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sexta-feira, 6 de junho de 2008

Engenheiro explica quais as diferenças entre aterro sanitário e Lixão.

Neste ano, as leis e normas que definem uma redução em pelo menos 5% da emissão de CO2 no planeta e discutidas pelo Protocolo de Kyoto entraram em vigor. O objetivo principal é combater o aquecimento global até 2012 e atingir a meta de redução estabelecida. Procurando seguir estas normas e ajudar no combate a degradação do meio ambiente, a Araúna Energia e Gestão Ambiental desenvolve projetos para a geração de energia limpa e redução da emissão de gases causadores do efeito estufa, atuando principalmente em aterros sanitários, muitas vezes confundidos pela população com os famosos lixões.

O foco da Araúna é negociar créditos de carbono com empresas, de acordo com determinações de órgãos técnicos da ONU. Um dos principais trabalhos desenvolvidos pela empresa é o tratamento técnico de gás metano em aterros sanitários para a geração de biogás.

Aterro sanitário é onde são encaminhados resíduos sólidos, principalmente do lixo domiciliar, ou seja, é o destino final da grande maioria daquilo que produzimos diariamente. Segundo o engenheiro e diretor técnico da Araúna, Heitor Simões Marques, "a diferença primordial de um aterro está no processo baseado em critérios de engenharia e normas operacionais específicas que permitem a confinação segura do lixo, em termos de controle da poluição ambiental e proteção ao meio ambiente".

Já os lixões não atendem nenhuma norma de controle. Os resíduos são jogados de qualquer maneira e não recebem nenhum tipo de tratamento, o que acarreta diversos problemas ambientais.

Heitor explica que o lixo a céu aberto atrai ratos e outros animais que são transmissores de inúmeras doenças. "O problema mais sério causado pelos lixões é a contaminação do solo e do lençol freático pela ação do chorume, que é um líquido de cor negra característico de matéria orgânica em decomposição", ressalta o engenheiro.

A grande São Paulo descarta 59% de seu lixo para aterros e para os lixões seguem 23%. De acordo com pesquisa realizada pelo IBGE, editada em 1991, a disposição final de lixo nos municípios brasileiros eram de 76% para lixões; 13% para aterros controlados e 10% para aterros sanitários. Apenas 1% passava por tratamentos como reciclagem ou trabalhos como a queima do metano desenvolvida pela Araúna.

Através das unidades de tratamento técnico, instaladas nos aterros pela Araúna, consegue-se uma redução de até 98% da emissão de gás metano gerado pela decomposição do lixo. Simplificando, o funcionamento deste sistema se dá pela coleta do gás em tubos que direcionam para uma torre onde ocorre a queima. "Toda a operação é controlada por computadores que medem diferentes parâmetros, dentre eles a quantidade de metano queimado que corresponde às toneladas de CO2 que seriam jogadas na atmosfera", explica Heitor Marques.

Esses índices são convertidos em créditos de carbono que são vendidos a empresas poluidoras de países desenvolvidos. "Além de contribuir com o meio ambiente e ajudar a alcançar as metas do Protocolo de Kyoto, nossa iniciativa ainda gera lucros. Por isso, a grande importância de se investir em projetos em aterros sanitários como estes desenvolvidos pela Araúna", afirma o engenheiro.

Fonte: ONG Eco Press.

Definição de Líquidos Inflamáveis

A definição de líquido inflamável e líquido combustível depende do aspecto legal em questão. Sob o ponto de vista legal da periculosidade vale somente a definição dada pela NR 20, onde o ponto de fulgor (PF) é a referência principal para caracterizar um determinado líquido como inflamável ou combustível.

Segundo a NR 20 do Ministério do trabalho, líquidos combustíveis e inflamáveis são definidos da seguinte maneira:

  • Líquido inflamável: todo produto que possua ponto de fulgor inferior a 70°C e pressão de vapor absoluta que não exceda a 2,8 kgf/cm ² , a 37,7° C;
  • Líquido combustível: todo produto que possua ponto de fulgor igual ou superior a 70° C e inferior a 93,3° C.

A norma ABNT NBR 7.505, por exemplo, considera como líquido inflamável todo aquele que possuir ponto de fulgor inferior a 37,8° C e a pressão de vapor absoluta igual ou inferior a 2,8 kgf/cm².

Para o Decreto-Lei 96.044, que regulamenta o transporte de produtos perigosos considera líquido inflamável toda substância que possui ponto de fulgor acima de 60,5° C (teste em vaso fechado) ou 65,5° C (teste em vaso aberto).

Para entender o comportamento dos líquidos no ambiente, é preciso entender as seguintes propriedades:

  • A velocidade de evaporação do líquido depende de sua constituição, da temperatura (do líquido e do ambiente), da pressão da superficíe exposta e da movimentação do ar (ventilação);
  • A pressão de vapor depende do líquido e da temperatura de referências; quanto maior a pressão de vapor, maior a capacidade do líquido em liberar vapores (mais volátil é o líquido)

Produto

Faixa de Inflamabilidade (%) (ar = 21%)

Pressão de Vapor à 37,8° C

(kgf/cm²)

Ponto de Fulgor

(° C )

Ponto de Auto Ignição

(° C )

Gasolina

1,5 – 7,6

0,70

-40

400

Hexano

1,1 – 7,5

0,30

-21

230

Tolueno

1,2 – 7,1

0,06

4

480

Metanol

6,0 – 3,6


11

385

Etanol

3,3 – 19,0

0,15

13

380

Querosene

0,7 – 5,0

0,17

40

210

Fonte: Gerenciamento Verde Consultoria

Segurança e Saúde na Construção Civil - PCMAT

1. Planejamento

Quando o canteiro de obras envolver 20 trabalhadores ou mais , o empregador deve fazer um planejamento(PCMAT- Programa de Condições e Meio Ambiente na Indústria da Construção) que dê conta da prevenção de todos os riscos de uma obra, desde as fundações até a sua entrega. Esse planejamento abrange o cumprimento das normas ambientais, a prevenção de danos nas edificações vizinhas e todos os procedimentos dentro do canteiro de obras que assegurem a segurança e saúde do trabalhador.

2. Treinamento

No PCMAT determina-se que todos os empregados recebam treinamento, de preferência dentro de seu horário de trabalho. Antes de iniciar as suas tarefas, o trabalhador deve ser informado sobre as condições de trabalho no canteiro, os riscos de sua função específica e as medidas de proteção coletivas e individuais ( EPC e EPI) a serem adotadas. Novos treinamentos devem ser feitos sempre que necessário e a cada nova fase da obra. Esse envolvimento motiva o trabalhador a executar suas tarefas com maior segurança, contribuindo para a melhoria da qualidade e produtividade da empresa.

  • Vestimenta e EPI: O empregador deve fornecer a vestimenta de trabalho e fazer sua reposição quando for preciso. A roupa básica pode ser macacão ou calça e camisa. Os equipamentos de proteção individual devem ser fornecidos ao empregado exposto ao riscos, toda vez que for inviável adotar medidas de proteção coletiva. Observe nas ilustrações exemplos de uso desses equipamentos. O cinto de segurança tipo pára-quedista é obrigatório para atividades realizadas a mais de 2 metros do piso, quando isso representar risco de queda para o trabalhador.
  • Bandeja: Os prédios com mais de 4 pavimentos, ou altura equivalente, devem ser equipados com uma plataforma de proteção na altura da primeira laje e acima desta, de 3 em 3 lajes, com tela de proteção nas suas extremidades. Se houver pavimentos inferiores, essas bandejas devem ser instaladas de 2 em 2 lajes, em direção ao subsolo.
  • Guarda Corpo: É fundamental a instalação de proteção contra quedas de altura. O sistema de guarda-corpo com rodapé uma delas. Essa proteção é constituída de travessas cujos vãos devem ser preenchidos por tela ou outro dispositivo que garanta o fechamento seguro da abertura.
  • Elevador: As torres de elevadores de obras devem ser instaladas o mais próximo possível da edificação, em condições técnicas de suportar as cargas a que estarão sujeitas. Os elevadores para transporte de materiais devem ser revestidos de tela.

3. Áreas de ViVência

Para garantir qualidade de vida, condições de higiene e integração do empregado na sociedade, com reflexos na produtividade da empresa, os canteiros de obra devem conter:

  • Vestiário e Armário: Os trabalhadores que não moram no canteiro de obras têm direito a vestiário com chuveiro e a 1 armário individual.
  • Instalações Sanitárias: Devem ser adequadas e em perfeitas condições de higiene e limpeza, com lavatório, mictório e vaso sanitário, na proporção de um conjunto para cada grupo de trabalhadores e chuveiro na proporção de um para cada grupo de 10 trabalhadores.
  • Refeitório: O local para as refeições deve possuir piso de material lavável e mesas com tampos lisos e laváveis. O refeitório não pode estar localizado em subsolos ou porões das edificações.
  • Alojamentos: Se os empregados morarem no canteiro de obras, a empresa deve proporcionar-lhes dormitórios confortáveis e arejados e também lavanderia e área de lazer.
  • Bebedouros: Toda obra deve Ter bebedouros com água filtrada e potável na proporção de 1 bebedouro para cada grupo de 25 trabalhadores.
Fonte: Mash Tecnicas Ambientais

7ª Edição do Jornal o PREVENCIONISTA.

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4 - Digite a senha que aparece no campo "Four letters with a gatinho"

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quinta-feira, 5 de junho de 2008

Dia Internacional do Meio Ambiente e da Ecologia

5 de junho,quinta-feira

Dia Internacional do Meio Ambiente e da Ecologia

Celebrado de várias maneiras (paradas e concertos, competições ciclísticas ou até mesmo lançamentos de campanhas de limpeza nas cidades), esse dia é aproveitado em todo o mundo para chamar a atenção política para os problemas e para a necessidade urgente de ações. Se há assunto que consegue igualar todas as pessoas nesse planeta é a questão ambiental: o que acontece de um lado, para bem ou para mal, vai sempre afetar o outro!

Nessa data, chefes de estado, secretários e ministros do meio ambiente fazem declarações e se comprometem a tomar conta da Terra. As mais sérias promessas têm sido feitas, que vão do be-a-bá ao estabelecimento de estruturas governamentais permanentes para lidar com gerenciamento ambiental e planejamento econômico, visando conseguir a vida sustentável no planeta.

Podemos, cada um de nós, já fazer a nossa parte para a preservação das condições mínimas de vida na Terra, hoje e no futuro, ou seja, investir mais naquilo que temos de valioso, que é a nossa inteligência, para aprender a consumir menos o que precisamos economizar: os recursos naturais. E é sempre bom lembrar que o Brasil, identificado como um dos nove países-chave para a sustentabilidade do planeta, já é considerado uma superpotência ambiental!

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Meio Ambiente- Aquecimento Global


Entenda o aquecimento Global, Efeito Estufa, conseqüências, aumento da temperatura mundial,
degelo das calotas polares, gases poluentes, Protocolo de Kyoto, furacões, cliclones, desertos, clima

aquecimento global

Poluição atmosférica: principal causa do aquecimento global
Introdução

Todos os dias acompanhamos na televisão, nos jornais e revistas as catástrofes climáticas e as mudanças que estão ocorrendo, rapidamente, no clima mundial. Nunca se viu mudanças tão rápidas e com efeitos devastadores como tem ocorrido nos últimos anos.

A Europa tem sido castigada por ondas de calor de até 40 graus centígrados, ciclones atingem o Brasil (principalmente a costa sul e sudeste), o número de desertos aumenta a cada dia, fortes furacões causam mortes e destruição em várias regiões do planeta e as calotas polares estão derretendo (fator que pode ocasionar o avanço dos oceanos sobre cidades litorâneas). O que pode estar provocando tudo isso? Os cientistas são unânimes em afirmar que o aquecimento global está relacionado a todos estes acontecimentos.

Pesquisadores do clima mundial afirmam que este aquecimento global está ocorrendo em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente, derivados da queima de combustíveis fósseis (gasolina, diesel, etc), na atmosfera. Estes gases (ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e monóxido de carbono) formam uma camada de poluentes, de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. Este fenômeno ocorre, pois, estes gases absorvem grande parte da radiação infra-vermelha emitida pela Terra, dificultando a dispersão do calor.

O desmatamento e a queimada de florestas e matas também colabora para este processo. Os raios do Sol atingem o solo e irradiam calor na atmosfera. Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global. Embora este fenômeno ocorra de forma mais evidente nas grandes cidades, já se verifica suas conseqüências em nível global.

aquecimento global - derretimento de gelo

Derretimento de gelo nas calotas polares: uma das consequências do aquecimento global.

Conseqüências do aquecimento global

- Aumento do nível dos oceanos: com o aumento da temperatura no mundo, está em curso o derretimento das calotas polares. Ao aumentar o nível da águas dos oceanos, podem ocorrer, futuramente, a submersão de muitas cidades litorâneas;
- Crescimento e surgimento de desertos: o aumento da temperatura provoca a morte de várias espécies animais e vegetais, desequilibrando vários ecossistemas. Somado ao desmatamento que vem ocorrendo, principalmente em florestas de países tropicais (Brasil, países africanos), a tendência é aumentar cada vez mais as regiões desérticas do planeta Terra;
- Aumento de furacões, tufões e ciclones: o aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, potencializando estes tipos de catástrofes climáticas;
- Ondas de calor: regiões de temperaturas amenas tem sofrido com as ondas de calor. No verão europeu, por exemplo, tem se verificado uma intensa onda de calor, provocando até mesmo mortes de idosos e crianças.

Protocolo de Kyoto

Este protocolo é um acordo internacional que visa a redução da emissão dos poluentes que aumentam o efeito estufa no planeta. Entrou em vigor em 16 fevereiro de 2005. O principal objetivo é que ocorra a diminuição da temperatura global nos próximos anos. Infelizmente os Estados Unidos, país que mais emite poluentes no mundo, não aceitou o acordo, pois afirmou que ele prejudicaria o desenvolvimento industrial do país.

Conferência de Bali

Realizada entre os dias 3 e 14 de dezembro de 2007, na ilha de Bali (Indonésia), a Conferência da ONU sobre Mudança Climática terminou com um avanço positivo. Após 11 dias de debates e negociações. os Estados Unidos concordaram com a posição defendida pelos países mais pobres. Foi estabelecido um cronograma de negociações e acordos para troca de informações sobre as mudanças climáticas, entre os 190 países participantes. As bases definidas substituirão o Protocolo de Kyoto, que vence em 2012.

Saiba mais: Soluções para o Aquecimento Global

Fonte: http://www.suapesquisa.com/geografia/aquecimento_global.htm


Semana do Meio-Ambiente

terça-feira, 3 de junho de 2008

Meio Ambiente


Importância e vantangens da reciclagem

A partir da década de 1980, a produção de embalagens e produtos descartáveis aumentou significativamente, assim como a produção de lixo, principalmente nos países desenvolvidos. Muitos governos e ONGs estão cobrando de empresas posturas responsáveis: o crescimento econômico deve estar aliado à preservação do meio ambiente. Atividades como campanhas de coleta seletiva de lixo e reciclagem de alumínio e papel, já são comuns em várias partes do mundo.

No processo de reciclagem, que além de preservar o meio ambiente também gera riquezas, os materiais mais reciclados são o vidro, o alumínio, o papel e o plástico. Esta reciclagem contribui para a diminuição significativa da poluição do solo, da água e do ar. Muitas indústrias estão reciclando materiais como uma forma de reduzir os custos de produção.

Um outro benefício da reciclagem é a quantidade de empregos que ela tem gerado nas grandes cidades. Muitos desempregados estão buscando trabalho neste setor e conseguindo renda para manterem suas famílias. Cooperativas de catadores de papel e alumínio já são uma boa realidade nos centros urbanos do Brasil.

reciclagem de papel

Sacolas feitas com papel reciclável

Muitos materiais como, por exemplo, o alumínio pode ser reciclado com um nível de reaproveitamento de quase 100%. Derretido, ele retorna para as linhas de produção das indústrias de embalagens, reduzindo os custos para as empresas.

Muitas campanhas educativas têm despertado a atenção para o problema do lixo nas grandes cidades. Cada vez mais, os centros urbanos, com grande crescimento populacional, tem encontrado dificuldades em conseguir locais para instalarem depósitos de lixo. Portanto, a reciclagem apresenta-se como uma solução viável economicamente, além de ser ambientalmente correta. Nas escolas, muitos alunos são orientados pelos professores a separarem o lixo em suas residências. Outro dado interessante é que já é comum nos grandes condomínios a reciclagem do lixo.

símbolos da reciclagem - papel plástico metal  vidro

Símbolos da reciclagem por material

Assim como nas cidades, na zona rural a reciclagem também acontece. O lixo orgânico é utilizado na fabricação de adubo orgânico para ser utilizado na agricultura.

Como podemos observar, se o homem souber utilizar os recursos da natureza, poderemos ter , muito em breve, um mundo mais limpo e mais desenvolvido. Desta forma, poderemos conquistar o tão sonhado desenvolvimento sustentável do planeta.

Exemplos de Produtos Recicláveis

- Vidro: potes de alimentos (azeitonas, milho, requijão, etc), garrafas, frascos de medicamentos, cacos de vidro.

- Papel: jornais, revistas, folhetos, caixas de papelão, embalagens de papel.

- Metal: latas de alumínio, latas de aço, pregos, tampas, tubos de pasta, cobre, alumínio.

- Plástico: potes de plástico, garrafas PET, sacos pláticos, embalagens e sacolas de supermercado.

Fonte:http://www.suapesquisa.com/reciclagem/

Semana Sobre o Meio Ambiente

domingo, 1 de junho de 2008

Incêndios - Balões geram 500 focos

Balões foram responsáveis por 500 focos de incêndio este ano

Somente este ano, quedas de balões foram responsáveis por pelo menos 500 focos de incêndio em áreas verdes do estado do Rio. Segundo o Corpo de Bombeiros, o custo do reflorestamento este ano pode chegar a quase R$ 22 milhões.

Na tentativa de conscientizar a população, foi lançada uma cartilha que será usada principalmente com crianças em escolas públicas do Rio. A distribuição dos exemplares começou no final do mês de agosto e deve chegar a 600 colégios no estado. Soltar balões é crime e quem os solta pode até ser preso.

Balões são uma das causas apontadas para um incêndio que destruiu 30 mil metros quadrados de mata no Morro Dois Irmãos, na última sexta-feira (23).



Fonte: Ambiente Brasil

MOBILIZAÇÃO CRIAÇÃO CONSELHO TST - COLABORAÇÃO SINTESP.








Bom dia! Caros companheiros e companheiras,

A criação de nosso conselho, como já sabem é fundamental. Cito uma das soluções que serão trazidas: o registro - conforme já previsto na NR-27, item 27.1, já prevê desde sua publicação - será feito pelo CORETEST, o que fará com que o prazo, seja de no máximo 30 dias, em condições normais. Agora em Maio, chegou o registro de quem deu entrada em novembro. Recebemos vários recém-formados, desesperados, pq não consegue emprego ou está quase perdendo a oportunidade de ser efetivado na empresa onde fez o estágio.

Quem quiser saber mais vantagens de termos nosso conselho, entre no nosso site: sintesp.org.br e verá matérias como a abaixo.

Faça o seguinte: envie esta para quantos TST puder e assim como você vai fazer, peça para ele ler o texto abaixo e enviar uma mensagem aos emails abaixo, solicitando, reinvidicando, cobrando, pedindo, etc, a criação do nosso Conselho Federal e consequentemente Regional dos Técnicos de Segurança do Trabalho (CONFETEST E CORETEST).

Lembre-se o CREA pode até cuidar muito bem dos interesses dos engenheiros, mas do TST, só quer arrecadar nossa mensalidade, nunca propôs e nunca fará nada para nós. Só tendo nosso próprio Conselho teremos uma profissão melhor e mais respeitada.

Mãos à obra!

* Mobilização Do Conselho *
Todo Dia 20 De Cada Mês Será Dia De Mobilização

Mobilização Do Conselho - Todo Dia 20 De Cada Mês Será Dia De Mobilização.

O Sintesp está convocando todos os técnicos de segurança para fazerem uma mobilização, todo o dia 20 de cada mês, em prol do Conselho de Classe em nível nacional. O objetivo é sinalizar ao Governo que existe uma união da categoria em torno do interesse da criação ou regulamentação do Conselho.

A iniciativa de se fazer uma mobilização nesses moldes foi decidida durante a assembléia dos Técnicos de Segurança realizada na Federação dos Técnicos de Segurança do Trabalho, em Brasília, no mês de janeiro, quando foi elaborada a “Carta de Brasília”, na qual os profissionais assumiram o compromisso de estabelecer uma conduta padrão de mobilização para todo o país.

O dia 20 de fevereiro foi marcado para ser o primeiro dia da mobilização e teve uma resposta muito positiva do setor. Segundo Armando Henrique, o sindicato tem dados concretos oriundos da Casa Civil, do Ministério do Trabalho, de alguns deputados, assim como através das centenas de e-mails de manifestação dos técnicos de segurança que chegaram na entidade colocando-se a favor e que contribuirão para que a mobilização seja realizada mensalmente.

“O Sintesp e a Federação estão pedindo que a categoria se mobilize e se organize para que cada um faça a abordagem que mais lhe convier, dentro da sua área de atuação, em prol do Conselho da Classe. Neste momento o primeiro foco das entidades será o Ministério do Trabalho, para sensibilizá-lo quando a questão. Num segundo momento será abordada a Casa Civil, com a ministra-chefe da Dilma Rousseff, uma vez que o projeto está lá e queremos que eles o liberem. E em terceiro lugar, faremos uma aproximação com os líderes de partido e até com o presidente Lula”, informou Armando Henrique.

Por isso, as entidades aconselham que os técnicos de segurança procurem o deputado ou senador em quem votaram para falar a respeito. Esta abordagem também pode ser feita através de cartas e e-mails. “Vai chegar o momento em que essas autoridades vão precisar nos ajudar neste sentido, por isso a mobilização não tem um local específico pra acontecer, ela é pulverizada e acontece nos locais onde tem técnicos de segurança atuando. Através disso, a nossa intenção é fazer a mobilização crescer cada vez mais e partirmos para visitas as DRTs ou até mesmo formar uma caravana pra Brasília”, explicou Armando Henrique.

Abaixo Endereços indicados:

Ação!!!!!

- Ministério do Trabalho e Emprego
Ministro Carlos Lupi
Esplanada dos Ministérios, Bl. F Sede - 5º andar - Gabinete
Fone (61) 3225-4829 Cep - 70.159-900 - Brasília - DF
gm@mte.gov.br
Com cópia para:
- Presidência da República
Secretaria-Geral da Presidência da República
Praça dos Três Poderes, Palácio do Planalto, 4º andar
Cep - 70.150-900 - Brasília - DF - Fone (61) 3411-1225
sg@planalto.gov.br

- Ministério do Trabalho e Emprego
Assessor de Gabinete – Marcelo Panella
marcelo.panella@mte.gov.br

Atenciosamene,

Ivanildo Bento,
Sintest-CE.

Pequena empresa pode ter política de segurança e saúde no trabalho


Ilustração

Investir em informação e em equipamentos de segurança são o caminho para a criação de ambiente de trabalho seguro

Brasília - Esta é a primeira matéria de uma série especial da ASN sobre 'Saúde e Segurança no Trabalho na Pequena Empresa'. O assunto, que é uma das frentes de atuação do Sebrae, é tema de pesquisa recente realizada pelo Ministério da Saúde e Universidade Federal da Bahia. Trata-se do estudo 'Acidentes de Trabalho: custos previdenciários e dias de trabalho perdidos', feito com empresas formais do Estado da Bahia no ano 2000.

O levantamento mostra que os acidentes de trabalho são responsáveis por 62% dos problemas de saúde ocupacional que ocasionaram afastamento de trabalhadores no Estado. Revela ainda que esses acidentes têm maior ocorrência nos setores de transporte, correio e telecomunicações (77,4%), construção, eletricidade e gás (75,3%), agricultura, pecuária, silvicultura, pesca, indústrias extrativistas (67,2%) e indústria de transformação (66%).

Mas será que esses acidentes só acontecem em grandes empresas? A resposta é não. O risco é igual para todos, pequeno, médio ou grande empreendimento, adverte a Fundacentro, instituição vinculada ao Ministério do Trabalho e Emprego, voltada para estudo e pesquisa das condições dos ambientes de trabalho.

O gerente de Acesso à Inovação e Tecnologia do Sebrae Nacional, Paulo Alvim, reforça a afirmação e alerta que é necessário criar políticas que levem em conta a especificidade da empresa, o porte e a característica da atividade econômica.

"No que se refere à saúde e segurança do trabalho, existem algumas flexibilizações de documentos e procedimentos, mas as práticas de fiscalização trabalhistas são semelhantes para qualquer empresa, de qualquer porte. É necessário que se comece a pensar ferramentas com o olhar segmentado para o setor ou a atividade econômica", diz.

Política para pequenas

Hoje, no Brasil, não existe uma política de saúde e segurança no trabalho voltada para pequenas empresas. Mas essa carência pode estar com os dias contados. O Sebrae e a Fundacentro trabalham juntos, desde 2005, na elaboração de uma 'Proposta de Política de Segurança e Saúde no Trabalho para as Micro e Pequenas Empresas'.

Durante todo o ano de 2006, por meio de fóruns realizados em todo o País, o conteúdo do documento foi amplamente discutido, com os setores acadêmico e empresarial. A discussão permitiu a consolidação da proposta, e agora o próximo passo é entregar o documento ao governo federal.

A formulação desse documento é uma das ações da parceria Sebrae e Fundacentro, que tem como objetivo facilitar a vida dos pequenos empresários, com relação à saúde e segurança no trabalho. Outra iniciativa em andamento é a criação de uma página na Internet. No site, o empresário vai encontrar tudo o que ele precisa saber sobre o assunto. A página será hospedada no site da Fundacentro e no Portal Sebrae.

O Serviço Social da Indústria (Sesi) foi o grande precursor de todo esse trabalho. As ações desenvolvidas pelo Sebrae em parceria com a Fundacentro complementam o 'Projeto Saúde e Segurança no Trabalho para Micro e Pequenas Empresas', que já vinha sendo executado pelo Sesi e o Sebrae.

O projeto leva informações ao empresário, para que ele tenha condições de atender à legislação, promover uma melhoria efetiva no ambiente de trabalho, reduzir acidentes, evitar o sedentarismo, além de prevenir a ocorrência de doenças, sem que para isso precise gastar muito.

O empresário tem acesso a esse conhecimento por meio de duas metodologias: o modelo ‘Boas Práticas’ e o modelo Sesi. Pelo ‘Boas Práticas, o empresário é capacitado para avaliar a sua própria empresa. Hoje esse trabalho é aplicado em 23 estados. Já o modelo Sesi, é feito por consultores especializados em sete fases, entre elas diagnóstico inicial, levantamento da legislação aplicável à empresa, inventário de riscos ambientais e avaliação da saúde do trabalhador. Esse modelo já é aplicado em dez estados. Ao todo, os dois tipos de consultoria já atenderam quase duas mil empresas.

As ações não param por aí. Está prevista a criação de um curso a distância e a confecção de gibis sobre o assunto para orientar empresários de pequenos negócios. "Queremos massificar as informações e promover o atendimento individual. A idéia é criar uma política preventiva, para que a pequena empresa não tenha problemas por não atender a legislação e para que ela possa garantir saúde e segurança efetivas aos seus funcionários", explica Alvim.

Informação e investimento são fundamentais

Paulo Alvim lista três grandes dificuldades que os pequenos empresários enfrentam nessa área. O primeiro é a falta de informação. "Já está superada essa fase de que o trabalhador se acidentava por descuido. Na maioria das vezes o problema é a desinformação. Determinados empresários não sabem que sua atividade tem riscos".

Outro diagnóstico encontrado é a não utilização de equipamentos de segurança por parte do funcionário da empresa. Segundo o gerente "a maioria dos trabalhadores ainda prefere correr riscos". E, por fim, vem a questão do custo com a compra dos equipamentos de segurança. "O investimento é inevitável. O que o empresário tem que entender, é que sai muito mais barato comprar equipamentos de segurança, do que gastar com indenizações trabalhistas. O custo será bem menor", orienta Paulo Alvim.

Segundo Alvim, o investimento na prevenção, além de garantir maior qualidade de vida aos trabalhadores e suas famílias, também reduz o impacto dos acidentes de trabalho sobre a produtividade dos negócios.

Serviço:
Agência Sebrae de Notícias - (61) 3348- 7494 e 2107-9362
Fundacentro - (51) 3225-6688 - www.fundacentro.gov.br
Sesi - (61) 3317-9287 - www.sesi.org.br/sstmicroepequena
Ministério do Trabalho e Emprego - www.mte.gov.br
Estudo 'Acidentes de Trabalho: custos previdenciários e dias de trabalho perdidos' – www.saude.gov.br
Licença
Os textos veiculados pela Agência Sebrae de Notícias podem ser reproduzidas gratuitamente, apenas para fins jornalísticos, mediante a citação da agência. Para mais informações, os jornalistas devem telefonar para (61) 3348-7494 ou (61) 2107.9362, no horário das 10h às 19h.