Segurança Meio-Ambiente e Saúde, Segurança e Saúde no Trabalho, Acidentes de Trabalho, Doenças Profissionais, Riscos,tudo apresentado por mim, através de pesquisas em revistas, jornais etc.
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sexta-feira, 26 de junho de 2009
DICAS DE SEGURANÇA: PREVENÇÃO DE FOGOS DE ARTIFÍCIO
1 – Procure sempre comprar fogos de artifício em lojas especializadas e certificadas pelo CBM.
2 – Armazene os fogos em local frio, seco e longe do alcance das crianças;
3 – Não exponha a sua integridade física ou de terceiros a risco iminente de acidente com fogos de artifício, como por exemplo, guardando-os ou transportando-os nos bolsos;
4 – Leia e siga as instruções na embalagem;
5 – No uso de bebida alcoólica, não solte fogos de artifício, pois aumenta o risco de acidentes;
6 – Solte foguetes semente em locais abertos e em direção oposta às pessoas: longe de escolas,igrejas etc.;
7 – Não reutilize os fogos que tenham falhado;
8 – Nunca faça experiências, modifique ou tente fazer seus próprios fogos de artifício;
9 – Em caso de show pirotécnico contrate um profissional especializado;
10 – Lembre-se: soltar balões é crime
Fonte: http://www.conscienciaprevencionista.com.br
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Cresce atendimento a crianças queimadas em acidentes domésticos
Estatísticas do HPS mostram que, assim como o caso de Adri, 52% dos atendimentos no hospital são de acidentes domésticos (80% deles na cozinha) e, em 43% do total, as vítimas são crianças de até 10 anos. Para mudar essa realidade, a Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig), o Corpo de Bombeiros (Cobom) e a Associação Médicos do Barulho, grupo de teatro que leva diversão a pacientes hospitalizados, promoveram ontem uma ação educativa, orientando a população sobre como evitar queimaduras, que crescem com a chegada das férias escolares, do frio e das festas juninas. Os doutores palhaços circularam com panfletos nas proximidades e nas dependências do pronto-socorro.
Nesta época do ano, o HPS registra aumento de 17% nos atendimentos a queimados, o que representa, diariamente, 17 pacientes além dos 100 habituais. Ano passado, o Cobom atendeu 377 ocorrências envolvendo queimaduras. De acordo com o coordenador da clínica de cirurgia plástica e queimados do João XXIII, o médico Carlos Eduardo Leão, a queimadura se tornou um problema cultural. “As pessoas acham que não há perigo em casa, onde encontramos panela no fogo, tomada sem proteção e até lamparina acesa. A maioria dos acidentes é perfeitamente evitável e a queimadura, por menor que seja, é para sempre”, alerta. Segundo ele, o principal vilão é o álcool líquido, usado para acender fogueiras e churrasqueiras. Substituível por álcool em gel ou sólido, o produto causa, geralmente, as feridas mais graves.
Quinta-feira da semana passada, o traiçoeiro álcool líquido deixou Nathália Alves Gondinho, de 11, com o rosto, o braço e o peito queimados. Numa brincadeira inocente, o irmão jogou o combustível no fogão a lenha, enquanto a mãe cozinhava. “O vento jogou o vapor em mim. Comecei a tentar apagar e minha mãe correu comigo para o hospital”, lembra. Em companhia da tia Valéria Cristina Carrano, de 32, Nathália, que mora em Divinópolis, está internada no HPS, mas, apesar da visita inesperada dos Médicos do Barulho, não vê a hora de voltar para casa. “Vou direto ver a minha avó”, diz. O funcionário público Pedro Alves, de 54, recebeu dicas da campanha e lembra que quando os três filhos eram crianças tomou medidas radicais para evitar o problema. “Isolei a área da cozinha do resto da casa com cancelas.”
Segundo Carlos Eduardo Leão, entre adultos, 16% dos casos de queimaduras se referem a tentativas de autoextermínio ou de fanatismo de seitas religiosas que pregam o poder purificador do fogo. Ele explica que queimaduras de primeiro grau são causadas, geralmente, por excesso de exposição ao sol. As de segundo grau causam bolhas e devem ser tratadas clinicamente. As mais graves, de terceiro grau, queimam, além da pele, os nervos e, por esse motivo, não doem. Para alertar as crianças sobre a prevenção de queimaduras, a Fhemig, junto com o cartunista Maurício de Sousa, lançou, em 2008, a revista Turma da Mônica focada no tema. “Distribuímos a todos os alunos de escolas públicas. Assim, a prevenção se tornou tema curricular”, afirma Leão.
terça-feira, 23 de junho de 2009
Redução da Jornada para 40 Horas
Os parlamentares favoráveis à aprovação da proposta apresentaram um pedido de vista, acatado pelo presidente do colegiado, deputado Luiz Carlos Busato (PTB-RS).
De acordo com o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o pedido de vista foi apenas para evitar que um novo prazo seja pedido no dia da votação e se adie mais uma vez a tramitação da proposta. Pelas regras da Câmara, o pedido de vista só pode ser concedido uma vez por relatório.
Se preferir, obtenha o vídeo e salve-o em seu computador.
Impacto reduzido
No texto apresentado hoje, Vicentinho destacou que a redução da jornada terá pouco impacto nas empresas, pois a média da duração do trabalho no País já é inferior às 44 horas previstas na Constituição - no setor automotivo é de 40 horas, valor fixado em convenção coletiva. "O novo patamar é razoável e pode ser rapidamente absorvido pelo mercado", disse.
Segundo ele, os ganhos de produtividade da economia é que vão permitir a diluição do impacto da redução da jornada para as empresas. O deputado citou dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) que mostram que a carga de 40 horas semanais, seguida da manutenção do patamar salarial, vai significar um crescimento de apenas 1,99% no custo da produção.
Mais saúde
Do lado do trabalhador, porém, a mudança, segundo o relator, vai significar melhor qualidade de vida e redução dos acidentes de trabalho. Vicentinho disse que o avanço da tecnologia e as mudanças no processo produtivo precisam ser revertidas em redução da carga de trabalho.
A PEC determina também que o pagamento das horas extras deve ter um acréscimo de 75% sobre o valor da hora normal. O objetivo dessa medida, como explicou o relator, é incentivar as empresas a trocar a hora extra por mais contratações. "A elevação do custo da hora extraordinária desestimula o seu uso habitual por parte das empresas", afirmou.
Outros países
Até a Constituição de 1988, a jornada de trabalho no Brasil era de 48 horas, valor fixado ainda nos anos 30. Com o ressurgimento do movimento sindical nos anos 70, houve uma mobilização para a redução desse valor.
Em 1985, por exemplo, o Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo deslanchou a Operação Vaca Brava, que conseguiu reduzir a carga para os metalúrgicos para 44 horas.
Atualmente, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), agência da Organização das Nações Unidas (ONU), a regra geral dos países é jornada semanal de 40 horas. Entram nessa lista nações desenvolvidas como Canadá, Áustria, Japão, Estados Unidos e Itália, e em desenvolvimento como Equador, Egito, Bulgária.
Entre 42 e 45 horas semanais estão, além do Brasil, a Turquia, o Chile, o Uruguai e a Venezuela. A Argentina aplica as 48 horas, o mesmo acontecendo com Bolívia, Costa Rica e Paraguai.
Após um ano de vigência, motoristas ainda driblam fiscalização da lei seca
Foi-se o primeiro ano da lei seca e, nesse tempo, diminuíram as mortes, as internações e os gastos dos hospitais com feridos em acidentes, segundo fontes oficiais e entidades de segurança do tráfego. Mas, alheia às estatísticas, nos bares a lei já deixou de ser assunto nas rodas de amigos.
O medo de ser flagrado dirigindo alcoolizado em uma blitz já não é mais aquele e, com ele, diminuiu também o pudor dos motoristas de admitir que retomaram (alguns nem sequer chegaram a perder) o costume de beber e sair dirigindo.
Apesar da impressão dos motoristas, a Polícia Militar afirma ter intensificado as blitze neste ano em relação a 2008. Diz que o total de veículos vistoriados cresceu 15% nos primeiros seis meses deste ano em relação ao segundo semestre de 2008. E que o número de multas a motoristas alcoolizados cresceu 50,5% entre esses dois períodos.
Na mesa ao lado da do casal, o administrador de empresas Vitor Patrick, 26, dividia dois baldes de cervejas com nove amigos. "Estou apreciando uma cervejinha sim. Ninguém aqui parou de beber. A pessoa tem que ter discernimento, saber quando está bem [para dirigir]", diz ele, que só vai de táxi "às vezes", quando já sai de casa sabendo que "vai beber vodka" na balada.
Em todas as oito mesas observadas pela reportagem por três horas, na quinta-feira, havia alguém que bebia mais de cinco copos de cerveja --apenas um já seria suficiente para levar à suspensão da habilitação. E em três dos quatro grupos que aceitaram dar entrevista, houve quem admitisse que iria para casa dirigindo --embora ninguém considerasse estar bebendo demais.
O que os motoristas entrevistados consideram consumo "moderado" de bebida é tido como abusivo pelo Ministério da Saúde -isto é: pelo menos quatro doses de álcool para as mulheres e cinco para os homens (uma dose equivale a um copo de cerveja).
Pesquisa do ministério mostra que o percentual da população que admite dirigir após beber abusivamente chegou a cair pela metade nos primeiros meses da lei seca. Mas, agora, essa incidência já voltou aos níveis de antes da medida (em torno dos 2%).
O índice chegou a cair para 0,9% em agosto, e se manteve na casa de 1% até outubro. Mas voltou a crescer e, em dezembro, chegou a 2,6% --o recorde num mês desde julho de 2007, quando a pesquisa começou. O patamar é considerado alto pelo Ministério da Saúde.
PREVENÇÃO: Fogo exerce atração mágica na infância
O contato com líquidos quentes, fontes de calor e choques elétricos devem ser evitados. É fundamental criar condições para que os pequenos fiquem longo do perigo (Foto: KID JÚNIOR)
O que é ´proibido´ aumenta a curiosidade da criança, potencializando a posibibilidade de acidentes (Foto: DENISE MUSTAFA)
segunda-feira, 22 de junho de 2009
PRF em campanha pela sobriedade no trânsito
“Sejais sóbrios e vigilantes” A Polícia Rodoviária Federal preocupada com os altos índices de acidentes nas rodovias federais brasileiras, além de realizar a ação coercitiva de fiscalizar e multar os infratores de trânsito, também realiza constantes ações educativas com intuito de proporcionar um trânsito mais seguro para todos. Neste sentido, o projeto que se segue pretende auxiliar o trabalho de sensibilização dos motoristas para a realidade violenta da mistura entre drogas e direção. Dentre os mais diversos entorpecentes causadores de vários males à saúde, o mais freqüente, que causa sensível modificação nos relexos e na capacidade de dirigibilidade é a bebida alcoólica, e apesar da “tolerância zero” imposta pela “lei seca” no nível de alcoolemia para motoristas, que completou um ano de vigor, ainda encontramos boletins de acidentes retratando a triste realidade da presença do álcool. Somente no Estado de Mato Grosso do Sul, durante o primeiro ano da lei, foram flagrados 579 motoristas sob efeito de álcool. A PRF no Estado conseguiu verificar isso em 93 acidentes durante o período da lei seca. Os números seriam maiores mas a constatação não foi feita por motivos de lesões graves com encaminhamento das vítimas ao hospital e até mesmo pela morte dos envolvidos. Apesar do rigor da fiscalização nas rodovias federais, os índices de acidentes e mortes continuaram crescentes. Verifica-se que o cidadão precisa ser constantemente alertado para não se deixar levar pelas drogas e fundamentalmente enquanto motoristas adote posturas defensivas. Estudos mostram que quatro em cada 10 acidentes são causados por motoristas que dirigem sob o efeito do álcool, pois ele provoca no condutor uma falsa sensação de segurança e onipotência, fazendo com que ele cometa abusos no veículo, como excesso de velocidade e manobras perigosas em geral. O Brasil criou, em 1999, a Semana Nacional Antidrogas. Esta semana tem como objetivos principais a conscientizaçã o e a mobilização da sociedade brasileira, no que diz respeito aos problemas e às atividades de redução da demanda e oferta das drogas. Neste período são realizadas parcerias da Secretaria Nacional Antidrogas - SENAD - com órgãos da Administração Pública Federal, Conselhos Estaduais e Municipais Antidrogas e entidades da sociedade civil para buscar os objetivos pretendidos. O período foi considerado por envolver a data do aniversário da criação da SENAD (19 de junho ), e o Dia Internacional da Luta contra o Uso Indevido e o Tráfico de Drogas (26 de junho). A Pastoral da Sobriedade é a ação concreta da Igreja Católica na Prevenção e Recuperação da Dependência Química. É uma ação pastoral conjunta que busca a integração entre todas as Pastorais, Movimentos, Comunidades terapêuticas, Casas de Recuperação para, através da pedagogia de jesus-libertador, resgatar e reinserir os excluídos, propondo uma mudança de vida através da conversão. A pastoral é uma atuação especial da Igreja, diante de um problema da sociedade, no momento em que ele se apresenta. É uma resposta da igreja a uma problemática social. “Sejais sóbrios e vigilantes” 1 Pe 5,7 -11 A Polícia Rodoviária Federal entende que, para atingir a paz no trânsito é preciso atuação não só na área legislativa e executiva (fiscalização) , mas também na conscientizaçã o da sociedade e por conseguinte dos motoristas. Ações educativas precisam integrar o conjunto de mecanismos para a redução dos acidentes. E um dos fatores dos graves acidentes ainda é o uso de drogas como as bebidas alcoólicas. A ação busca esclarecer a importância do tema sobriedade para os motoristas. E assim conscientizar a população sobre os riscos dos efeitos da ingestão de bebida alcoólica no trânsito, bem como de outras substâncias nocivas à saúde. |
Pesquisa aponta que 140 mil crianças por ano sofrem acidentes
Com o intuito de diminuir os números de acidentes com as mãos é que a Associação Brasileira de Cirurgia da Mão (ABCM) lança a Campanha Nacional de Prevenção a Acidentes e Traumas da Mão no 29º Congresso Brasileiro de Cirurgia da Mão, no Centro de Convenções Frei Caneca, que vai do dia 25 a 27 de junho. Além de abordar o tema “Acidentes Domésticos”, o evento contará com palestras e workshops com assuntos de destaque como lesões tendíneas e o uso de células-tronco no tratamento de cirurgia da mão.
A maioria dos ferimentos nas mãos ocorre dentro de casa e as crianças são as principais vítimas. Na fase onde se costuma “enxergar com os dedos” levando as crianças a tocar tudo o que encontram, tomadas, facas, vidros e portas são os itens que mais oferecem riscos aos pequenos e exige atenção especial dos pais. Os ferimentos mais comuns são os esmagamentos de dedos e mãos em portas e janelas, queimaduras e cortes com vidros e objetos cortantes.
Acidentes infantis têm maior ou menor incidência de acordo com a faixa etária e o desenvolvimento motor da criança. E prevenir pode ser simples, se o adulto adquirir a consciência que um objeto que parece estar fora do nível de perigo pode ser um brinquedo interessante para uma criança e que ela não é capaz de avaliar riscos.
Prevenção de Acidentes
Especialistas alertam para os riscos de acidentes com fogos de artifício | |
Salvador - “O maior motivo para proteger suas mãos neste São João é a sua qualidade de vida”. Com este slogan, a Associação de Cirurgia de Mão da Bahia (ACMB), com apoio da Secretaria Estadual da Saúde (Sesab), através do Hospital Geral do Estado (HGE), realiza mais uma campanha de prevenção visando alertar a população para os riscos dos acidentes com fogos, sobretudo as explosões com bombas, que têm alto poder de mutilação. A campanha também alerta que em caso de acidentes desse tipo, com lesões nas mãos, os pacientes devem ser encaminhados para um especialista. O coordenador do Serviço de Cirurgia de Mão do HGE, Marius Wert, afirmou que é preciso atenção extrema ao lidar com fogos de artifício, principalmente no caso de crianças, que não têm noção do perigo a que estão expostas. O cirurgião plástico Carlos Briglia, coordenador do Centro de Tratamento de Queimados do HGE, revelou que em Salvador, embora as estatísticas não apontem para um aumento considerável no número de acidentes que resultam em queimaduras durante as festas juninas, é preciso muito cuidado no manuseio de fogos de artifício. Ele disse que o maior número de casos que chegam ao HGE neste período é de queimaduras leves, que não precisam de internamento. “Os municípios do interior concentram a maior incidência de casos, inclusive aqueles de maior gravidade, que resultam do fabrico clandestino de fogos e que podem provocar sérios acidentes, com mutilações e sequelas graves”, explicou Briglia. No ano passado, foram contabilizados 44 atendimentos relacionados aos festejos juninos no HGE, entre os dias 21 e 24 de junho. |