A Petrobras confirmou, na tarde de terça-feira, 23, a morte de quatro trabalhadores, em explosão ocorrida na Estação de Tratamento de Óleo Furado, em São Miguel dos Campos, a 70 quilômetros de Maceió, na Zona da Mata alagoana.
A explosão aconteceu por volta das 10h30. De acordo com informações da Petrobras, o incêndio, provocado por uma explosão numa tubulação de gás natural, foi controlado. A produção de gás e óleo na estação está paralisada temporariamente e não há prazo para normalização das atividades. Ainda não foram divulgadas as causas do acidente e os nomes das vítimas. Também não há informação sobre outros feridos. O incêndio foi controlado com ajuda da brigada da Petrobras e apoio do Corpo de Bombeiros.
As vítimas de acidentes de trabalho na Petrobras não param de crescer. Com a morte até agora confirmada de mais quatro petroleiros, em Alagoas, são 18 as vítimas fatais na empresa, só em 2008. Em agosto, o Sindipetro-RJ, através da Secretaria de Saúde e Meio Ambiente, realizou palestras nas unidades e manifestação em frente ao Edise, para denunciar que a pressão por produtividade, exercida sobre os trabalhadores, e a excessiva terceirização da mão-de-obra, estão entre os grandes responsáveis pelos acidentes.
O Sindipetro-RJ, na ocasião, se solidarizou com as famílias e prestou homenagem aos trabalhadores que partiram: Adeilson dos Anjos de Jesus, Adinoelson Simas Gomes, Alessandro Paulo da Cruz, Durval Barros da Silva, Evandro Pereira Dias, Guaraci Novaes Soares, José Geraldo Pereira de Oliveira Filho, Luiz Francisco dos Santos, Manuel Cardozo, Marcelo dos Santos, engenheiro Niraldo, José Severino, Paulo Roberto Veloso Calmon, Ricardo Euclides Herrera.
Alguns morreram em conseqüência da queda de um helicóptero em Macaé, na Bacia de Campos. Outros, em acidentes provocados por queda de equipamentos nas plataformas. Um engenheiro foi eletrocutado, em Sergipe. A maioria das mortes aconteceu na Bacia de Campos e nas unidades de Alagoas e Sergipe.
A explosão aconteceu por volta das 10h30. De acordo com informações da Petrobras, o incêndio, provocado por uma explosão numa tubulação de gás natural, foi controlado. A produção de gás e óleo na estação está paralisada temporariamente e não há prazo para normalização das atividades. Ainda não foram divulgadas as causas do acidente e os nomes das vítimas. Também não há informação sobre outros feridos. O incêndio foi controlado com ajuda da brigada da Petrobras e apoio do Corpo de Bombeiros.
As vítimas de acidentes de trabalho na Petrobras não param de crescer. Com a morte até agora confirmada de mais quatro petroleiros, em Alagoas, são 18 as vítimas fatais na empresa, só em 2008. Em agosto, o Sindipetro-RJ, através da Secretaria de Saúde e Meio Ambiente, realizou palestras nas unidades e manifestação em frente ao Edise, para denunciar que a pressão por produtividade, exercida sobre os trabalhadores, e a excessiva terceirização da mão-de-obra, estão entre os grandes responsáveis pelos acidentes.
O Sindipetro-RJ, na ocasião, se solidarizou com as famílias e prestou homenagem aos trabalhadores que partiram: Adeilson dos Anjos de Jesus, Adinoelson Simas Gomes, Alessandro Paulo da Cruz, Durval Barros da Silva, Evandro Pereira Dias, Guaraci Novaes Soares, José Geraldo Pereira de Oliveira Filho, Luiz Francisco dos Santos, Manuel Cardozo, Marcelo dos Santos, engenheiro Niraldo, José Severino, Paulo Roberto Veloso Calmon, Ricardo Euclides Herrera.
Alguns morreram em conseqüência da queda de um helicóptero em Macaé, na Bacia de Campos. Outros, em acidentes provocados por queda de equipamentos nas plataformas. Um engenheiro foi eletrocutado, em Sergipe. A maioria das mortes aconteceu na Bacia de Campos e nas unidades de Alagoas e Sergipe.