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sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

9ª edição do jornal "O Prevencionista"

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Boa leitura!!!!!!!

O bom motorista é aquele que dirige por si e pelos outros".

O bom motorista é aquele que dirige por si e pelos outros".

Esta máxima, sempre verdadeira, ilustra bem o conceito do motorista defensivo.

Dirigir defensivamente é exatamente isso: planejar todas as ações pessoais com antecedência, a fim de prevenir-se contra o mau comportamento de outros motoristas e as condições adversas. Isso se alinha com a definição do Conselho Interamericano de Segurança.

Para estar salvo da imprudência de outros condutores e das condições adversas, o bom motorista precisa desenvolver sua habilidade e aptidão.



1.Condições adversas 4.Acidentes: como prevenir
2.Abuso na ingestão de bebidas alcoólicas 5.Manobra em marcha ré
3.Maneira de dirigir 6.Cinto de segurança





1. Condições Adversas

As condições adversas que podem causar acidentes de trânsito são:


luz, tempo, via, trânsito, veículo e motorista.


1.1 Condições Adversas de Luz

As condições de iluminação são muito importantes na direção defensiva. A intensidade da luz natural ou artificial, em dado momento, pode afetar a capacidade do motorista de ver ou de ser visto. Pode haver luz demais, provocando ofuscamento, ou de menos, causando penumbra.


Ao perceber farol alto em sentido contrário, pisque rapidamente os faróis para advertir o condutor que vem em sua direção de sua luz alta. Caso a situação persiste, volte a visão para o acostamento do lado direito ao cruzar-se com ele. Não revide a luz alta.


Proteja sues olhos da incidência direta da luz solar. Para isso você poderá usar óculos escuros, ou baixar o pára-sol a fim de evitar o ofuscamento.


Esse tipo de situação geralmente se dá nas primeiras horas da manhã ou à tardinha. Se possível, evite trafegar nesses horários. E se tiver mesmo que dirigir, redobre a atenção. Mantenha as lanternas acesas, para melhorar a visibilidade de seu próprio veículo.


1.2 Condição Adversa de Tempo

Frio, calor, chuva e neblina. Todos esses fenômenos reduzem muito a capacidade visual do motorista, tornando difícil a visibilidade de outros veículos. Na verdade, em condições extremas, torna-se muito difícil, quando não impossível, divisar até mesmo os contornos da via, a margem das pistas, as faixas divisórias e a sinalização.


Além de dificultarem a capacidade de ver e de ser visto, as más condições de tempo tornam estradas escorregadias e podem causar derrapagens.


Em situação de mau tempo, é preciso se adaptar à nova realidade, tomando cuidados básicos: reduza a velocidade, acenda as luzes. Se o tempo estiver ruim, deixe a estrada e espere as condições melhorarem.


1.3 Condição Adversa da Via

Procure adaptar-se também às condições da via. Procure identificar bem o traçado das curvas, das elevações, a largura das pistas e o número delas, o estado do acostamento, a existência de árvores à margem da via, a presença de barro ou lama, buracos e obstáculos na pista, como quebra-molas, sonorizadores, etc.


Previna-se e evite surpresas. Mais uma vez a velocidade é chave. Se sentir que a estrada não está em condições ideais, reduza a marcha. Lembre-se de que as placas de sinalização apresentam os limites máximos de velocidade, o que não significa que você não possa andar em velocidade inferior.


1.4 Condição Adversa de Trânsito

Aqui as variáveis são outras. Estamos falando das condições específicas do trânsito em um determinado local, num determinado horário. O motorista precisa estar avaliando constantemente a presença de outros usuários da via e a interação entre eles, adequando seu próprio comportamento para evitar conflitos.


Os períodos de pico geralmente oferecem os maiores problemas para os motoristas. No início da manhã e no fim da tarde e durante os intervalos tradicionais para almoço o trânsito tende a ficar mais congestionado. Todo mundo está se deslocando para ir ao trabalho ou voltar para casa. Além disso, há determinadas épocas do ano, como Carnaval, Natal, períodos de férias escolares e Feriados, em que a tendência a problemas de congestionamento é compreensivelmente maior.


Em áreas rurais, o perigo é diferente. Atenção com o movimento lento de carroças, animais soltos e pedestres desatentos. Nos centros urbanos, os pontos de maior concentração de pedestres e carros estacionados também são problemáticos. Preste bastante atenção ao se aproximar de pontos de ônibus e estações de metrô. Geralmente há gente com pressa, correndo para não perder a condução. Na correria acabam atravessando a rua sem olhar e o perigo de atropelamento pode ser grande.


1.5 Condição Adversa de Veículo

Para dirigir com conforto e segurança, o veículo também precisa estar em perfeitas condições de uso e particularmente adaptado a cada motorista. Antes de sair para o trânsito preste atenção ao seguinte:


- Assegure-se de que todos os vidros estejam limpos e com boas condições de visibilidade. Elimine todo e qualquer obstáculo ao seu campo visual.


- Ajuste o banco para uma posição adequada, que lhe permita alcançar sem esforço todos os pedais e comandos do painel. O banco não deve estar nem muito próximo nem muito afastado do volante e nem estar inclinado demasiadamente para trás.


- Ajuste os espelhos retrovisores internos e externos. Você deve Ter um bom campo de visão sem que para isso tenha que se inclinar para frente ou para trás.


- Coloque o cinto de segurança e certifique-se que todos os passageiros façam o mesmo. Lembre-se, cintos de segurança salvam vidas.


- Confira o funcionamento básico dos itens obrigatórios de segurança. Se qualquer coisa estiver fora de especificação ou funcionando mal, solucione o problema antes de colocar o carro em movimento.


- Confira se o nível de combustível é compatível com o trecho que pretende cobrir. Ficar sem combustível no meio da rua, além de muito frustrante, também pode oferecer perigo para todos os usuários da via. É passível de multas.


Pneus, freios, lâmpadas, limpadores de pára-brisas, buzina, espelhos retrovisores, amortecedores e suspensões são itens que merecem revisão constante.


1.6 Condição Adversa do Motorista

Muito importante também para a prevenção de acidentes é o fatos motorista. O condutor deve estar em plenas condições físicas, mentais e psicológicas para dirigir.


Várias são as condições adversas que podem afetar o comportamento de um motorista: fadiga, embriaguez, sonolência, dificuldades visuais ou auditivas, mal estares físicos generalizados.


Dirigir cansado é sempre perigoso. Para evitar a fadiga, tome alguns cuidados:


1. Sempre que possível, evite dirigir nas horas de pico. Saia um pouco mais cedo pela manhã. Evite as rotas de maior congestionamento, mesmo que precise andar um pouco mais.


2. Adapte-se bem à temperatura. Use roupas leves no calor e agasalhe-se bem no frio. Se seu carro tem ar-condicionado, utilize-o até alcançar uma temperatura agradável no interior do veículo. O calor ou o frio excessivos causam irritação e estresse, além de afetar os reflexos.


3. Caso vá cobrir longas distâncias, faça intervalos com freqüência, para "esticar as pernas" e ir ao banheiro. Não se esqueça de alimentar-se adequadamente também.


4. Se sentir que o cansaço bateu mesmo, pare. Descanse ou durma um pouco. E se retorne a direção quando sentir que está de fato renovado.


2. Abuso na Ingestão de Bebidas Alcoólicas

Excessos no consumo de álcool ainda são o principal responsável por acidentes nas ruas e estradas de nosso país.

A dosagem alcoólica se distribui por todos os órgãos e fluidos do organismo, mas concentra-se de modo particular no cérebro.

Cria um excesso de autoconfiança, reduz o campo de visão e altera a audição, a fala e o senso de equilíbrio. Com o álcool, a pessoa se torna presa de uma euforia que, na verdade, é reflexo de anestesiados centros cerebrais controladores do comportamento.



O fato é que bebida e direção simplesmente não combinam. O resultado dessa mistura é quase sempre fatal. E o risco não é só de quem bebe. Os passageiros em um veículo conduzido por um motorista embriagado freqüentemente também são vitimados.


Se beber, não dirija sob nenhuma hipótese.


Se for a uma festa onde sabe que irá beber, deixe o carro em casa. Ou deixe as chaves com um amigo que não vá beber, ou com o dono da casa, com a recomendação expressa de só lhe devolver se tiver certeza de que você está absolutamente sóbrio.


Não seja passageiro de ninguém que tenha bebido mesmo que só um pouco. Mesmo doses pequenas podem comprometer a habilidade do motorista. E a vítima, infelizmente, pode ser você.


3. Maneira de dirigir

O comportamento do motorista ao conduzir o veículo também é determinante para a prevenção de acidentes. Quando se está dirigindo, atenção máxima deve ser dada á condução do veículo. Evite comportamentos inadequados.


Tenha sempre as duas mãos no volante. Evite surpresas.


Não sobrecarregue o veículo. Leve apenas o número de passageiros recomendado pelo fabricante. E não exagere na bagagem. O excesso de peso torna o carro mais difícil de manejar.


E o excesso de volumes dificulta a visibilidade do motorista.



- Não se curve para apanhar objetos dentro do veículo em movimento.


- Não acenda cigarros enquanto estiver dirigindo.


- Não se ocupe em espantar ou matar insetos dentro do veículo enquanto estiver dirigindo.


- Evite manobras bruscas com o veículo.


- Não beba ou coma nada enquanto dirige.


- Não fale ao telefone enquanto dirige.


O código de trânsito aprovado fornece muitas informações que o motorista deve receber. Além do código há muitos livros e revistas especializadas.


Nenhuma forma de transporte rodoviário exige mais atenção do condutor do que o veículo automotor. Um maquinista de trem conta com seus auxiliares. O avião comercial tem controles duplos, sendo um para o co-piloto. Além disso, o piloto recebe ajuda de complexas instalações em terra. O comandante do navio, por sua vez, é auxiliado por uma tripulação experiente e instrumentos de navegação.

Já o condutor de um veículo automotor, o motorista, sem essas facilidades, tem que se manter alerta durante cada segundo ao volante, consciente de que está sempre sob risco de acidente.

O condutor precisa desenvolver ao máximo sua habilidade. Estamos falando da capacidade de manusear os controles do veículo e executar com perícia e sucesso qualquer manobra básica de trânsito. Precisa saber fazer curvas com segurança, ultrapassar, mudar de pista com prudência e estacionar corretamente.

A habilidade do motorista se desenvolve por meio de aprendizado. A prática leva à perfeição.


4. Acidentes: Como Prevenir

O método que se segue se aplica a qualquer atividade do dia-a-dia que envolva risco de vida. Assim, pode ser aplicado ao automóvel, um barco a motor ou um avião.

Sempre que for dirigir um veículo, procure se preparar mentalmente para a tarefa com alguma antecedência.Antes de sair para qualquer viagem ou passeio, examine bem o veículo.

Em seguida, sente-se no interior do veículo e faça a si mesmo as seguintes perguntas:

- Em que estado se encontra meu veículo?


- Como me sinto física e mentalmente?


- Estou cansado ou descansado, calmo ou perturbado?


- Estou tomando algum medicamento que poderá afetar a minha habilidade de dirigir?

Considere bem as respostas a essas auto-indagações e só então dê partida em seu carro, depois de colocar o cinto de segurança. Se sentir que não está bem em relação a qualquer dessas respostas, tome a decisão de não colocar o carro em movimento até resolver o problema.


- Distância de Seguimento


Um dos principais cuidados para evitar colisões e acidentes consiste em manter à distância adequada em relação ao carro que segue à frente. Esta distância, chamada de Distância de Seguimento, pode ser calculada segundo uma fórmula bastante complicada que envolve a velocidade do veículo em função de seu comprimento.Mas ninguém quer sair por aí fazendo cálculos e contas matemáticas enquanto dirige. Por isso bom mesmo é usar o bom senso. Mantenha um espaço razoável entre si e o carro que vai à sua frente. À medida que a velocidade aumenta, vá aumentando também a distância, pois precisará de mais espaço para frear caso surja algum imprevisto.Atente para a distância a que vem o veículo de trás. Se sentir que o motorista está muito colado, mude de pista ou diminua sua velocidade para dar-lhe passagem. Lembre-se: não aceite provocações.Muito cuidado com os veículos de transporte coletivo, escolares e veículos lentos, que podem parar inesperadamente. Quando estiver atrás de um desses veículos, aumenta ainda mais a distância que o separa dele.

Evite Colisões por Trás

"Colar" demais no veículo que vai à frente é causa constante de acidentes. Para minimizar os riscos desse tipo de acidentes, há algumas coisas que você pode fazer:


1. Inspecione com freqüência as luzes de freios para certificar-se de seu bom funcionamento e visibilidade.

2. Preste atenção ao que acontece em suas costas. Use os espelhos retrovisores.

3. Sinalize com antecedência quando for virar, parar ou trocar de pista.

4. Reduza a velocidade gradualmente. Evite desacelerações repentinas.

5. Mantenha-se dentro dos limite de velocidade. Trafegar demasiadamente devagar pode ser tão perigoso quanto andar muito depressa.

6. Instale brake-light em seu carro. Este dispositivo reduz em muito a possibilidade de uma colisão por trás.

- Aquaplanagem ou Hidroplanagem


A estabilidade de um veículo depende do contato entre os seus pneus e o solo. À medida que a velocidade aumenta, esse contato diminui, devido à penetração de ar entre a pista e o veículo, podendo vir a desaparecer em dias de chuva, com um maior volume d'água ou poças no pavimento.A falta de aderência do pneu com a pista faz com que o veículo derrape e o condutor perca o controle. Esse processo é chamado de hidroplanagem ou aquaplanagem, que significa que o pneu está rodando sobre o topo d'água, ao invés de rodar sobre o pavimento.O desafio do motorista no dia-a-dia é ter aderência suficiente para combater a inércia, que puxa o automóvel para a frente numa freada, ou para fora da pista, em uma curva.Alta velocidade, pista molhada, pneus mal calibrados e em mau estado de conservação são os elementos comumente presentes em ocorrências de aquaplanagem.Para manter-se livre desses riscos, tome os seguintes cuidados:
1. Em dias de chuva, reduza a velocidade.
2. Rode com pneus novos ou em bom estado de conservação, com o mínimo de 1,6mm de banda de rodagem.
3. Calibre os pneus segundo as especificações do fabricante do veículo. Verifique a calibragem pelo menos uma vez por semana.
4. Identifique o tipo de pista e assuma velocidade compatível com as condições correntes.
5. Não queira se aproveitar da poças d'água para 'lavar' seu veículo. Grande número de acidentes surge daí.

Cuidados com os Pneus

O desgaste dos pneus deve dar-se por igual, tanto no sentido radial quanto transversal. No entanto, há várias causas que provocam um desgaste irregular, mesmo que o pneu esteja calibrado corretamente. A mais comum é o desalinhamento e o mau balanceamento das rodas, o que pode ser corrigido com facilidade. Qualquer boa borracharia poderá resolver o problema a baixo custo.

A calibragem deve ser feita no mínimo uma vez por mês, para veículos em uso normal, seguindo as especificações do fabricante e sempre quando estiverem frios.A cada 5000 quilômetros, é recomendável verificar o balanceamento. Um conjunto de rodas desbalanceado pode afetar outra partes mecânicas do veículo como suspensão e os rolamentos, além dos próprios pneus.

Pedestres

O comportamento do pedestre é imprevisível. Para evitar acidentes, a receita é a seguinte: tenha muita cautela e dê sempre preferência aos pedestres.

Problemas com o álcool não são exclusividade de motoristas imprudentes. Pedestres embriagados também são freqüentes e geralmente acabam atropelados. Um estudo recente envolvendo 333 pedestres atropelados revelou que 45% deles estavam alcoolizados. Quase todas as vítimas são pessoas que não sabem dirigir, não tendo, portanto, noção da distância de frenagem. Muitos são desatentos e confiam demais na ação do motorista para evitar atropelamentos.O motorista defensivo deve dedicar atenção especial a pessoas idosas e deficientes físicos, que estão mais sujeitos a atropelamentos. Igualmente, deve ter muito cuidado com as crianças que brincam nas ruas, correndo entre carros estacionados atrás de bolas ou animais de estimação. Geralmente atravessam a pista sem olhar e estão sob alto risco de acidentes.

Faixa de Pedestres

Reduza sempre a velocidade ao se aproximar de uma faixa de pedestres. Se houver pessoas querendo querendo cruzar a pista, pare completamente o veículo. Só retome a marcha depois que os pedestres tiverem completado a travessia.


Tome cuidado na desaceleração, para evitar colisões por trás. Evite freadas bruscas.



Animais


Todos os anos, muitos motoristas são vitimados em acidentes causados por animais. Esteja atento, portanto, ao trafegar por regiões rurais, de fazendas ou em campo aberto, principalmente à noite. A qualquer momento, e de onde menos se espera, pode surgir um animal. E chocar-se contra um animal, mesmo um animal de pequeno porte como um cachorro, geralmente tem conseqüências graves.Ao perceber a presença de animais, reduza a velocidade e siga devagar até que tenha ultrapassado o ponto em que se encontra. Isso evitará que o animal se sobressalte e , na tentativa de fugir, venha ao encontro do seu veículo.


Bicicletas


A bicicleta é um veículo de passageiros como qualquer outro. A maioria dos ciclistas, porém, é feita de menores que não conhecem as regras de trânsito. Por isso mesmo a chance de acidentes envolvendo ciclistas é grande.Além daqueles que se utilizam da bicicleta apenas como meio de transporte, há também os desportistas, ciclistas amadores ou profissionais. Estes em geral fazem uso de todo o equipamento de segurança. Com freqüência usam roupas bastante coloridas que permitem sua fácil visualização. Mas, por outro lado, circulam em velocidades bem mais altas, comparáveis às dos veículos automotores em alguns casos, sobretudo em descidas.Fique atento com os ciclistas, principalmente à noite. A bicicleta é um veículo silencioso e muitas vezes, o motorista não percebe sua aproximação.Os ciclistas com freqüência circulam em alta velocidade por entre carros parados ou estacionados. Cuidado ao abrir a porta. Cuidado também quando for dobrar uma esquina: um ciclista pode introduzir-se entre o seu veículo e o meio-fio sem ser notado. Se notar que o ciclista está desatento, dê uma leve buzinada antes de ultrapassá-lo. Mas cuidado: não carregue na buzina para não assustá-lo e provocar acidentes.

Motocicletas

As motocicletas e os ciclomotores são hoje parte integrante do trânsito. Muito s dos seus condutores são inexperientes, apesar de arrojados. Assim, o motorista precisa estar alerta em relação a eles, aumentando a distância de seguimento sempre que possível. Na ultrapassagem, deve observar a mesma distância que deixaria se estivesse ultrapassando um carro. Em situações de chuva, evite ultrapassar veículos de duas rodas próximo a poças d'água. Com o peso dos pneus de seu carro, a água empoçada pode esguichar na direção e causar acidentes.

5. Manobra em Marcha Ré

A manobra de marcha ré é uma das mais perigosas. A fim de evitar acidentes, observe as seguintes recomendações:1. Jamais dê marcha a ré em esquinas. Siga em frente e contorne a quadra, para evitar o perigo que representa entrar de ré no trânsito de outra via.2. Evite sair de marcha ré de garagens ou de pontos de estacionamento. Manobre para sair de frente. É mais seguro.

6. Cinto de Segurança

Com a obrigatoriedade legal, o uso do cinto de segurança nos bancos da frente já está bastante disseminado no Brasil. Mas é preciso agora enfatizar a utilidade e a propriedade do uso do cinto de segurança, também por parte daqueles que viajam no banco de trás.



Em um acidente, o cinto de segurança:

- Evita que você seja lançado para fora do veículo. Sendo lançado para fora, as chances de morrer são cinco vezes maiores.

- Evita que você seja lançado de encontro ao painel, ao volante ou ao pára-brisa.

- Evita que você seja lançado de encontro a outros veículos.

- Mantém o condutor em sua posição, permitindo, em alguns casos, que ele empreenda manobras defensivas para evitar danos maiores.

Em caso de colisão frontal, os passageiros que viajam no banco de trás ganham com a velocidade, um peso muito maior do que aquele correspondente à sua massa corporal. Um adulto de 70 Kg, dependendo da velocidade no momento do choque, pode ser projetado com força correspondente a uma tonelada de peso. Daí a importância do uso do cinto de segurança por quem viaja atrás.

Cuidado especial deve ser destinado às crianças. Certifique-se de instalar assentos especiais para crianças até 3 anos. No caso de crianças maiores, cuide para que o cinto não as machuquem. Ajuste a altura do cinto, ou coloque alguma proteção que traga mais conforto à criança.

No caso de automóveis modelo 'station wagon', o bagageiro jamais deve ser utilizado para o transporte de crianças. Por mais que elas insistam, não permita que elas se instalem aí.

Você trabalha em equipe ou trabalha junto?

Você trabalha em grupo / equipe ou, ainda faz como a maioria, anda trabalhando junto ? Você já parou para pensar nisto?

O que você anda fazendo nas reuniões e atividades de grupo na sua empresa ? Qual tem sido a resultado obtido por tanto esforço?

Ah ! Você não tem tempo para responder?

Vai a elas somente porque é obrigado. Assim que puder manda o estagiário novo que está contratando representá-lo. Porém, não descuide do assunto. Esta questão é muito importante e valiosa. Deve ser discutida continuamente nas empresas, escolas e grupos sociais. A imagem que se construiu ao longo do tempo é de que o trabalho em grupo ou em equipe requer obrigatoriamente um local, uma sala para que todos estejam juntos a fim de realizar uma determinada tarefa.

E, quando falamos no ambiente das empresas, por exemplo, esta visão ganha reforço ao permitir que se valorizem estes trabalhos. Nelas ocorrem em sistemáticas e cansativas reuniões onde, apenas alguns efetivamente trabalham e, os demais apenas estão presentes. Alie-se a tudo isto o fato das normas de gestão da qualidade, por exemplo, freqüentemente, requererem a adoção de trabalho em equipe com atuação de equipes multidisciplinares. E, o que temos visto é verdadeiramente um trabalho em equipe ? O que seria então, o trabalho em equipe ?

As áreas de recursos humanos não estão preparadas, via de regra, para ensinar a trabalhar em grupo. Nem mesmo elas conseguem fazê-lo. E muito menos as áreas de qualidade que têm requisitado (através das tais normas) que esta postura seja adotada e ocorra nas empresas. Tentam desta forma envolver as demais áreas através de reuniões / atividades de solução de problemas, análises de riscos, planejamento da qualidade, desenvolvimento de processos e outras tantas atividades. Trabalhar em grupo é uma competência que as empresas precisam prever no seu plano anual de treinamentos e, que devem realizar freqüentemente, assim como proporcionar o aperfeiçoamento contínuo dos seus funcionários.

Trabalhar em equipe ou grupo não requer necessariamente a presença de todos os membros do time num mesmo espaço físico a toda hora. Trabalhar em equipe, não obriga que todos os participantes façam obrigatoriamente as mesmas atividades durante horas e horas. Trabalhar em equipe não obriga a escolha de um líder que se posicionará como cobrador de ações que somente ele ou poucos se envolveram. Ou ainda, aquele que tem a incumbência de realizar sob sua batuta aquelas intermináveis e chatas reuniões que não contribuem em nada. Apenas nos proporcionam atrasos nas nossas atividades rotineiras e, nos tiram do planejamento do dia. E por conseqüência nos obrigam a ficar mais tempo no escritório - incluindo ai até mesmo os finais de semana.

Trabalho em grupo não é estar na sala apenas porque o chefe está escolhendo quem deve participar. É necessário que ele também seja proativo e oriente o que deve ser feito ou pelo menos o que espera do trabalho.

A visão do trabalho em grupo está sem duvida alguma enraizada na presença física de todos num mesmo ambiente, o tempo todo. Se isto não ocorrer acredita-se que nada será realizado. Aprendemos desta forma e, nunca paramos para pensar se poderia ser diferente. Aprendemos que todos devem discutir sobre tudo, incluindo aquilo em que não se tem conhecimento / competência para tal. É um processo de desconfiança implícita. Se a pessoa faz parte da equipe porque não poderíamos acreditar em seu trabalho ? Por isto, é comum estarmos em reuniões de grupo e, não termos o que fazer, sabendo que na mesa de trabalho há um monte de atividades a serem realizadas. E o chefe também as está cobrando. Isto sem falar no cliente.

É sempre útil enfatizar que algumas reuniões que tratam de tudo talvez devam ocorrer. Em caráter eventual. Mas estas devem ser destinadas a propor / apresentar diretrizes e informações comuns a todos os participantes. As informações para os grupos específicos ou indivíduos devem ser apresentadas à parte, evitando-se assim a polarização e trabalho em dupla numa reunião de grupo. Mesmo quando a disponibilidade é adequada para falar sobre assuntos específicos, libere os demais.

Trabalhar em grupo é ter a clareza dos objetivos a serem alcançados. É ter certeza dos prazos a serem atendidos. Trabalhar em grupo é planejar o rumo a ser seguido por toda a equipe / time. E mais, trabalhar em grupo é dividir estas atividades e responsabilidades a serem realizadas com referencias claras do que deve ser feito. E, definir qual a dependência entre elas. Com isto as reuniões devem ocorrer para resolver as pendências e não para discutir o que fazer o tempo todo. Ou para aprovar o que cabe a cada um dos participantes fazê-lo por sua atribuição. Desta forma as reuniões de trabalho com caráter improdutivo devem ser eliminadas do mapa e, devem ocorrer unicamente para esclarecer atividades, conjugar partes do trabalho, estabelecer diretrizes, comunicar novidades e decisões comuns. As reuniões devem ser minimizadas e, meios como intranet, telefone, e-mails devem ser utilizados para comunicar avanços, decisões menores ou que sejam de interesse de parte do grupo ou mesmo de alguns indivíduos participantes. Contatos e reuniões de duplas ou sub-grupos devem ser incentivadas e realizadas por iniciativa destes sempre que questões devam ser resolvidas entre estes. Não é necessário esperar a reunião geral para discutir particularidades e, deve-se lembrar que nem tudo é importante que todos saibam. Se esta política é necessária deve ser ter um meio de todos acessarem as informações - um diretório no computador central seria uma boa solução.

O papel do líder é coordenar todas as atividades, fazer o elo de ligação entre elas, orientar os indivíduos, encaminhar as atividades para as pessoas corretas, comunicar fatos relevantes, entre outros. As reuniões ocorrem somente quando necessário com todo o grupo e, podem ocorrer com parte do grupo envolvendo apenas aqueles que estão envolvidos. Incluindo-se aí. os grupos externos à tarefa, sub grupos ou até mesmo clientes ou fornecedores.

O mesmo raciocínio vale para trabalhos nos ambientes escolares e universitários. Os estudantes estão contaminados pela vivência das empresas e adotam modelos semelhantes ao utilizado pelas mesmas. Na verdade tudo se tornou senso comum. Todos acreditam que está correto e, ninguém pergunta porque. Os trabalhos são realizados por uns poucos , a exemplo do ocorre nas empresas e, todos aceitam passivamente por não saberem como reconhecer, enfrentar e resolver ou mesmo propor outra alternativa. O círculo vicioso continua após a vida escolar ou acadêmica / universitária com estes mesmos alunos chegando ao mercado de trabalho, na condição de empregados destas empresas. E, desta maneira entendendo ser muito natural a realização de trabalhos em grupos de forma semelhante ou idêntica a que vivenciaram. E , mais uma vez, com poucos resultados.

O incrível desta estória toda é que, em qualquer destes ambientes sempre haverá uma sensação de trabalho não realizado, atividades em atraso, objetivos não atingidos ou não totalmente cumpridos. Sempre haverá uma sensação falsa de que fulano é interesseiro e por isto resolveu fazer tudo sozinho a seu modo. E este por sua vez, sempre estará reclamando que o time não colaborou. Em verdade, faltou diálogo, faltou liderança, faltou iniciativa, faltou motivação, faltou acima de tudo conceitos claros de como se trabalha em equipe. Não podemos admitir que uma pessoa ESTEJA líder, ela deve SER o líder. Por outro lado, não podemos admitir que uma pessoa participe de um grupo e não coloque seu conhecimento, experiências, interesses, disponibilidade em aprender e colaborar a serviço do grupo. E como colocar tudo isto para funcionar ?

A adoção de equipes multidisciplinares requeridas nas normas de qualidade tem proporcionado muito mal entendido. Há um reforço constante de que todos devem estar juntos na mesma sala. É claro que se trata de um grande equivoco. O planejamento de um projeto (de qualquer natureza) deve ter, esta é a visão, condição de contemplar os diferentes pontos de vista ou seja, as interfaces e atividades que devem ser realizadas sob os mais variados aspectos devem se comunicar. Um plano de trabalho deve contemplar todas as particularidades e necessidades multidisciplinares que o grupo apontar. Tudo isto deve ser registrado, ordenado e, os responsáveis qualificados designados para executar. E para realizar, sabemos lá no íntimo, que muitas vezes é melhor estar sozinho. O caráter grupo indica apenas (se podemos assim dizer) que todos entenderam qual é o objetivo, qual é o problema e como farão para chegar lá e, qual é o prazo.

A esta altura podemos concluir que o que praticamos, seja na escola, na universidade, nos grupos sociais, nas empresas não se trata de trabalho em equipe e sim de trabalho junto. Infelizmente tem sido junto apenas na presença física ou cooperação de parte daquele que se intitula grupo e pelo qual as pessoas se reúnem. Ainda tem sido comum observar que as pessoas estão presentes, ouvem, anotam e não sabem o que fazer com a informação - mesmo que seja relevante a sua parte na tarefa - porque não compreenderam o todo ou simplesmente não lhes interessa mesmo. Os líderes precisam estar conscientes disto. E sempre haverá este tipo de situação que é natural do processo de trabalho. Agora você acredita que trabalha em grupo / equipe ou tem a certeza de que trabalha junto ?

Esta é a primeira etapa de um trabalho que se pretende seja ampla e aprofundado sobre o tema trabalho em equipe. Ainda estamos nos passos iniciais. Nos estudos. Se você deseja colaborar com o aperfeiçoamento deste material, se você tem exemplos e casos para contar, se tem opiniões distintas, idéias a cerca do assunto ou apenas deseja se manifestar, envie e-mail para scanossa@uol.com.br.

Acidente de Trânsito

Políticas Focadas nas questões de Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional.

As organizações que cuidam da prevenção, mitigação e eliminação de perigos e riscos ocupacionais contribuem para o aumento do desempenho, da produtividade e da satisfação dos seus colaboradores.

A implementação de políticas focadas nas questões de segurança do trabalho e saúde ocupacional torna-se um diferencial de empresas que desejam ampliar ou manter sua atual posição no mercado e conquistar o respeito da sociedade.

O território da segurança do trabalho e da saúde ocupacional é muito regulamentado e é sempre fiscalizado por agentes públicos e privados que visam verificar se a organização atua em conformidade com as exigências expressas em normas legais.

A adoção de políticas ambientais capazes de assegurar o atendimento à legislação, a melhoria contínua dos processos e a redução ou eliminação dos impactos ambientais provocados por atividades diversas é um diferencial das empresas que desejam manter ou ampliar sua posição no mercado, que participam de licitações públicas, ou que buscam novos caminhos, tais como a exportação.

Contudo a questão ambiental é muitas vezes um território complicado, cheio de incertezas científicas e de profissionais inexperientes, razões pelas quais várias empresas acabam se perdendo no gerenciamento de suas atividades e, em último grau, provocando acidentes extremamente danosos ao meio ambiente.

No mundo corporativo, uma das melhores traduções práticas do Princípio Constitucional da Dignidade Humana é o alinhamento da cultura organizacional às práticas da responsabilidade social.

As empresas socialmente responsáveis dedicam constante atenção às demandas das diversas partes interessadas, tais como empregados, prestadores de serviços, órgãos governamentais e de classe.

E preparam-se para, de modo objetivo e transparente, buscar atender e/ou responder a essas demandas, sempre que elas se revelem pertinentes.
A responsabilidade social revela um profundo e sempre evolutivo processo

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Amianto

O amianto é uma designação genérica dada a várias rochas fibrosas predominantemente constituídas por silicatos. Encontra-se distribuído praticamente por toda a parte. Os principais produtores de amianto, em 1992, foram a Rússia, o Canadá, o Cazaquistão, a China e o Brasil (Fonte: Pigg B.J., 1994).

O amianto aparece em muitas variedades, das quais as principais são o crisótilo, de cor branca, que constitui 95% de todos os amiantos utilizados na indústria, a crocidolite, de cor azul, de maior resistência mecânica, a amosite, de cor cinzenta escura, com maior resistência aos ácidos, a actinolite, antofilite e a tremolite, estas três últimas menos utilizadas.

O crisótilo pertence ao grupo das serpentinas e o seu uso e aplicações estão regulamentados. As outras cinco variedades referidas pertencem ao grupo das anfíbolas, têm características semelhantes e o seu uso, dada a sua perigosidade, está proibido.

O crisótilo possui características excepcionais de absorção e isolamento. Com efeito, a sua fibra é composta por milhares de fibrinhas aglomeradas de uma substância formada de silicato de magnésio. A estrutura das fibras de crisótilo assemelha-se à de um rolo de papel relativamente oco o que aumenta a capacidade de absorção e de isolamento. A extraordinária finura das fibras tem como resultado uma elevada superfície específica que determina grande elasticidade e uma resistência à tracção superior à do aço.

O amianto crisótilo é uma fibra de numerosas utilidades (costumam referir-se 3500 aplicações) com as seguintes propriedades:

- Incombustível
- Resistente a temperaturas elevadas
- Resistente a numerosas substâncias químicas
- Resistente à electricidade
- Resistente à tracção e ao desgaste
- Resistente aos microorganismos

Características físico-químicas de três variedades de amianto

Características

Crisótilo

Crocidolite

Amosite


Æ fibrinha (m m)


0,020


0,080


0,100


Æ fibra industrial (m m)


0,1 a 1


1 a 2


1 a 2


Comprimento máximo das fibras (mm)


40


70


70


Resistência à tracção (MPa)


490 - 1961


706 - 2206


98 - 588


Flexibilidade


Excelente


Boa


Fraca


Ponto de fusão do resíduo ºC


1500


1000


1100


Aptidão à fiação


Muito boa


Fraca


Fraca


Densidade


2,55


3,37


3,45


Resistência química específica


Álcalis


Ácidos


Ácidos

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

A lei que não vale para todos: Que Exemplo

O local da infração e desdém é a Praça Vigário Antônio Joaquim, em frente à agência Centro do Banco do Brasil de Mossoró, RN.


Fonte: http://www.blogdocarlossantos.com.br/index.php?idnot=14566not#14566