outros, formando ninhos para os peixes.

    • Outros produtos nocivos à vida marinha:
      • Detergentes com fosfatos
      • Fertilizantes
      • Cloro

    • Evite comprar produtos cuja produção esteja ligada à extração não renovada
      • Evite comprar móveis feitos com madeiras de lei (mogno, por exemplo), a não ser que se tenha certeza que a matéria-prima foi proveniente de áreas de extração controlada e renovada.
      • Não compre em hipótese alguma espécimes silvestres, vegetais ou animais, pois não há nenhum tipo de controle sobre esse tipo de extração. Vale lembrar que a posse de espécimes silvestres atualmente é considerada crime inafiançável.

    • Não contribua diretamente para o desmatamento
      • Se possuir uma propriedade com mata original, preserve-a ao máximo, especialmente em se tratando de matas ciliares (nas margens de cursos e reservatórios de água).
      • Queimadas, evidentemente, são intensamente destrutivas no sentido de que eliminam a cobertura vegetal original, cujas folhas caducas constituem uma importante fonte de matéria orgânica para o solo. Assim sendo, o que estraga o solo não é a ação direta do calor, e sim a eliminação da fonte de matéria orgânica.
      • Há diversos motivos para não se acender uma fogueira, mas é bom saber que elas não "matam" o solo, uma espécie de crendice entre algumas pessoas. Na realidade em locais onde foram acesas fogueiras anteriormente o que se vê é um solo totalmete recuperado, indistinguível do restante da área. Caso a fogueira seja imprescindível deve-se tomar cuidado para que o fogo não se alastre, mantendo uma fogueira de pequenas dimensões, facilmente controlável. Lembrar-se também de sempre apagar a fogueira completamente após seu uso.

    • Economia dos recursos naturais
      • Um dos grandes problemas atuais é a administração das fontes de água e energia (eletricidade, combustíveis), e tudo o que se fizer no sentido de economizá-las é efetivamente uma ação de preservação.
    Fonte: http://www.acampar.net/papel.html