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sexta-feira, 8 de maio de 2009

Ministério da Saúde confirma quatro casos de gripe suína no Brasil

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, confirmou, em entrevista coletiva na noite desta quinta-feira (7), que o Brasil tem quatro casos confirmados de pessoas infectadas pela gripe suína (H1N1).

As quatro vítimas são brasileiras, e as contaminações foram confirmadas por três laboratórios. Duas vítimas são de São Paulo, uma do Rio de Janeiro e outra de Minas Gerais. Os quatro são adultos e apresentam quadro clínico estável.

Segundo o ministro, "o governo está com a situação sobre controle". "Todos os casos foram importados, e não existem evidências de que foram contaminadas outras pessoas no país, ou seja, o vírus não circula no Brasil", disse. "Volto a afirmar, todos os pacientes passam bem."

Temporão afirma que um dos pacientes, de SP, esteve no México 17 e 22 de abril e começou a ter os sintomas no dia 24. Ficou internado até o dia 4 de maio e passa bem. Outro paciente, de MG, começou a apresentar sintomas já no México e permaneceu isolado até o dia 6 de maio.

Outro dos casos, que está em SP, esteve na Flórida e chegou ao Brasil no dia 28 de abril. Não chegou a ser internado, mas foi mantido em isolamento familiar. Já o outro paciente, do Rio, esteve no México e voltou ao país no dia 3 de maio. Ele permanece internado desde o dia 5 de maio. Todos passam bem e não correm risco de morte ou de transmitir o vírus a outras pessoas.

O ministro diz ainda que o governo está preparado para tratar 9 milhões de pessoas. "Do ponto de vista de estratégia e mobilização, nós vamos continuar fazendo a mesma operação. Até o momento, não há nenhum registro de pessoa para pessoa no Brasil. Reitero que estamos mostrando total transparência nas nossas ações", disse Temporão.

Números da gripe
Em balanço divulgado nesta tarde, o Ministério da Saúde havia retificado para 24 o número de pessoas no Brasil suspeitas de terem se infectado com a gripe suína. Pela manhã, o ministério havia informado que eram 21 casos suspeitos.

Os casos informados pelo Ministério da Saúde foram registrados nos Estados de São Paulo (7), Paraná (3), Rio de Janeiro (3), Distrito Federal (2), Goiás (2), Santa Catarina (2), Mato Grosso do Sul (1), Minas Gerais (1), Paraíba (1), Pernambuco (1) e Rondônia (1).

Além disso, o total de casos descartados chegou a 110 (veja quadro abaixo). Vinte pacientes estão em monitoramento. Os números referem-se a informações repassadas pelas Secretarias Estaduais de Saúde até as 16h desta quinta-feira.

Chegaram hoje ao Brasil os kits para realização de exames laboratoriais que irão permitir o diagnóstico mais rápido de gripe suína. Com isso, a confirmação ou descarte de casos suspeitos de gripe poderão ser feitos em até três dias, e não mais em 15 dias como ocorria até o momento.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou a fabricação da vacina influenzae A (H1N1) no Brasil, destinada para prevenir a gripe suína. A Resolução n.º 18, publicada na edição de hoje (7) do Diário Oficial da União, determina critérios para a produção.



Fonte: UOL Notícias em São Paulo

Governo define ações de proteção à saúde do trabalhador

O Governo de Goiás, através da Superintendência de Vigilância Sanitária e Ambiental da Secretaria da Saúde, vai promover ações em prol da saúde do trabalhador. Decreto do Governador Alcides Rodrigues Filho, publicado na edição de hoje do Diário Oficial (decreto n° 6.904, de 30 de abril de 2009) regulamenta a competência da Secretaria da Saúde quanto à saúde do trabalhador.

O decreto define atividades destinadas à proteção, recuperação e reabilitação da saúde do trabalhador, garantindo acesso aos serviços de referência para fins de tratamento em caso de acidentes de trabalho, com assistência integral. O ato determina ainda a fiscalização das condições gerais de trabalho e de produção que apresentem riscos à saúde do trabalhador, sendo obrigatória a notificação de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho. Determina ainda a elaboração de estudos e pesquisas sobre o impacto que novos modos de produção e tecnologias podem causar sobre a saúde do trabalhador.

Além do conjunto de diretrizes a serem seguidas pela fiscalização sanitária para ampliar o sistema de proteção à saúde do trabalhador, o decreto governamental estabelece como questão de saúde pública as condições de trabalho, mesmo em ambientes de domínio privado, com ação fiscalizadora da vigilância sanitária.

fonte: http://www.noticiasdegoias.go.gov.br/index.php?idMateria=59495&tp=positivo

Comissão rejeita uso de recursos do INSS na prevenção de acidentes

A Comissão de Seguridade Social e Família rejeitou na quarta-feira (29), o Projeto de Lei 1569/07, do Senado, que trata da aplicação de recursos da Previdência na prevenção de acidentes de trabalho.

O projeto destina 1,25% da receita adicional prevista na Lei 6.367/76 para projetos referentes a equipamentos, instalações, ações e campanhas de prevenção a acidentes nos locais de trabalho e doenças ocupacionais. Na prática, a mudança proposta no projeto visa garantir uma fonte de recursos para financiar o Fundo de Apoio ao Desenvolvimento Social (FAS).

Esses recursos eram aplicados no financiamento da melhoria de instalações e na aquisição de equipamentos por empresas para evitar acidentes de trabalho, mas o fundo foi desativado e, com isso, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ficou sem os recursos para a execução dessas ações.

Lei revogada
No parecer pela rejeição do projeto, o deputado Germano Bonow (DEM-RS) reconhece o mérito do projeto, mas lembra que esses recursos não podem ser usados em campanhas educativas, pois a Constituição estabelece que a receita das contribuições para o Regime Geral da Previdência Social só podem ser usadas para o pagamento de benefícios previdenciários.

O relator também lembra que, no entendimento da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, a legislação a que o projeto de refere - Lei 6.367/76 - foi revogada pelas Leis 8.212 e 8.213, ambas de 1991.

Bonow adverte que se os recursos do INSS, já insuficientes para o pagamento dos benefícios aos segurados, for usado para outros fins, a situação da previdência pode se agravar. "Em 2007, a arrecadação líquida foi de R$ 129 bilhões, enquanto as despesas com benefícios foram de R$ 185 bilhões", detalha o relator.

Tramitação
O projeto será analisado agora pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Como tramita em caráter conclusivo, se também for rejeitada nessas duas comissões, a proposta será arquivada. Se for aprovado em uma delas, o projeto será votado pelo Plenário.



Fonte:Câmara
Data da notícia 5/5/2009 15:01:00

terça-feira, 5 de maio de 2009

Fim do Ato Inseguro

Através da Portaria n° 84/09, o Ministério do Trabalho corrigiu um antigo erro. A expressão "ato inseguro", contida na alínea "b" do item 1.7 da NR 1, foi retirada da regulamentação, assim como os demais subitens que atribuíam ao trabalhador a culpa

pelo acidente de trabalho. O novo texto esclarece a possibilidade da divulgação de ordens de serviço sobre Segurança e Saúde por meios alternativos como, por exemplo, cartazes, comunicados e meios eletrônicos.

Na opinião do médico do Trabalho e especialista em análise de acidentes do trabalho, IIdeberto Muniz de Almeida, a aprovação desta alteração representa a desconstrução das práticas de atribuição de culpa às vítimas de acidentes. "Não se trata apenas de uma mudança restrita aos instrumentos legais. Isso significa que o MTE retomou seu trabalho de incentivo à prevenção de acidentes, incluindo novas propostas de formação e de atualização de seus auditores fiscais", considera Almeida.

Fonte: Revista Proteção - Abril/2009

(http://www.segurancanotrabalho.eng.br/noticia/fimatoinseg.html)

Brasil está preparado para gripe suína, diz ministro

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, afirmou nesta quarta-feira, 29, em entrevista coletiva, que o país está preparado para enfrentar uma pandemia de gripe suína, quando uma epidemia da doença atinge diversos países. A Organização Mundial da Saúde (OMS) elevou o nível de alerta para pandemia da gripe suína de 4 para 5. Isto significa que há risco de que esse cenário aconteça e os países devem estar preparados para acionar seus planos de contingência.

“O País está preparado para esta situação. Temos um plano de contingenciamento desde 2005; os aeroportos e portos estão em alerta; há uma rede de 52 centros de referência para o acompanhamento e tratamento de eventuais casos da doença” (veja aqui a lista completa), ressaltou o ministro.

Temporão informou que o Brasil tem estoque suficiente do medicamento para o tratamento da doença. O Ministério da Saúde dispõe, para uso imediato, de 6.250 tratamentos para adultos e 6.250 tratamentos pediátricos.

Além disso, há um estoque estratégico de 9 milhões de tratamentos (suficientes para, pelo menos, 9 milhões de pessoas). A matéria-prima está acondicionada a granel e pode ser transformada em cápsulas no laboratório de Biomanguinhos (no Rio de Janeiro) e em laboratórios da Marinha e do Exército. Juntos, os laboratórios tem capacidade de produzi 300 mil cápsulas por dia (o equivalente a 30 mil tratamentos). A quantidade de medicamento e o início do processamento serão indicados pelo Ministério, conforme a necessidade.

O ministro advertiu, porém, sobre os riscos da automedicação. “A automedicação, além de desaconselhada, pode ser muito prejudicial. Todo medicamento para tratamento dessa doença está em poder do Ministério da Saúde. A automedicação pode maquiar sintomas, alterar os sintomas e criar resistência ao tratamento”, alertou.

Há no País dois casos suspeitos, na capital de São Paulo e em Belo Horizonte/MG. Em ambos os casos, os pacientes estão isolados e sendo tratados para a doença, apesar de ainda não haver a confirmação via exame laboratorial.

Ainda assim, nesta quinta-feira, todos os estados receberão 20 tratamentos completos da doença, como medida de precaução. Os estados de São Paulo e do Rio de Janeiro já receberam 200 tratamentos cada.

A OMS disponibilizou nesta quarta-feira na Internet a sequência genômica do vírus, o que possibilitará ao Brasil realizar, no prazo de dez dias, exames específicos para diagnosticar a doença em três laboratórios públicos: Instituto Evandro Chagas (PA), Instituto Adolpho Lutz (SP) e Fiocruz (RJ).

Casos em Monitoramento

Além dos dois casos sob suspeita, há 36 pacientes em monitoramento em 11 estados (Amazonas, Pará, Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Santa Catarina e São Paulo). Há diferenças importantes entre casos em monitoramento e casos suspeitos. Os pacientes em monitoramento apresentam algum dos sintomas da doença, mas não preenchem todos os critérios de descrição da doença pela OMS. Estão em monitoramento por medida de prevenção. Já os casos suspeitos são aqueles em que os pacientes atendem a um conjunto de fatores possíveis da doença. Em ambos os casos, os pacientes vieram de países afetados pela gripe aviária.

“A rede pública de saúde está preparada para a detecção precoce de casos suspeitos”, enfatizou o ministro. “Este é um momento importante e o fato de o nível ter passado de 4 para 5 prova isto. A existência de centros de vigilância epidemiológica em todo o País é uma arma muito poderosa. Os 52 centros de referência que temos são outra arma para o enfrentamento da doença. Temos um grande centro em São Paulo, uma planta industrial com técnicos aqui no nosso país, capaz de produzir o tratamento. Este é o momento de combater a insegurança, a dúvida e o medo, de se ter confiança de que o governo está enfrentando o problema com seriedade”.

O Nível 5 de alerta

Para a elevação de nível de alerta, na tarde desta quarta-feira, foram levados em conta os dados epidemiológicos do mundo inteiro e a existência de surto em mais de um país de uma mesma região da OMS. Isso deve levar os países a adotarem novas medidas de contingenciamento, segundo o ministro. “É o que viemos fazendo desde sábado”, reforçou.

Desde 2000, o Brasil começou a estruturar a rede de vigilância em saúde para o enfrentamento ao vírus influenza. Em 2003, com a detecção de uma variação do vírus na Ásia, houve um fortalecimento da vigilância epidemiológica e da rede laboratorial do País. Em 2005, por Decreto Presidencial, foi inclusive criado um grupo executivo interministerial para preparar o Brasil para uma eventual pandemia por influenza – é nesse ano que houve o surto da gripe aviária.



Fonte: Agência Saúde - 29/4/2009

O que falta em algumas organizações: Comprometimento...

As organizações são perfeitas, as pessoas que as representam nem tanto, uns se deixam levar pela vaidade da função, dos benefícios e uma infinidade de outros atrativos que seus cargos oferecem, contudo o que falta para parte do time das organizações é sem duvida alguma a questão do comprometimento..., a palavra comprometimento gera responsabilidade e nem todo time tem o desejo de ser responsável e, quando enfatizo a situação da responsabilidade cabe ponderar que muitos colaboradores têm a responsabilidade de cumprir com sua jornada de trabalho, receber o pagamento do adiantamento quinzenal e mensal e,...

Deparamos com várias situações em uma organização e, quanto menor e mais distante a unidade e ou frente de trabalho da sede, a situação fica delicada, pois parte do time se deixa conduzir por suas vontades e novamente a vaidade toma forma e ganha corpo; independentemente da função, da área de ação, quem representa a organização é seu maior patrimônio, o colaborador e, independente da situação e ou função do colaborador e sua área de ação, seja ele da área da Mecânica, Elétrica, Civil, Segurança e Saúde do Trabalho, Meio Ambiente, RH e outros setores, convém e oportuno lembrar que quem se faz presente é a organização e, todos somos responsáveis por seus resultados e, por quê? Simples, somos seus representantes...

É comum depararmos com aquela situação do empurra, do não ser eu o responsável pela falha alheia, e registramos a situação do empurra entre os colaboradores das áreas de Mecânica, Elétrica, Civil, e outros setores, em alguns contratos, temos visto que algumas organizações por intermédio de seus representantes ainda sofrem com determinadas imposições das empresas contratantes, exemplo disso são as evidencias constatadas na forma de inspeções de campo, onde parte do time que representa a organização deixa de “obedecer e atender” algumas exigências contratuais e, neste sentido, a bomba estoura na área de Segurança do Trabalho, e fica um questionamento, é justo que outro setor responda pela negligencia, imprudência, imperícia de outro setor e de seus profissionais...

Enquanto fica o jogo do empurra entre os setores e colaboradores, as pendências aumentam gradativamente, quando então se constata a situação de ingerência do responsável pela área e ou setor, daí surgem as penalidades contratuais, dentre elas a retenção de verba de frente de trabalho e, quem realmente deveria responder pela situação de negligencia, imprudência, imperícia, faz-se de desentendido e a bomba estoura para o lado mais frágil da organização, o recurso financeiro e, as ameaças surgem..., do nada alguém começa a tratar rispidamente seu colega e ou equipe de trabalho, a organização começa a ser vista de forma negativa perante seu cliente e seus colaboradores e, quem de fato deveria ser punido? As pendências não são respondidas em tempo hábil e, as ameaças não são focadas na maioria dos casos sobre aqueles que cometeram as falhas contratuais e, em não respondendo, a organização começa a perder verba de manutenção de canteiro, retaliações contratuais e uma infinidade de situações que com toda certeza irão gerar problemas para a organização, procura-se um culpado? O problema foi encontrado? E, onde está a solução do problema?

A ausência de comprometimento por parte do time afeta sem duvida alguma os resultados da organização? Com certeza que sim e, parte do time que deseja estar comprometido, busca resultados positivos e, como sempre o bicho chamado homem faz com que o resultado considerado sobre o aspecto negativo seja postergado... É preciso que o time e, os jogadores em campo, independentemente do cargo, da área de ação, entendam que somos todos responsáveis, vestimos a mesma camisa e cada colaborador tem seu papel preponderante na organização, nela entendendo direitos e deveres da sociedade economicamente ativa.

Vestir a camisa da organização, estar devidamente comprometido não é tão simples como muitos pensam e desejam oportuno questionar cada membro do time sobre até onde vai seu grau de comprometimento, é preciso driblar situações criadas pelo próprio time e, correr atrás dos resultados é um fator preponderante de responsabilidade e comprometimento, é como marcar gol sem fazer falta, o tempo do contrato pode ser marcado como 1º e 2º tempo e o tempo de ação é de noventa minutos, neste sentido, devemos ter em campo todos os jogadores conscientes do seu papel, de suas responsabilidades e comprometidos com as ações contratuais, procurando por certo atender as necessidades contratuais e, o técnico, nosso representante frente ao cliente deve estar ciente que temos ações a serem tomadas....

Fonte:Cláudio Antonio Dias de Oliveira Coordenador Geral

Instituto de Estudos de Segurança, Saúde do Trabalho e em

Meio Ambiente nas Indústrias do Vale do Paraíba no Estado de São Paulo