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sábado, 29 de março de 2008

ATESTADOS MÉDICOS PERANTE A EMPRESA

As empresas, de um modo geral, sempre se vêem em dificuldades para a aceitação de atestados médicos.

Entre as faltas justificadas previstas no art. 131 da CLT, abordamos a ausência do empregado por motivo de acidente do trabalho ou enfermidade atestada pelo INSS - Instituto Nacional do Seguro Social.

Assim, o empregado que se ausentar do trabalho por motivo de doença ou acidente do trabalho deverá apresentar atestado médico para justificar sua falta e manter o direito ao recebimento da remuneração integral, inclusive a do repouso semanal remunerado (domingos e feriados).

Atestados médicos
Nos termos do Enunciado nº 15, do TST, a justificação da ausência do empregado motivada por doença, para percepção do salário-enfermidade e da remuneração do repouso semanal, deve observar a ordem preferencial dos atestados médicos estabelecida em lei.

Nesse sentido, o art. 6º, § 2º da Lei nº 605/49 dispõe:

"A doença será comprovada mediante atestado de médico da instituição de previdência social a que estiver filiado o empregado, e, na falta deste e sucessivamente, de médico do Serviço Social e do Comércio ou da Indústria; de médico da empresa ou por ela designado; de médico da serviço de repartição federal, estadual ou municipal, incumbida de assuntos de higiene ou de saúde pública; ou não existindo estes, na localidade em que trabalhar, de médico de sua escolha."

Ordem Preferencial - Não dispondo a empresa de médico, o atestado poderá ser concedido por:
a) médico do INSS - Instituto Nacional do Seguro Social;

b) médico do Sesi - Serviço Social da Indústria;

c) médico do Sesc - Serviço Social do Comércio;

d) médico de repartição federal, estadual ou municipal, incumbida de assuntos de higiene ou saúde;

e) médico do sindicato a que pertença o empregado; ou

f) na ausência desses, na localidade em que o empregado trabalhar, médico de sua escolha.

Os primeiros 15 dias de afastamento, por motivo de doença ou acidente do trabalho, também poderão ser abonados por médico a serviço da empresa ou por aquele, por ela mantido, mediante convênio (Enunciado do TST nº 282).

Prazo para Apresentação dos Atestados Médicos
Não há previsão legal determinando prazo para que o empregado apresente, ao empregador, o atestado fornecido pelo serviço médico próprio da empresa, conveniado ou de terceiros. Entretanto, a empresa que se organizar em regulamento interno e dispuser de serviço médico próprio ou conveniado poderá incluir, nesse documento, cláusula sobre a existência desse benefício, bem como estabelecer o prazo para a apresentação dos referidos atestados.

Ressalte-se, contudo, que na impossibilidade de o empregado se socorrer do serviço médico concedido pela empresa, nas condições anteriormente previstas, o empregador deverá aceitar os atestados fornecidos por outros médicos, desde que respeitada a ordem preferencial.

Condições Necessárias para a Concessão
Segundo o disposto na Portaria MPAS nº 3.291/84, os atestados médicos concedidos para dispensa de serviços por doenças, com incapacidade de até 15 dias, serão fornecidos aos segurados no âmbito dos serviços da Previdência Social por médicos do INSS, de empresas, instituições públicas e paraestatais, e sindicatos urbanos, que mantenham contrato, e/ou convênios com a Previdência Social, e por odontólogos, nos casos específicos e em idênticas situações.

Os atestados médicos, para terem plena eficácia, deverão conter:
a) tempo de dispensa concedida ao segurado, por extenso e numericamente;

b) diagnóstico codificado, conforme o CID - Código Internacional de Doenças, com a expressa concordância do paciente, de acordo com a Resolução do Conselho Federal de Medicina nº 1.190/84; e

c) assinatura do médico ou odontólogo sobre carimbo do qual conste nome completo e registro no respectivo conselho profissional.

O início da dispensa deverá coincidir obrigatoriamente com os registros médicos relativos à doença ou ocorrência que determinou a incapacidade.

Atestado Médico Falso - Rescisão Contratual - Justa Causa - Caracterização

A entrega de atestado médico falso com a finalidade de justificar a falta ao serviço configura falta grave para a rescisão do contrato de trabalho, por ato de improbidade, conforme prevê o art. 482, alínea "a", da CLT.
Fonte:


sexta-feira, 28 de março de 2008

ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL

Sinônimos e Nomes Populares:

AVC, Derrame cerebral.

O que é?

O acidente vascular cerebral é uma doença caracterizada pelo início agudo de um deficit neurológico (diminuição da função) que persiste por pelo menos 24 horas, refletindo envolvimento focal do sistema nervoso central como resultado de um distúrbio na circulação cerebral; começa abruptamente, sendo o deficit neurológico máximo no seu início podendo progredir ao longo do tempo.

O termo ataque isquêmico transitório (AIT) refere-se ao deficit neurológico transitório com duração de menos de 24 horas até total retorno à normalidade; quando o deficit dura além de 24 horas, com retorno ao normal é dito como um deficit neurológico isquêmico reversível (DNIR).

Podemos dividir o acidente vascular cerebral em duas categorias:

O acidente vascular isquêmico consiste na oclusão de um vaso sangüíneo que interrompe o fluxo de sangue a uma região específica do cérebro, interferindo com as funções neurológicas dependentes daquela região afetada, produzindo uma sintomatologia ou deficits característicos.
No acidente vascular hemorrágico existe hemorragia (sangramento) local, com outros fatores complicadores tais como aumento da pressão intracraniana, edema (inchaço) cerebral, entre outros, levando a sinais nem sempre focais.

Como se desenvolve ou se adquire?

Vários fatores de risco são descritos e estão comprovados na origem do acidente vascular cerebral, entre eles estão: a hipertensão arterial, doença cardíaca, fibrilação atrial, diabete, tabagismo, hiperlipidemia. Outros fatores que podemos citar são: o uso de pílulas anticoncepcionais, álcool, ou outras doenças que acarretem aumento no estado de coagulabilidade (coagulação do sangue) do indivíduo.

O que se sente?

Geralmente vai depender do tipo de acidente vascular cerebral que o paciente está sofrendo: isquêmico? hemorrágico? Sua localização, idade, fatores adjacentes.

Fraqueza:

O início agudo de uma fraqueza em um dos membros (braço, perna) ou face é o sintoma mais comum dos acidentes vasculares cerebrais. Pode significar a isquemia de todo um hemisfério cerebral ou apenas de uma pequena e específica área. Podem ocorrer de diferentes formas apresentando-se por fraqueza maior na face e no braço que na perna; ou fraqueza maior na perna que no braço ou na face; ou ainda a fraqueza pode se acompanhar de outros sintomas. Estas diferenças dependem da localização da isquemia, da extensão e da circulação cerebral acometida.

Distúrbios Visuais:

A perda da visão em um dos olhos, principalmente aguda, alarma os pacientes e geralmente os leva a procurar avaliação médica. O paciente pode ter uma sensação de "sombra'' ou "cortina" ao enxergar ou ainda pode apresentar cegueira transitória (amaurose fugaz).

Perda sensitiva:

A dormência ocorre mais comumente junto com a diminuição de força (fraqueza), confundindo o paciente; a sensibilidade é subjetiva.

Linguagem e fala (afasia):

É comum os pacientes apresentarem alterações de linguagem e fala; assim alguns pacientes apresentam fala curta e com esforço, acarretando muita frustração (consciência do esforço e dificuldade para falar); alguns pacientes apresentam uma outra alteração de linguagem, falando frases longas, fluentes, fazendo pouco sentido, com grande dificuldade para compreensão da linguagem. Familiares e amigos podem descrever ao médico este sintoma como um ataque de confusão ou estresse.

Convulsões:

Nos casos da hemorragia intracerebral, do acidente vascular dito hemorrágico, os sintomas podem se manifestar como os já descritos acima, geralmente mais graves e de rápida evolução. Pode acontecer uma hemiparesia (diminuição de força do lado oposto ao sangramento) , além de desvio do olhar. O hematoma pode crescer, causar edema (inchaço), atingindo outras estruturas adjacentes, levando a pessoa ao coma. Os sintomas podem desenvolver-se rapidamente em questão de minutos.

Como o médico faz o diagnóstico?

A história e o exame físico dão subsídios para uma possibilidade de doença vascular cerebral como causa da sintomatologia do paciente.Entretanto, o início agudo de sintomas neurológicos focais deve sugerir uma doença vascular em qualquer idade, mesmo sem fatores de risco associados. A avaliação laboratorial inclui análises sangüíneas e estudos de imagem (tomografia computadorizada de encéfalo ou ressonância nuclear magnética). Outros estudos: ultrassom de carótidas e vertebrais, ecocardiografia e angiografia podem ser feitos.

Como se trata e como se previne?

Inicialmente deve-se diferenciar entre acidente vascular isquêmico ou hemorrágico.

O tratamento inclui a identificação e controle dos fatores de risco, o uso de terapia antitrombótica (contra a coagulação do sangue) e endarterectomia (cirurgia para retirada do coágulo de dentro da artéria) de carótida em alguns casos selecionados. A avaliação e o acompanhamento neurológicos regulares são componentes do tratamento preventivo bem como o controle da hipertensão, da diabete, a suspensão do tabagismo e o uso de determinadas drogas (anticoagulantes) que contribuem para a diminuição da incidência de acidentes vasculares cerebrais.

O acidente vascular cerebral em evolução constitui uma emergência, devendo ser tratado em ambiente hospitalar.

O uso de terapia antitrombótica é importante para evitar recorrências. Além disso, deve-se controlar outras complicações, principalmente em pacientes acamados (pneumonias, tromboembolismo, infecções, úlceras de pele) onde a instituição de fisioterapia previne e tem papel importante na recuperação funcional do paciente.

As medidas iniciais para o acidente vascular hemorrágico são semelhantes, devendo-se obter leito em uma unidade de terapia intensiva (UTI) para o rigoroso controle da pressão. Em alguns casos a cirurgia é mandatória com o objetivo de se tentar a retirada do coágulo e fazer o controle da pressão intracraniana.

Fonte: http://www.abcdasaude.com.br

BRINQUEDOS E PREVENÇÃO DE ACIDENTES

Alguns fatos sobre brinquedos (dados dos Estados Unidos)

A cada ano, aproximadamente 111.000 crianças com menos de 14 anos de idade são atendidas em emergências hospitalares por lesões relacionadas a brinquedos.

Em 1996, mais de 450.000 crianças com menos de 14 anos de idade procuraram atendimento de emergência por lesões devidas ao uso de bicicletas, skates ou patins. Ao comprar brinquedos desse tipo, não esqueça de comprar também capacetes, roupas refletivas, buzina, joelheiras, cotoveleiras e protetores de pulso.

Algumas dicas para comprar brinquedos Gastrite - Ilustração Gerson Berr

Ao comprar brinquedos para crianças, pense GRANDE. Todas as partes do brinquedo devem ser maiores do que o pulso da criança para prevenir o sufocamento. Se um brinquedo passar por dentro do tubo de papelão de um rolo de papel higiênico, ele é muito pequeno para crianças pequenas.

Leia com atenção as instruções, indicação de idade e cuidados do fabricante antes de comprar. As recomendações de faixa etária levam em consideração as habilidades cognitivas da criança, bem como os aspectos de segurança do brinquedo, que se for indicado para uma idade muito superior ou muito inferior a da criança, pode ser usado inadequadamente, causando lesões.

Oriente a criança quanto ao uso adequado do brinquedo.

Evite dardos, brinquedos autopropelidos ou que emitem som de alto volume, pois podem causar danos aos olhos ou ouvidos.

Procure brinquedos de construção robusta. Peças pequenas (como os olhos) em animais de pelúcia devem ser firmemente costuradas e não somente coladas ou fixadas com grampos.

Evite brinquedos com cordas, alças ou fitas maiores do que 15 cm, pois podem resultar em estrangulamento.

Escolha uma caixa de brinquedos cuja tampa permaneça aberta em várias posições para evitar lesões pela queda da tampa sobre a criança.

Brinquedos apropriados para cada idade

Recém-nascido a 1 ano de idade

Escolha brinquedos vistosos, que atraiam o olhar, a audição e o toque do seu bebê. Brinquedos adequados incluem: tapetes de atividade, animais de pelúcia sem olhos ou nariz de botão, brinquedos para o banho, bonecos macios, móbiles, livros de pano, blocos de madeira ou plástico de tamanho grande, chocalhos.
1 a 3 anos de idade

Crianças desta idade são curiosas e sem noção de perigo. Gostam de escalar, pular, atirar coisas e jogos de empurrar. Brinquedos adequados incluem: livros, blocos, jogos de encaixar, bolas, jogos de puxar e empurrar, brinquedos que imitam painel de automóveis, telefones de brinquedo, brinquedos de formas, brinquedos de bater, bonecos mais robustos.
3 a 5 anos de idade

Estas crianças gostam de testar sua força física, gostam de jogos de experimentação ou aqueles que imitam atividades de crianças mais velhas ou dos pais. Brinquedos adequados incluem: material de artes não tóxico (tintas, massa de modelar...), vídeos, instrumentos musicais, quadro negro e giz, martelo e bancada, brinquedos de casa (vassoura, fogão...), brinquedos de transporte (triciclos, carros, caminhões), toca-fitas ou fitas, fantasias, utensílios para chá, brinquedos de pátio (tabela de basquete, balanço, goleira, caixa de areia...).
5 a 9 anos de idade

Estas crianças são mais criativas e fisicamente ativas do que as mais novas. Sabem escrever, fazer artesanato e artes e usar brinquedos mecânicos simples como trens e carros. Brinquedos adequados são: material de artesanato, corda de pular, marionetes, livros, trens elétricos (após os 8 anos), bicicletas, patins, jogos de mesa, equipamento esportivo. Verifique toca-fitas e brinquedos a pilha periodicamente quanto a presença de fios soltos.
9 a 14 anos de idade

Estas crianças já gostam de desenvolver hobbies e de atividades científicas. Presentes apropriados incluem: computador, microscópio, jogos de mesa e de tabuleiro, equipamento para esportes coletivos.
Jogos eletrônicos são adequados para todas as idades, as preocupações com estes brinquedos se restringem à adequação do tema à capacidade crítica da criança e ao tempo despendido sem atividade física pela criança.

Fonte:http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?49

Dengue!!!

O que é?

A dengue é uma doença febril aguda, causada por vírus. Um arbovírus ( vírus oriundos dos artrópodes) da família Flaviridae, transmitido de uma pessoa a outra através de um hospedeiro intermediário, o mosquito Aedes aegypti .

Como se adquire?

A doença é transmitida pela picada de um mosquito específico do gênero Aedes (o mesmo que transmite a febre amarela urbana). Não se transmite por contato direto de pessoa a pessoa, nem por água ou alimentos.


O que se sente?

Os Seguintes sintomas podem fazem suspeitar de Dengue:

Febre, geralmente alta, com menos de 7 dias, acompanhada de pelo menos dois dos seguintes sintomas: cefaléia, dor retro-orbitária, mialgia, artralgia, prostração, exantema. Ter estado nos últimos 15 dias em área onde esteja ocorrendo a transmissão de Dengue ou tenha a presença do Aedes aegypti.

O quadro clínico

Dor de cabeça, dor nos olhos, febre alta (muitas vezes passando de 40 graus), dor nos músculos (mialgia e artralgia) e nas juntas, manchas avermelhadas por todo o corpo (exantema), falta de apetite, náuseas, vômitos e fraqueza. A prostração é intensa nos adultos e pode-se arrastar mesmo após o término da febre. Em alguns casos, sangramento de gengiva e nariz.

O Exantema

Nas pessoas de pele branca é máculo-papuloso, de cor avermelhada, com limites irregulares. Em pessoas de pele mais escura, caracteriza-se mais pelas pequenas pápulas. Pode aparecer em partes ou atingir o corpo todo.A maioria dos pacientes com exantema queixa-se de prurido e em alguns este sintoma é bastante intenso.

Dengue Clássico.

A forma mais branda da doença inicia com febre alta de início súbito, dores de cabeça, dor no corpo, fraqueza, falta de apetite, dor nos olhos, náuseas, vômitos, coceira, manchas no corpo, dor de barriga e pequenos sangramentos. Os sintomas duram até uma semana, quando então há melhora.

Dengue Hemorrágico,

Quadro de Dengue Clássico com manifestações hemorrágicas, variando da prova do laço positivo, às hemorragias leves e/ou severas.

Tendências hemorrágicas, evidenciadas por pelo menos uma das seguintes manifestações: prova do laço positiva, petéquias, equimoses, púrpuras, sangramento do trato gastrointestinal, de mucosas ou outros;

Confirmação laboratorial da Dengue e de alterações da coagulabilidade do sangue e de perdas sanguíneas

Classificação segundo a OMS:

Grau I: Febre + Prova do laço positiva.

Grau II: grau I + pequenas hemorragias espontâneas.

Grau III: Presença de Choque, pulso rápido e fraco, PA baixa.

Grau IV: Choque profundo, ausência de PA, pulso imperceptível.

Como se faz o diagnóstico?

Pela história clínica, exames de sangue, que indicam a gravidade da doença e exames específicos para isolamento do vírus em culturas ou anticorpos específicos.

Como se trata?

Não existe remédio específico para a doença, apenas o tratamento dos sintomas do paciente, com hidratação e tratamento das complicações causadas pelo sangramento de órgãos.

A pessoa com Dengue deve ficar em repouso, beber muito líquido e só usar medicamento para aliviar as dores e a febre, mas sempre com indicação do médico. A pessoa não pode tomar remédios à base de ácido acetil salicílico, como, por exemplo, a aspirina e o AAS.

Como se previne?

Recomendações da Saúde Pública

A única maneira de evitar a dengue é não deixar o mosquito nascer. É necessário acabar com os criadouros (lugares de nascimento e desenvolvimento dele). Não deixe a água, mesmo limpa, ficar parada em qualquer tipo de recipiente como:

Garrafas
Pneus
Pratos de vasos de plantas e xaxim
Bacias
Copinhos descartáveis.

Também não se esqueça de tapar:

Caixas d'água
Cisternas
Tambores
Poços
Outros depósitos de água.

Outras recomendações

Lave bem os pratos de plantas e xaxins, passando um pano ou uma bucha para eliminar completamente os ovos dos mosquitos. Uma boa solução é trocar a água por areia molhada nos pratinhos.

Limpe as calhas e as lajes das casas.

Lave bebedouros de aves e animais com uma escova ou bucha; e troque a água pelo menos uma vez por semana.

Guarde as garrafas vazias de cabeça para baixo. Jogue no lixo copos descartáveis, tampinhas de garrafas, latas e tudo o que acumula água. Mas atenção: o lixo deve ficar o tempo todo fechado.

Educação

A medida de prevenção mais eficiente é o combate ao mosquito que transmite a doença. Medidas de educativas de repercussão ambiental e conscientização da sociedade para diminuir os locais onde as larvas dos mosquitos se criam são decisivas na prevenção.

Alguns Medicamentos que devem ser evitados

Ácido Acetil Salicílico
Ácido Acetil Salicílico (associado)
Salicilamida (associada)
AAS
AAS Adulto
AAs Infantil
Aceticil
Salicilamida (associada)
Ácido Acetil Salicílico
Aspirina
Aspirina infantil
Aspisin
Alidor
CAAS
Endosalil
Intra Acetil
Melhoral Infantil
Ronal
Somalgin Cardio
Alka-Setzer
Aspi-C
Aspirina "C"
Aspirina
Atagripe
Besaprin
Buferin
Cefurix
Cheracap
Corisona D
Doloxene-A
Doribe
Doril
Engov
Melhoral
Melhoral C
Migral
Migrane
Piralgina
Somalgin
Sonrisal
Superhist
Benegrip
Fielon com Vitamina C
Gripionex
Neo-Sativan
Resprax
Termogripe

Fonte: http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?101