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sábado, 11 de julho de 2009

Meio-Ambiente: A MELHORIA DO AR NO BRASIL

O país, mesmo contabilizando algumas boas iniciativas ambientais, precisa reduzir urgentemente os índices de poluição do ar disponível para a população das grandes cidades.

A declaração é do médico e coordenador do Departamento de Saúde Pública e Meio Ambiente da Organização Mundial da Saúde (OMS), Carlos Dora, participante do Seminário Internacional Políticas Públicas e Padrões de Qualidade do Ar na Macrometrópole Paulista, que ocorre em São Paulo.

Para o especialista, isso poderá ser feito melhorando-se a qualidade do sistema de transporte público, o qual poderá contribuir decisivamente para as quedas dos níveis de degradação do ar e do meio ambiente. Na palestra, citou a cidade de Bogotá, que implementou um sistema com ônibus de alta capacidade circulando em corredores exclusivos.

Aliás, esses corredores há muito já são utilizados na capital gaúcha, mas tal iniciativa não é regra em grandes metrópoles brasileiras, como São Paulo e Rio de Janeiro, onde os engarrafamentos são constantes e quilométricos.

O palestrante alertou também para a estreita ligação que existe entre doenças e poluição do meio ambiente, que acabam levando a um desequilíbrio no sistema público de saúde.

Muitas dessas patologias poderiam ser evitadas apenas com medidas preventivas de caráter ambiental. O homem é produto do meio e, se o meio estiver debilitado, o ser humano também sentirá os reflexos dessa equação mal resolvida, somatizando moléstias.

Para a OMS, o ar considerado limpo é aquele que pode conter até 20 microgramas (mcg) de poeira dispersa no ar por metro cúbico.

A região Metropolitana de São Paulo apresenta números de 50 mcg por metro cúbico, mais que o dobro do recomendável.
Outros setores, além do transporte, devem ser incentivados a participar desse esforço em prol da melhoria das condições atmosféricas nos grandes conglomerados urbanos.

Entre eles, estão a construção civil e a indústria. Seria aconselhável que essas áreas pudessem receber financiamentos de instituições oficiais para atualizar sua logística e equipamentos.

Estatísticas dão conta de que 1 milhão de pessoas morrem por ano no mundo em razão da poluição. Reduzir essas mortes também no Brasil é uma tarefa inadiável.

Fonte: Editorial - Cpovo

Regra de transição

Prazo de reparação por acidente de trabalho é de três anos

O prazo para pedir indenização por danos morais e materiais decorrentes de acidente de trabalho, em determinados casos, é de três anos, e a contagem começa com a entrada em vigor do novo Código Civil, em 12 de janeiro de 2003. A conclusão é da 6ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho.

O caso analisado pelos ministros do TST teve início quando um operário da construção civil entrou com ação de indenização no juízo cível, em maio de 2003. Ele alegou perda auditiva por causa das atividades desenvolvidas na empresa Engemetal Construções e Montagens, onde trabalhou por dois anos. Ele entrou em 1997 e saiu em 1999.

Como a Justiça do Trabalho passou a julgar processos envolvendo acidente de trabalho depois da Emenda Constitucional 45/ 2004, a ação foi encaminhada à 2ª Vara do Trabalho de Diadema, em São Paulo. O juiz entendeu que o pedido da ação tinha natureza trabalhista e aplicou a prescrição bienal - isto é, decidiu que o empregado não podia mais recorrer à Justiça porque havia transcorrido mais de dois anos do fim do seu contrato de trabalho.

Já o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (SP) achou que a matéria era de natureza civil e aplicou o prazo prescricional de três anos previsto no artigo 106 do Código Civil de 2002. Só que o TRT-SP considerou que esse tempo deveria ser contado a partir do fim do contrato de trabalho do empregado - em 17 de fevereiro de 1999. Portanto, para o tribunal, quando o operário entrou na Justiça (no dia 11 de maio de 2003), o direito de pedir tinha terminado no dia 17 de fevereiro de 2002.

No TST, o trabalhador sustentou que a regra de transição prevista no artigo 2.028 do novo Código Civil prevê a aplicação dos prazos da lei anterior quando transcorridos mais da metade do tempo estabelecido na lei revogada. Do contrário, devem ser considerados os prazos da lei nova a partir do momento em que ela entrou em vigor.

O relator do processo, ministro Horácio Senna Pires, concordou com o operário. Explicou que o suposto acidente de trabalho ocorreu na vigência do Código Civil de 1916, que previa prazo prescricional de 20 anos para iniciar ações de reparação civil. No entanto, quando o empregado exerceu seu direito de ação, em 11 de maio de 2003, o novo Código já estava em vigor. Daí a necessidade de se levar em conta a regra de transição citada pelo trabalhador. Como, na época do ajuizamento da ação, não havia passado mais de 10 anos para se aplicar a prescrição vintenária do Código Civil de 1916, a prescrição válida no caso é a de três anos do novo Código.

Mas, para o ministro, com um diferencial em relação à decisão do TRT: a contagem do prazo começa na data da entrada em vigor do atual Código (11 de janeiro de 2003), e não no fim do contrato de trabalho do empregado, como entendeu o tribunal.

Ainda de acordo com o relator, se não fosse assim, o entendimento do TRT conduziria o empregado a situação contraditória. Embora possuísse prazo de 20 anos para entrar com ação de acidente de trabalho quando o fato ocorreu, tinha que adivinhar que um novo Código viria reduzir esse tempo. E mais, na data em que o TRT considerou consumada a prescrição - 17 de fevereiro de 2002 (três anos após a extinção do contrato) -, o atual Código nem estava em vigor.

Os demais ministros da 6ª Turma concordaram com o relator. Eles concluíram que o empregado não perdeu o direito de solicitar indenização por danos materiais e morais decorrentes de acidente de trabalho e determinaram o retorno do processo à Vara do Trabalho de Diadema (SP) para novo julgamento do assunto.

RR - 679/2005-262-02-40.6

Fonte: Revista Consultor Jurídico, 2 de dezembro de 2008

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Meio-Ambiente: Referência em Resíduos

CMRR forma mais 100 alunos nos cursos de Gestão e Negócios em Resíduos e de Montagem, Manutenção e Recondicionamento de Computadores (3RsPCs)

Nesta semana, o Centro Mineiro de Referência em Resíduos (CMRR) forma cerca de 100 alunos dos cursos de Gestão e Negócios em Resíduos e de Montagem, Manutenção e Recondicionamento de Computadores (3RsPCs). Os cursos são gratuitos e buscam potencializar o papel do jovem na melhoria da qualidade socioambiental, além de ampliar a geração de trabalho e renda.

Dividido em quatro módulos, o curso de Gestão e Negócios em Resíduos prepara os estudantes para o mercado de trabalho, assim como para a organização e administração de seu próprio negócio a partir de resíduos domésticos (papel, plástico, madeira, metal e compostagem), específicos (de serviços de saúde, de construção civil, de postos de combustíveis, de supermercados) ou especiais (pneus, lâmpadas, pilhas e baterias).

Formada em Gestão de Resíduos, Denise Silva Chaves, 18 anos, é responsável pela gestão de resíduos e qualidade em obras da Santa Bárbara Engenharia. “Durante o ensino médio tinha muito receio do que eu iria fazer quando formasse no 3º ano. Hoje, com o que eu ganho, posso investir na minha formação. Faço o curso técnico em edificação no Senai. Meu próximo passo é formar e prestar vestibular para engenharia”, conta.

Já no curso de Montagem, Manutenção e Recondicionamento de Computadores (3RsPCs), os jovens aprendem a montar e desmontar computadores, o funcionamento de cada peça, e também freqüentam aulas de empreendedorismo e empregabilidade. O material utilizado durante as aulas é proveniente de máquinas não mais utilizadas pelos órgãos do Governo de Minas. Após o recondicionamento, os computadores são destinados a programas de inclusão social de comunidades carentes.

Márcio Vinícius Magela, 18 anos, finalizou em dezembro do ano passado o curso 3RsPCs. O garoto trabalha em uma empresa de informática e já se prepara para prestar o vestibular para o curso de Ciências da Computação. “Hoje tenho o diferencial de saber sobre reciclagem de computadores. Procuro passar para meus colegas as coisas que aprendi no curso”, comenta Magela.

Sobre o CMRR:

Iniciativa pioneira do Governo de Minas Gerais, o Centro Mineiro de Referência em Resíduos trabalha há dois anos com o objetivo de apoiar os municípios, empresas e cidadãos na gestão integrada de resíduos, por meio da disseminação de informações e capacitação técnica, gerencial e profissionalizante, visando à geração de trabalho e renda e à melhoria da qualidade de vida.

Sua atuação concentra-se em cinco áreas prioritárias: Apoio à gestão municipal de resíduos, Qualificação profissional; Comunicação e Informação; Pesquisa e Desenvolvimento; Educação ambiental e eventos (seminários, palestras, debates e oficinas, com foco no consumo consciente).

Localizado em Belo Horizonte, o espaço conta com auditório, biblioteca, área para realização de cursos e uma cozinha experimental, criada para orientar sobre redução do desperdício, reaproveitamento, reciclagem, tecnologia de alimentos e ações que envolvem o preparo de produtos úteis ao consumo da população. Possui ainda um espaço permanente para exposições, consolidando-se como um espaço múltiplo para o cumprimento de sua missão

Mais informações:

http://www.cmrr.mg.gov.br/ - Site oficial do centro

http://www.youtube.com/watch?v=bzdNWQUevvQ&feature=channel_page - CMRR fez 2 anos. Entrevista com especialistas e ex-alunos

quinta-feira, 9 de julho de 2009

SAÚDE: Temporão: não há motivo para pânico com gripe suína

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, reiterou nesta segunda-feira, 6, que a gripe A (H1N1), popularmente chamada de gripe suína, tem comportamento semelhante ao da gripe comum e não há motivo para que a população tenha pânico. Segundo ele, o número de casos de gripe suína no País deve continuar a aumentar, mas há medicação suficiente para atender a todos. "Temos dez mil tratamentos prontos e nove milhões estocados na Fundação Osvaldo Cruz, que começarão a ser transformados em medicamentos agora. Temos 64 hospitais e, se necessário, lançaremos mão de mais leitos. A situação é de tranquilidade. A orientação para a população é que não há nenhum motivo para pânico", disse ele, após participar da inauguração da nova Central de Regulação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU/192, na capital paulista.

Questionado sobre se o País deve ultrapassar a marca dos mil casos confirmados, ele respondeu: "Seria um chute. Mas acontecerão mais casos, com certeza". Apesar disso, na avaliação do ministro a gripe comum é um problema mais sério que a gripe suína em termos de saúde pública e de número de mortes. "A população deve saber dessa informação: em 2006, 70 mil pessoas morreram no Brasil por complicações causadas por gripe comum", acrescentou. Temporão ressaltou que, até o momento, apenas uma pessoa morreu no País em decorrência da nova gripe. "A doença cursa com sinais e sintomas muito semelhantes. Os quadros clínicos obedecem mais ou menos o mesmo padrão, ou seja, a letalidade, o número de pessoas que morrem depois de contrair a doença é muito próximo ao da gripe comum", explicou o ministro.

O ministro ressaltou que pessoas que apresentem sintomas como febre acima de 38 graus, tosse, dor muscular e nas articulações, problemas para respirar e dor de garganta procurem o médico mais próximo do plano de saúde ou das unidades de atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS). O médico é que vai analisar o caso e decidir o caminho mais adequado. Se for simples, a orientação será para que fique em casa e se ausente do trabalho ou escola. Se avaliar algum problema ou complicação, será dirigido a um hospital e apenas nesses casos vamos colher material para fazer a confirmação laboratorial", disse.

Segundo ele, a maioria dos casos de gripe suína é leve e o paciente pode ser orientado e atendido pelo plano de saúde e pelas unidades de atendimento ambulatorial do SUS. "Temos que ter leitos para atender as pessoas que precisam de internação", afirmou. "A estratégia é a mesma que já vem sendo adotada por Estados Unidos, Inglaterra, Canadá e vários países. À medida que o número de casos aumenta, o mais importante é o paciente impedir o óbito. Estamos então adequando nossa estratégia sem abrir mão da vigilância sanitária e das barreiras."


Viagens

Temporão manteve a recomendação para que as pessoas evitem viajar para México, Estados Unidos, Reino Unido, Austrália, Chile e Argentina, países em que há transmissão continuada do vírus. Segundo ele, não existem evidências de que o vírus circule livremente no País. "A recomendação é que crianças com menos de dois anos, idosos com mais de 60 anos, e pacientes com condições clinicas preexistentes e doenças crônicas consultem seu médico e, se possível, adiem viagens para esses países nesse momento", disse.

O ministro afirmou que a estratégia de vigilância nos portos, aeroportos e regiões de fronteira permanece a mesma. Ele admitiu que o período de férias e de temperaturas mais baixas favorece o surgimento de novos casos da doença, principalmente no Sul do País. "Se o número de casos tende a aumentar, nós temos que garantir que as pessoas sejam bem atendidas e impedir que os casos mais graves se compliquem", disse.


Fonte: Agência Estado - 6/7/2009

terça-feira, 7 de julho de 2009

Saúde: A perda auditiva é uma deterioração da audição. A surdez é uma perda auditiva profunda.

A perda auditiva pode ser causada por um problema mecânico do canal auditivo ou do ouvido médio que bloqueia a condução do som (perda auditiva condutiva) ou por uma lesão do ouvido interno, do nervo auditivo ou das vias do nervo auditivo no cérebro (perda auditiva neurossensorial). Os dois tipos de perda auditiva podem ser diferenciados comparando como um indivíduo ouve os sons conduzidos pelo ar e como ele ouve os conduzidos pelos ossos.

A perda auditiva neurossensorial é classificada como sensorial (quando o ouvido interno é afetado) ou como neural (quando existe um comprometimento do nervo auditivo ou de suas vias). A perda auditiva sensorial pode ser hereditária ou pode ser causada por um ruído muito intenso (trauma acústico), por uma infecção viral do ouvido interno, por determinados medicamentos ou pela doença de Ménière.A perda auditiva neural pode ser causada por tumores cerebrais que também lesam os nervos próximos e o tronco encefálico. Outras causas possíveis incluem infecções, vários distúrbios cerebrais e nervosos (p.ex., acidente vascular cerebral) e algumas doenças hereditárias (p.ex., doença de Refsum). Na infância, o nervo auditivo pode ser lesado pela parotidite (caxumba), pela rubéola, pela meningite ou por infecções do ouvido interno. As vias do nervo auditivo no cérebro podem ser lesadas por doenças desmielinizantes (doenças que destróem a membrana que reveste os nervos).

Diagnóstico

Os testes da audição com diapasões podem ser realizados no consultório médico, mas a audição é mais adequadamente testada em uma câmara à prova de som por um audiólogo (especialista em perda auditiva) que utiliza um dispositivo eletrônico que emite sons em tons e volumes específicos. A audição através da condução aérea é testada colocando-se um diapasão próximo do ouvido, de modo que o som tem que viajar através do ar para chegar ao ouvido. Uma perda auditiva ou um limiar auditivo (o som mais baixo que pode ser ouvido) subnormal pode indicar um problema em qualquer parte do aparelho auditivo (canal auditivo, ouvido médio, ouvido interno, nervo auditivo ou vias do nervo auditivo no cérebro).

Nos adultos, a audição através da condução óssea é testada colocando-se a base de um diapasão que está vibrando contra a cabeça. A vibração propaga-se por todo o crânio, incluindo a cóclea óssea do ouvido interno. A cóclea contém células ciliadas que convertem as vibrações em impulsos nervosos, os quais são em seguida transmitidos ao longo do nervo auditivo. Este teste evita o ouvido externo e o ouvido médio e avalia apenas o ouvido interno, o nervo auditivo e as vias do nervo auditivo no cérebro. São utilizados diapasões com diversos tons (freqüências), pois alguns indivíduos conseguem ouvir sons de determinadas freqüências e não de outras.

Quando a audição por condução aérea está reduzida mas a audição por condução óssea está normal, a perda auditiva é condutiva. Quando a audição por condução aérea e a por condução óssea estão reduzidas, a perda auditiva é neurossensorial. Ocasionalmente, a perda auditiva é tanto condutiva quanto neurossensorial.

A audiometria mensura a audição de forma precisa com o auxílio de um dispositivo eletrônico (audiômetro) que produz sons em freqüências (tons puros) e volumes específicos. O limiar auditivo para uma variedade de tons é determinada através da redução do volume de cada tom até o indivíduo não conseguir mais ouvi-lo. Cada ouvido é testado separadamente. Para mensurar a audição por condução aérea são utilizados fones, assim como um dispositivo que vibra aplicado contra o osso localizado atrás da orelha (processo mastóide). Como os tons altos apresentados a um ouvido também podem ser percebidos pelo outro, o tom do teste é mascarado pela apresentação de um som diferente, normalmente um ruído. Desta maneira, o indivíduo ouve o teste do tom apenas através do ouvido que está sendo testado.

A audiometria do limiar da inteligibilidade mensura o quão alto as palavras devem ser pronunciadas para serem compreendidas. O indivíduo ouve uma série de palavras de duas sílabas acentuadas da mesma maneira (p.ex., pilha, torre e drama) apresentadas em volumes específicos. O volume ao qual o indivíduo pode repetir corretamente metade das palavras (limiar de repetição) é registrado.

A discriminação, a capacidade de ouvir as diferenças entre palavras que soam de maneira similar é testada através da apresentação de pares de palavras monossilábicas semelhantes. O índice de discriminação (a porcentagem de palavras corretamente repetidas) geralmente encontra-se dentro dos parâmetros normais quando a perda auditiva é condutiva, abaixo do normal quando a perda auditiva é sensorial e muito abaixo do normal quando a perda auditiva é neural.

A timpanometria, um tipo de audiometria, mensura a impedância (resistência à pressão) do ouvido médio. A timpanometria é utilizada para determinar a causa da perda auditiva condutiva. Este procedimento não exige a participação ativa do indivíduo que está sendo testado e é comumente utilizado em crianças. Um dispositivo contendo um microfone e uma fonte sonora que produz um som contínuo é ajustado no canal auditivo. O dispositivo detecta a quantidade de som que passa pelo ouvido médio e a quantidade que é refletida à medida que ocorrem alterações de pressão no canal auditivo. Os resultados deste teste indicam se o problema é devido a um bloqueio na tuba auditiva (o tubo que conecta o ouvido médio com a parte posterior do nariz), à presença de líquido no ouvido médio ou a uma ruptura na cadeia de três ossículos que transmitem os sons através do ouvido médio.

A timpanometria também detecta alterações da contração do músculo estapédio, o qual encontra- se fixado ao estribo (stapes), um dos três ossículos do ouvido médio. Este músculo normalmente contrai em resposta aos ruídos altos (reflexo acústico), reduzindo a transmissão do som e, conseqüentemente, protegendo o ouvido interno. O reflexo acústico altera ou reduz quando a perda auditiva é neural. Quando o reflexo acústico diminui, o músculo estapédio não pode permanecer contraído durante uma exposição contínua a ruídos intensos.

A resposta auditiva do tronco encefálico é um outro teste que pode diferenciar a perda auditiva sensorial da neural. Este teste mensura os impulsos nervosos cerebrais resultantes da estimulação dos nervos auditivos. A amplificação por computador produz uma imagem do padrão de onda dos impulsos nervosos. Quando a causa da perda auditiva parece estar localizada no cérebro, pode ser realizada uma ressonância magnética (RM) da cabeça.

A eletrococleografia mensura a atividade da cóclea e do nervo auditivo. Este teste e a resposta auditiva do tronco cerebral podem ser utilizados para mensurar a audição em indivíduos que não conseguem ou não querem responder voluntariamente ao som. Por exemplo, esses testes são utilizados para descobrir se os lactentes e as crianças apresentam uma perda auditiva profunda ou se um indivíduo está fingindo ou exagerando a perda auditiva (hipoacusia psicogênica). Algumas vezes, os testes podem ajudar a determinar a causa da perda auditiva neurossensorial. A resposta auditiva do tronco encefálico também pode ser utilizada para controlar determinadas funções cerebrais em indivíduos comatosos ou naqueles submetidos a uma cirurgia cerebral.

Alguns testes auditivos podem detectar distúrbios nas áreas do cérebro responsáveis pelo processamento da audição. Esses testes mensuram a capacidade de interpretar e de compreender a fala distorcida, de compreender uma mensagem apresentada a um ouvido enquanto uma outra mensagem chega ao ouvido oposto, de unir mensagens incompletas recebidas por ambos os ouvidos e formar uma mensagem coerente e de determinar de onde o som provém quando sons chegam a ambos os ouvidos ao mesmo tempo.

Como as vias nervosas de cada ouvido cruzam para o outro lado do cérebro, uma alteração em um lado do cérebro afeta a audição do ouvido oposto. As lesões do tronco encefálico podem comprometer a capacidade de unir mensagens incompletas e formar uma mensagem coerente e de localizar de onde os sons provêm.

Tratamento

O tratamento da perda auditiva depende de sua causa. Por exemplo, quando a causa da perda auditiva condutiva é a presença de líquido no ouvido médio ou de cerume no canal auditivo, é realizada a drenagem do líquido ou a remoção do cerume. Freqüentemente, não existe uma cura disponível. Nesses casos, o tratamento consiste na compensação máxima possível da perda auditiva. A maioria dos indivíduos utiliza um aparelho auditivo. Raramente, é realizado um implante coclear.

Aparelhos Auditivos

A amplificação sonora produzida pelos aparelhos auditivos ajuda os indivíduos que apresentam perda auditiva condutiva ou neurossensorial, particularmente quando eles apresentam uma dificuldade de ouvir as freqüências da fala normal. Os aparelhos auditivos também podem ser úteis para os indivíduos com perda auditiva neurossensorial predominantemente de alta freqüência e para aqueles que apresentam perda auditiva em apenas um ouvido. Os aparelhos auditivos possuem um microfone para captar os sons, um amplificador para aumentar o seu volume e um alto-falante para transmitir os sons amplificados.

Os aparelhos auditivos de condução aérea, os quais são geralmente superiores aos de condução óssea, são utilizados com mais freqüência. Normalmente, eles são encaixados no canal auditivo com o auxílio de uma vedação hermética ou um pequeno tubo aberto. Os tipos de aparelhos auditivos de condução aérea incluem os dispositivos corpóreos, os colocados atrás da orelha, os encaixados no interior da orelha, os colocados no interior do canal auditivo, os chamados CROS e os BICROS.

O dispositivo corpóreo, utilizado pelos indivíduos com uma perda auditiva profunda, é o mais potente. Ele é carregado no bolso da camisa ou junto ao corpo e é conectado através de um cabo à peça auricular, a qual possui um molde plástico da orelha que se encaixa ao canal auditivo. Os lactentes e as crianças jovens com perda auditiva freqüentemente utilizam dispositivos Perda Auditiva e Surdez 1083 corpóreos porque o seu manuseio é mais fácil e apresentam menor risco de quebrar. Além disso, eles eliminam os problemas causados por moldes auriculares mal adaptados. Para a perda auditiva moderada a grave, pode ser usado um aparelho que é encaixado atrás da orelha e é conectado ao molde auricular através de um tubo flexível.

Para a perda auditiva discreta a moderada, um aparelho não tão potente contido totalmente no molde auricular pode ser utilizado. Ele encaixa no ouvido externo e é relativamente discreto. Os dispositivos que se encaixam inteiramente no canal auditivo (dispositivos de canal) são ainda menos visíveis e são utilizado pelos indivíduos que de outro modo se negariam a utilizar qualquer outro dispositivo.

O aparelho CROS (contralateral routing of signals, isto é, envio contralateral de sinais) é utilizado pelos indivíduos que ouvem somente com um ouvido. O microfone é colocado no ouvido que não funciona e o som é enviado (direcionado) ao ouvido funcionante através de um fio ou de um radiotransmissor miniaturizado. Este aparelho permite ao usuário ouvir os sons do lado do ouvido não funcionante e, até certo ponto, localizar os sons. Quando o ouvido funcionante também apresenta uma certa deficiência, o som proveniente de ambos os lados pode ser amplificado com o dispositivo BICROS (CROS bilateral).

Um aparelho auditivo de condução óssea pode ser utilizado pelos indivíduos que não conseguem utilizar os de condução aérea como, por exemplo, um indivíduo que nasceu sem o canal auditivo ou que apresenta uma otorréia (secreção líquida drenada através do ouvido). O aparelho é colocado em contato com a cabeça, comumente logo atrás da orelha, com uma faixa elástica sobre a cabeça. O dispositivo conduz o som através do crânio até o ouvido interno. Os aparelhos auditivos de condução óssea exigem mais potência, causam mais distorções e são menos cômodos que os de condução aérea. Alguns aparelhos de condução óssea podem ser implantados cirurgicamente no osso localizado atrás da orelha.

O aparelho auditivo deve ser selecionado pelo médico ou por um audiólogo, o qual se encarrega de adaptar as características do aparelho ao tipo de perda auditiva, inclusive o grau da perda e as freqüências afetadas. Por exemplo, as altas freqüências podem ser aumentadas através de aberturas no molde auricular que facilitam a passagem das ondas sonoras para o interior do ouvido. Um aparelho com um molde auricular contendo abertura benefiorifícios beneficia muitas pessoas cuja perda auditiva neurossensorial é maior para as altas freqüências que para as baixas. Os indivíduos que não conseguem tolerar os sons altos podem necessitar de aparelhos auditivos com circuitos eletrônicos especiais que mantém o volume do som a um nível tolerável.

Existem vários tipos de aparelhos disponíveis para os indivíduos que apresentam uma perda auditiva importante. Os sistemas de alerta luminosos permitem que eles saibam quando a campainha da porta está tocando ou quando uma criança está chorando. Os sistemas sonoros especiais ajudam esses indivíduos a ouvir em teatros, igrejas ou outros locais onde existe muito ruído. Também existem dispositivos especiais que permitem a comunicação telefônica.





Implantes Cocleares

Implante Coclear: Um Dispositivo para os indivíduos com Surdez Profunda

Um implante coclear, um tipo de aparelho auditivo destinado aos indivíduos que apresentam surdez profunda, é constituído por uma bobina interna, eletrodos, uma bobina externa, um processador da fala e um microfone. A bobina interna é implantada cirurgicamente no crânio, atrás e acima da orelha e os eletrodos são implantados na cóclea. A bobina externa é mantida no lugar por ímãs colocados na pele, sobre a bobina interna. O processador da fala, conectado à bobina externa por um cabo, pode ser transportado num bolso ou num dispositivo especial. O microfone é conectado ao aparelho auditivo localizado atrás da orelha.



Um indivíduo com surdez profunda que não consegue ouvir sons mesmo com um aparelho auditivo pode ser beneficiado com um implante coclear. O implante é constituído por eletrodos (inseridos na cóclea) e uma bobina interna (implantada no crânio). Os eletrodos são complementados por uma bobina externa, um processador da fala e um microfone localizado fora do corpo. O microfone capta as ondas sonoras e o processador as converte em impulsos elétricos, os quais são transmitidos pela bobina externa através da pele até a bobina interna e, a seguir, aos eletrodos. Os eletrodos estimulam o nervo auditivo.

O implante coclear não transmite sons tão bem quanto a cóclea normal, mas provê diferentes benefícios de acordo com o indivíduo. Ele ajuda alguns indivíduos a fazer a leitura labial. Outros conseguem distinguir algumas palavras sem ler os lábios. Alguns indivíduos podem manter conversações telefônicas.

O implante coclear também ajuda os indivíduos surdos a ouvir e a distinguir os sinais ambientais e de aviso (p.ex., campainhas de porta, telefones e alarmes). Ele ajuda esses indivíduos a modular a voz, tornando a sua fala mais fácil de ser compreendida pelos outros. O implante coclear é mais eficaz em um indivíduo cuja perda auditiva é recente ou que utilizou com sucesso um aparelho auditivo antes do implante.

Saúde: MANOBRA DE HEIMLICH

Manobra para desobstrução de vias aéreas por corpo estranho
· Corpo estranho em vias aéreas é qualquer objeto que se coloque em posição de impedir a ventilação pulmonar normal, como balas, moedas, dentadura, alimentos e outros.
· A manobra de HEIMLICH é o único método pré-hospitalar de desobstrução das vias aéreas superiores por corpo estranho.
A manobra de Heimlich deve ser realizada quando:
· Houver forte suspeita de corpo estranho obstruindo as vias aéreas.
· Não houver resposta à ventilação Boca-a-Boca (ausência de elevação do tórax).

A obstrução das vias aéreas por corpo estranho deve ser suspeitada nos seguintes casos:
. Adultos jovens que estavam se alimentando e subitamente param de respirar.
. Crianças que estavam se alimentando ou brincando com pequeno objeto e subitamente perdem a consciência e param de respirar.
. Qualquer paciente em PCR, em que a ventilação boca-a-boca não produza a elevação do tórax.
. Impossibilidade de respirar, tossir e falar de ocorrência súbita.

1 - Vítimas Conscientes com obstrução de vias aéreas
· Verifique se a vítima está se sufocando e sua capacidade de emitir sons.
· Caso a vítima possa tossir ou falar, significa que a obstrução é incompleta. Acione o sistema SEM (193) para transportar a vítima para o hospital de referência e não efetue a Manobra de Heimlich.
· Nas obstruções completas posicione-se por trás da vítima cincundando-a com seus braços e faça compressões abdominais sucessivas, direcionadas para cima, até desobstruir as vias aéreas ou o paciente perder a consciência.

2 - Vítimas Inconscientes com obstrução de vias aéreas
· Suspeite de obstrução em vítimas nas quais você encontre dificuldade para insuflar seus pulmões.
· Refaça a hiperextensão do pescoço e tente novamente ventilar - Caso não tenha sucesso:
· Ajoelhe-se a cavaleiro sobre as coxas do paciente e coloque as mãos entre o umbigo e o início das costelas. Faça 5 compressões súbitas no abdome em direção a cabeça.
Após a manobra de Heimlich - tente novamente ventilar o paciente por duas vezes.
· Abra a boca e verifique se o corpo estranho foi deslocado, retirando-o.
· Em caso de insucesso, repita toda a seqüência, até que seja obtido sucesso.

· Em lactentes, coloque a criança com a cabeça em posição mais baixa que o corpo, uma das mãos segura a cabeça e a mandíbula em ligeira hiperextensão, e com a outra mão dê 5 tapas no tórax. Caso não seja efetiva, gire a vítima de frente e tente 5 compressões torácicas abaixo do ponto da compressão cardíaca em lactente.
Em caso de vômitos vire a cabeça de lado, limpe a boca e continue o procedimento.
· Não inicie a compressão cardíaca até que a obstrução tenha sido resolvida.

Saúde: HOSPITAIS DE REFERÊNCIA PARA TRATAMENTO DA GRIPE SUÍNA

Listagem divulgada pelo Ministério da Saúde
Última atualização em 22 de junho de 2009


ACRE
- Rio Branco 
HOSPITAL GERAL DE CLÍNICAS DE RIO BRANCO
Endereço: Av. Nações Unidas, 700 - Bosque 
Tel.: 68 3223-3080

ALAGOAS
- Maceió
HOSPITAL ESCOLA DR. HELVIO AUTO
Endereço: Rua Cônego Machado Lira s/ nº - Trapiche da Barra.
Tel.: 82 3315-5201


HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. ALBERTO ANTUNES
Endereço: Av. Lourival Melo Mota s/n° -Tabuleiro dos Martin
Tel.: 82 3322-3714 /2734

AMAPÁ
- Macapá
HOSPITAL DE CLÍNICAS DR. ALBERTO LIMA
Endereço: AV. FAB, 70 - Centro
Tel.: 96 3212-6120/6242/6240/6127

AMAZONAS
Manaus
FUNDAÇÃO DE MEDICINA TROPICAL
Endereço: Av Pedro Teixeira, 25 - D. Pedro
Tel.: 923238-1146

BAHIA
- Salvador
HOSPITAL OTÁVIO MANGABEIRA
Endereço: Praça Conselheiro João Alfredo - s/nº - Bairro Pau Miúdo
Tel.: 71 3256-1914 / 3386-4122

CEARÁ
- Fortaleza
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO WALTER CANTÍDIO - UFCE
Endereço: Rua Capitão Francisco Pedro, 1290 - Bairro Rodolfo Téofilo
Tel.: 85 3366-8110


HOSPITAL SÃO JOSÉ DE DOENÇAS INFECCIOSAS
Endereço: Rua Nestor Barbosa, 315 - Bairro Parquelândia
Tel.: 85 3101-2352

DISTRITO FEDERAL
- Brasília
HOSPITAL REGIONAL DA ASA NORTE (HRAN)
Endereço: Av. SMHN Quadra 101 - Asa Norte - Brasília
Tel.: 61 3325-4313 / 3328-5351


ESPÍRITO SANTO
- Vitória
HOSPITAL VITÓRIA APART
Endereço: Rodovia BR-101 Norte, Km 2, Carapina - Serra
Tel.: 27 3348-5444

GOIÁS
- Goiânia
HOSPITAL DE DOENÇAS TROPICAIS
Endereço: Av. Contorno s/nº - Jardim Bela Vista - Goiânia
Tel.: 62 3524-3111 / 3249-3022


HOSPITAL MATERNO INFANTIL
Rua R-7 esquina Av. Perimetral, s/nº - Setor Oeste
Tel.: 62 3291-4900

MARANHÃO
- São Luiz
TARQUÍNIO LOPES FILHO - HOSPITAL GERAL
(Referência para atendimento Adulto)
Endereço: Praça Neto Gutierres 02 - Centro
Tel.: 98 3218-8600/8618


HOSPITAL UNIVERSITÁRIO MATERNO INFANTIL - HU-UMI
(Referência para Atendimento de crianças)
Endereço: Rua Barão do Itapary, 227 - Centro
Tel.: 98 2109-1114/1144

MATO GROSSO
- Cuiabá
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MULLER
Endereço: Rua Luis Felipe Ferreira Leite, s/n° - Alvorada
Tel.: 65 3615-7340


PRONTO DE SOCORRO MUNICIPAL DE CUIABÁ
Rua General Vale, 192 - Bairro Bandeirantes
Tel.: 65 3051-9402 /9404 /9416 / 3617-1374/3051

MATO GROSSO DO SUL
- Campo Grande
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO MARIA APARECIDA PEDROSSIAN
Av. Filinto Muller, s/nº
Tel.: 67 3345-3304

MINAS GERAIS
- Belo Horizonte
HOSPITAL DAS CLÍNICAS - UFMG
Endereço: Av. Prof. Alfredo Balena, 110 - Santa Efigênia
Tel.: 31 3248-9300

PARÁ
- Belém
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JOÃO DE BARROS BARRETO - UFPA
Endereço: Rua dos Mundurucus, 4487 - Guamá
Tel.: 91 3201-6699 / 3201-6600

PARAÍBA
- João Pessoa
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY
Endereço: Campus Universitário
Tel.: 83 3216-7022

PARANÁ
- Curitiba
HOSPITAL DE CLÍNICAS - UFPR
Endereço: Rua General Carneiro, 181 - Centro
Tel.: 41 3360-1805/1800


HOSPITAL DE TRABALHADOR
Endereço: Av. República Argentina, 4406 - Novo Mundo
Tel.: 41 3212-5709/5710

- Foz do Iguaçu
HOSPITAL MINISTRO COSTA CAVALCANTI
Endereço: Av. Gramado, 580 - Vila A
Tel.: 45 3576-8082/8060/8000

- Londrina
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA
Endereço: Av. Robert Koch, 60
Tel.: 43 3371-2229

PERNAMBUCO
- Recife
HOSPITAL OSWALDO CRUZ
Endereço: Av. Arnóbio Marques, 310 - Santo Amaro
Tel.: 81 3184-1200

PIAUÍ
- Teresina
INSTITUTO DE DOENÇAS TROPICAIS NATAN PORTELA
Endereço: Rua Governador Raimundo Artur de Vasconcelos, 151
Tel.: 86 3221-3413

RIO DE JANEIRO
- Rio de Janeiro
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO
Endereço: Av. Brigadeiro Trompowsky, s/nº - prédio HUCFF - Ilha do Fundão
Tel.: 21 2299-8249 / 2562-2562


HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Dr. PEDRO ERNESTO
Endereço: Boulervard 28 de setembro, 77 - Vila Isabel
Tel.: 21 2587-6200/ 6345/6650


HOSPITAL CENTRAL IASERJ
Endereço: Av. Henrique Valadares, 107 - Centro
Tel.: 21 2252-0477/2252-5491/2299-2189/2299-2192/2299-2190


INSTITUTO DE PESQUISA CLÍNICA EVANDRO CHAGAS - IPEC
Endereço: Av. Brasil, 4.365 - Manguinhos
Tel.: 21 3865-9544 / 3865-8522

RIO GRANDE DO NORTE
- Natal
HOSPITAL GIZELDA TRIGUEIRO
Endereço: Rua Cônego Monte - s/n° - Quintas
Tel.: 84 3232-7900/7907/7909

RIO GRANDE DO SUL
- Caxias do Sul
HOSPITAL GERAL DE CAXIAS DO SUL
Endereço: Av. Professor Antonio Vignoli, 255 - Petrópolis
Tel.: 54-3218-7257/7322/7200

- Passo Fundo
ASSOCIAÇÃO HOSPITALAR BENEFICIENTE SÃO VICENTE DE SÃO PAULO
 Endereço: Rua Teixeira Soarez 808 - Centro
Tel.: 54 3316-4045/4015/4000

- Pelotas
HOSPITAL ESCOLA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
Endereço: Rua Professor Araújo, 433 - Centro
Tel.: 53 3284-4902/4900

- Porto Alegre
HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO - GHC
Endereço: Rua Domingos Rubro, 20 - Cristo Redentor
Tel.: 51 3357-4350/2000 /3325-0580

- Rio Grande
ASSOCIAÇÃO DE CARIDADE SANTA CASA DO RIO GRANDE
Endereço: Rua General Osório, 625 - Centro
Tel.: 53 3233-7111/3232-1643

- Santa Maria
HOSPITAL UNIVERSIÁRIO DE SANTA MARIA
Endereço: Av. Roraima, Prédio 22, Campus UFSM - Camobi
Tel.: 55 3220-8500/3220-8005

- Santa Rosa
ASSOCIAÇÃO HOSPITAL CARIDADE SANTA ROSA
Endereço: Rua Francisco Tim, 756 - Centro
Tel.: 55 3512-5050

- Uruguaiana
HOSPITAL SANTA CASA DE URUGUAIANA
Endereço: Rua Domingos de Almeida, 3801 - São Miguel
Tel.: 55 3411-0135/3412-5588

RONDÔNIA
- Porto Velho
CENTRO DE MEDICINA TROPICAL DE RONDONIA - CEMETRON
Endereço: Avenida Guaporé, 415 - Lagoa
Tel.: 69 3216-2201/2202

RORAIMA
- Boa Vista
HOSPITAL GERAL DE RORAIMA
Endereço: Av: Brigadeiro Eduardo Gomes, s/n° - Novo Planalto
Tel.: 95 3623-2024/2062/7370

SANTA CATARINA
- Florianópolis
HOSPITAL NEREU RAMOS
Endereço: Rua Rui Barbosa, s/n° - Agronômica
Tel.: 48 3216-9365


HOSPITAL INFANTIL JOANA DE GUSMÃO
Endereço: Rua Rui Barbosa, 152 - Agronômica
Tel.: 48 3251-9000

- Chapecó
HOSPITAL REGIONAL LENOIR VARGAS FERREIRA
Endereço: Rua Florianópolis, 1.448 E - Esplanada
Tel.: 49 3321-6500

SÃO PAULO
- Bauru
HOSPITAL ESTADUAL DE BAURU
Endereço: Av.Eng.Luís Edmundo Carrijo Coube, 1.100 - Núcleo Presidente Geisel
Tel.: 14 3103-7777

- Campinas
HOSPITAL DAS CLÍNICAS - UNIVERSIDADE DE CAMPINAS
Endereço: Rua Vital Brasil, 251 - Barão Geraldo
Tel.: 19 3521-2121

- Guarulhos
HOSPITAL GERAL DE GUARULHOS
Endereço: Alameda dos Lírios, 300 - Parque Cecap
Tel.: 11 3466-1359

- Marília
HOSPITAL DAS CLÍNICAS - FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ENSINO SUPERIOR DE MARÍLIA
Endereço: Rua Azis Atalah, s/n° - Fradata
Tel.: 14 3402-1740

- Presidente Prudente
HOSPITAL REGIONAL DE PRESIDENTE PRUDENTE
Endereço: Rua José Bongiovani, 1297 - Centro
Tel.: 18 3229-1568

- Ribeirão Preto
HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRAO PRETO - USP
Endereço: Av. Bandeirantes, 3900- Campus Universitário - Monte Alegre
Tel.: 16 3602-1000

- Santo André
HOSPITAL ESTADUAL MARIO COVAS
Endereço: Rua Henrique Calderazzo, 321 -Centro
Tel.: 11 2829-5000

- Santos
HOSPITAL GUILHERME ÁLVARO
Endereço: Rua Oswaldo Cruz,197 - Boqueirão 
Tel.: 13 3202-1313

- São José do Rio Preto
HOSPITAL DE BASE / FUNDAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
Endereço: Av. Brigadeiro Faria Lima, 5544 - V.São Pedro
Tel.: 17 3201-5000

- São Paulo
CENTRO DE REFERÊNCIA E TREINAMENTO DE AIDS - CRT AIDS
Endereço: Rua Santa Cruz, 81 - Vila Mariana
Tel.: 11 5087-9836


HOSPITAL SÃO PAULO - UNIFESP
Endereço: Rua Napoleão de Barros, 715 - Vila Clementino
Tel.: 11 5576-4000

HOSPITAL DAS CLÍNICAS / FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO PAULO - HCFMSP - FUNDAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA
Endereço: Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 255 - Cerqueira César
Tel.: 11 3069-6405

HOSPITAL DE INFECTOLOGIA EMILIO RIBAS
Endereço: Av. Dr Arnaldo,165 - Cerqueira César
Tel.: 11 3896-1200

HOSPITAL ESTADUAL DO GRAJAÚ
Endereço: Rua Francisco Octavio Pacca, 180 - Grajaú
Tel.: 11 3544-9444

- Sorocaba
CONJUNTO HOSPITALAR DE SOROCABA
Endereço: Av. Com. Pereira Ignácio, 564 - Jd. Faculdade
Tel.: 15 3332-9100

- Taubaté
HOSPITAL REGIONAL DO VALE DO PARAÍBA
Endereço: Av. Tiradentes, 280 - Jd. das Nações
Tel.: 12 3634-2015

SERGIPE
- Aracaju
HOSPITAL DE URGENCIA DE SERGIPE GOVERNADOR JOAO ALVES FILHO Endereço: Av. Tancredo Neves, s/n°
Tel.: 79 3216-2600

TOCANTINS
- Palmas
HOSPITAL GERAL DE PALMAS Dr. FRANCISCO AIRES
Endereço: 201 Sul - Av. NS-01 Conj. 02 Lt.01 - Centro
Tel.: 63 3218-7815

PARA QUE SERVE?

Aprendi que um dos grandes problemas de uma área técnica ocorre quando as ferramentas passam a ser mais importantes do que a gestão.

Junto a isso geralmente vem um processo de omissão das pessoas em relação aos problemas que passam a cumprir rotinas e nada mais do que isso. O grande problema e que aquela rotina pode estar errada, mal dimensionada ou qualquer coisa do gênero e que se não houver uma reação por parte do especialista só poderemos – no caso de nossa área – descobrir a necessidade de melhoria a um custo muito alto.

Uma das características do profissional especializado e a capacidade de analise critica. Um não especialista olha um processo sem maiores conhecimentos e detalhes – mas o especialista deve sempre enxergar mais alem. Infelizmente em nosso pais temos perdido esta referencia e por esta razão os entulhos sejam eles de ordem técnica, seja eles de ordem burocrática vem tomando o espaço das gestões. Na prática isso quer dizer que a cada dia fazemos mais papeis e trabalhamos menos, cumprimos meramente rotinas e deixamos e deixamos de lado a realização das prática que de fato agreguem valor .

Isso e ruim para todos. Primeiro para a empresa que não recebe qualquer contribuição efetiva para a solução dos problemas – paga e não leva – recebe apenas uma porção de papeis que olhando bem de perto não tem qualquer serventia para o negocio em si. Segundo para o profissional que se submete a um processo de atrofia deixando de ser um gestor voltado para soluções para ser um emissor de documentos. Os efeitos deste processo atingem principalmente os trabalhadores que acabam sendo expostos a situações inadequadas de trabalho enquanto os recursos que poderiam mudar este quadro são gastos para gerar uma montanha de papeis que dão a impressão de que isso ocorre.

Diante de tudo isso penso que ande em falta na nossa área uma pergunta muito simples mas que quando bem aplicada pode operar milagres em sistemas de gestão e carreiras profissionais: PARA QUE SERVE ISSO QUE FAÇO ?

Poderíamos chamar isso de análise critica de nosso trabalho e mesmo que sem formalidades vez por outra dedicarmos um tempo para tentarmos entender a finalidade de nossas atividades. Isso com certeza nos permitiria entender inclusive como somos vistos pelas demais áreas e profissionais da organização onde atuamos. Com certeza seria muito útil para todos.

Como sugestão comecemos pelos inúmeros programas e documentos legais que preenchemos. Obviamente eles geram trabalho e custam recursos e sendo assim devem ter alguma utilidade. Mas qual a finalidade deles ? Para que servem ? Talvez neste momento na sua organização não sirvam para nada – especialmente porque venham sendo elaborados sem a noção básica de que devem estar voltados para o entendimento dos usuários e não do executor. Um exemplo típico disso são os PPRA que ao longo dos anos foram sendo deformados pelo entendimento de que devem se prestar mais a defesa das empresas em processos do que como espinha mestra de uma base para gestão. Assim boa parte dos PPRA tem tanta informação e complexidade que servem para quase tudo – menos servir como referencia para as pessoas saibam o que se espere que elas façam para que a prevenção se estabeleça e siga de forma organizada.

Que tal darmos uma olhada nos quadros estatísticos – onde ao longo dos nos anos fomos aprimorando o padrão estético e por isso são belo, mas.... Podem ser belos mas são úteis ? Precisamos lembrar que números por si nada dizem, precisam ser analisados e interpretados e mais do que isso – que a informação estatística se presta como referencia para reações diante de problemas e que assim devem ser atualizadas, analisada e informadas no menor tempo possível. Para que serve informar acidentes ocorridos 30 ou 45 dias depois ? Qual tipo de reação isso nos permite ?

E os grande programas de higiene – para os quais conseguimos bons recursos para realizarmos o reconhecimento e avaliação – e de repente temos em mãos uma quantidade e qualidade de informações de excelente nivel – mas esquecemos de prever dinheiro para as adequações e correções necessárias.

E por ai deve seguir nossa analise, tentando entender – e nunca é tarde demais – para que serve um programa por exemplo deixando de lado a mania de que documentos devem encerrar em si todos os problemas – como se papel tivesse algum poder de resolução e criação. Quanto mais coisa escrita – tenham certeza – menos gente perderá o tempo lendo – menos gente fará sua parte ou aquilo que se espera que faça.

Pensem também para que serve o chamado programa de DDS – que pelo mero fato de alguém ter entendido um dia que em algum lugar esta definido que deve ser TODOS OS DIAS, tornou-se algo totalmente sem sentido dentro de boa parte das organizações e é visto como uma OBRIGAÇÃO e todos sabemos qual é a qualidade de algo feito sem que sua utilidade seja levada em conta

Reflitam sobre os processos para liberação de serviços – isso é processo da prevenção ou tarde de autógrafos ? O que faz prevenção ? Pessoas treinadas e conscientes ou uma coleção de assinaturas com as quais se tenta compartilhar responsabilidades e nada mais ? Para que serve na prática ?

Enfim, a pergunta PARA QUE SERVE – tenham certeza pode salvar vidas, economizar recursos e de quebra ainda garantir o emprego de muita gente.

Cosmo Palasio de Moraes Jr.
Técnico de Segurança no Trabalho

domingo, 5 de julho de 2009

LER custará R$ 2,1 bi à Previdência este ano

Os movimentos repetitivos que desgastam ossos e músculos dos trabalhadores brasileiros vão custar cerca de R$ 2,1 bilhões à Previdência Social neste ano. O valor equivale, por exemplo, a um quinto do investido no Bolsa Família em 2008.

A LER (lesão por esforço repetitivo) teve sua identificação por peritos do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) aumentada em 586% entre 2006 e 2008. Os casos passaram de 20 mil em 2006 para 117,5 mil em 2008. A pressão por metas e as condições inadequadas, ressaltam especialistas ouvidos pela Folha, são os principais motivadores da doença.

O salto no reconhecimento da LER pode ser explicado pela implementação, em 2007, do NTEP (Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário).

Em linhas gerais, o NTEP é uma relação entre atividades profissionais e suas doenças mais comuns. Antes de ele ser estabelecido, cabia ao profissional provar que a doença estava ligada ao trabalho.

Agora, a empresa passa a ter de provar que ofereceu condições para que o empregado não adoecesse. Assim, a associação entre enfermidade e trabalho tornou-se quase automática.

"Grande parte desses números é proveniente do setor de serviços", afirma Remígio Todeschini, diretor do Departamento de Políticas Públicas de Saúde e Segurança Ocupacional da Previdência Social.

Há, contudo, quem considere que o salto entre 2006 e 2008 ainda não reflita a realidade. Para Walcir Previtale, secretário de saúde do Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região, há subnotificação dos casos.

"O nexo não é respeitado pelos peritos, que também não fundamentam os laudos", diz.
O presidente da Associação Nacional dos Médicos Peritos, Luiz Carlos de Teive e Argolo, rebate afirmando que "cabe ao perito reconhecer ou não o nexo, e é obrigação dele dar um laudo bem fundamentado".

Trabalhador há 20 anos do setor bancário, G.B. sofre de LER e afirma ter piorado após sair da reabilitação do INSS. Segundo ele, voltou para a mesma função, de caixa de banco. Com o esforço, o tendão do ombro se rompeu.

Fonte: Folha de S. Paulo

Acidentes pesarão mais no caixa das empresas

Seguindo a tendência de aumento do cerco às empresas em benefício do trabalhador, a partir de 2010 a frequência de acidentes do trabalho dentro de cada companhia incidirá diretamente sobre o caixa dela.

Em janeiro, as empresas pagarão pela primeira vez o FAP (Fator Acidentário de Prevenção), alíquota de acréscimo ao valor devido ao INSS que leva em conta o número de acidentes e doenças do trabalho por CNPJ ocorridos após 2007.

Em 5 de junho passado, uma nova resolução refez o cálculo do FAP. Agora, qualquer CAT (Comunicação de Acidente do Trabalho) que seja reportada ao INSS passará a entrar na conta do fator de prevenção.

Antes, o acréscimo no FAP só ocorria quando o profissional era afastado por uma doença ou um acidente que estivesse relacionado à sua função de trabalho pelo NTEP (Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário).

"Tudo que é registro de CAT mais tudo que é registro acidentário feito por perícia médica do INSS [entra na conta]. O novo FAP pega a realidade concreta e não estabelece simplesmente a prevalência estatística [do NTEP]", avalia Remígio Todeschini, da Previdência Social. Ele calcula que, com isso, até 90 mil novas CATs serão adicionadas ao sistema.

Com esse cenário, analisa o consultor Antonio Carlos Vendrame, autor de livros sobre saúde e segurança, "o perito voltará a ter uma responsabilidade maior". Pois não bastará guiar-se pelo nexo epidemiológico, que associa função com atividade; será preciso estabelecer essa ligação em casos não previstos, explica Vendrame.

Para Selma de Aquino, advogada e consultora jurídica do Sindicato da Indústria Farmacêutica do Estado de São Paulo, a conta da empresa deve ficar mais cara. "Será preciso investir de verdade na qualidade do sistema de saúde e segurança".

Cálculo

O FAP é uma espécie de monitor dos resultados de acidentes fatais e não fatais, doenças e afastamentos de cada empresa. Ele incide sobre as alíquotas -de 1%, 2% ou 3%- que todas as empresas devem pagar de acordo com o risco de sua atividade. O FAP pode diminuí-las pela metade (acidentalidade baixa) ou dobrá-las (alta).

Na fórmula do FAP, as mortes apresentam o maior peso. Uma bolsa-acidente representa índice de gravidade 0,1, ao passo que uma morte equivale a cinco vezes esse número.

Dessa forma, CNPJs do mesmo setor e com o mesmo risco deixam de ter o mesmo FAP.


A linha verde do Metrô paulistano, que não contabilizou mortes, por exemplo, não terá esse índice de gravidade associado a sua conta. Já a linha amarela, que teve quatro mortes, terá em sua conta o peso das três ocorridas desde 2007.

Fonte: Folha Online

SAÚDE - Utilidade Pública - ATENÇÃO: GRIPE A - H1N1

A Secretaria de Estado da Saúde decidiu recomendar que as pessoas evitem viajar para a Argentina e o Chile, além dos Estados Unidos, Canadá, Mexico e Austrália, em razão do risco aumentado de contágio pelo vírus da gripe A . A recomendação também é válida para os demais países da América do Sul que registram transmissão da doença.


Há restrição especial para mulheres grávidas, pessoas imunodeprimidas (como pacientes com câncer e em tratamento de Aids, por exemplo), crianças menores de dois anos e idosos com 60 anos ou mais.


Nessa época do ano, outras doenças respiratórias são também mais comuns, freqüentemente causando alguma confusão de diagnóstico. Lembramos as diferenças entre o resfriado comum e a “gripe suína”:

SINTOMAS

RESFRIADO COMUM

VÍRUS A (H1N1)

Febre

É pouco frequente em adolescentes e adultos; pode ocorrer em crianças pequenas

Geralmente chega a 39°C. Pode durar de 3 a 4 dias.

Dor de cabeça

Raro

Aparece de forma brusca e é muito intensa

Dores musculares

Leves a moderadas

Geralmente muito intensos

Cansaço/fraqueza

Leves a moderados

Geralmente muito intensos e podem durar até 2 semanas

Dificuldade para respirar

Em alguns casos

Muito intensa

Congestão nasal

Freqüente

Em alguns casos

Espirros

Frequente

Em alguns casos

Ardor e/ou dor de garganta

Frequente

Mais raro

Tosse

Leve a moderada

Aparece sempre e muito intensa

Na eventualidade de qualquer doença respiratória, há uma série de sinais e sintomas que indicam a necessidade de avaliação médica:


ADULTOS

Dificuldade para respirar (“falta de ar”)
Vomito ou diarréia concomitantes ao quadro respiratório
Alteração do estado de consciência
Deterioração da função cardíaca
Agravamento de doença crônica pré-existente

CRIANÇAS

Febre alta e dificuldade para respirar
Aumento da freqüência respiratória ou cardíaca
Recusa alimentar persistente
Alteração do estado de consciência
Irritabilidade excessiva e/ou convulsões ___