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sábado, 2 de junho de 2007

Como Vender Melhor a Segurança

A ausência de acidentes não implica na presença de segurança. Quem quer que disse isto primeiro, acertou na mosca. Ter "Segurança" não é uma questão de não ter acidentes, assim como somente ter "papéis", ou melhor, planos. O processo de fazer segurança envolve pessoas, todos os dias, todos os minutos. A primeira lição, que os profissionais envolvidos com a Segurança devem aprender, envolve "Conteúdo e Processo" .

Conteúdo consiste NO QUE você quer alcançar ou sua meta. O Conteúdo inclui procedimentos escritos, listas de ações, procedimentos passo por passo, guias de treinamento ou instruções verbais. O Conteúdo define a abrangência e ponto final de uma tarefa ou projeto.

Processo, por outro lado, é a parte dinâmica de COMO um projeto, procedimento ou meta é realizada e o efeito destas ações nos indivíduos e grupos. O Processo é o único fator, e o mais importante, que garante o sucesso ou fracasso de um tarefa. Entendendo e usando o Processo formalizado, a habilidade de um grupo em conhecer as metas e agir corretamente melhorará, como por exemplo, seguir os procedimentos de Lockout-Tagout, sempre que necessário. Processo é aquela "parte complicada" de administrar as pessoas e que é freqüentemente negligenciado. Corretamente usado, o Processo pode ser aplicado para ajustar e reforçar os padrões, para transmitir expectativas positivas e resolver problemas. Use toda "crise" como uma oportunidade para fortalecer grupos e melhorar desempenho dos empregados e o seu envolvimento.

Ter Segurança significa que os funcionários:

  • Entendem e seguem os procedimentos
  • Relatam as condições inseguras.
  • Encorajam os outros a trabalhar seguramente.
  • Acham, resolvem e corrigem os problemas nas áreas de sua responsabilidade.
  • Sugerem melhorias em procedimentos e equipamentos.
  • Não usam atalhos!
Ok, quem é o responsável por esta bagunça?

Toda empresa procura Ter as atribuições de cada função bem definidas, assim como a delegação de responsabilidades, em todos os níveis, pois a coordenação entre elas é tão importante que, se o porteiro da recepção não fizer bem o seu trabalho, com certeza, muita gente será prejudicada e não ficarão felizes.

Então, voltando à pergunta inicial, quem tem responsabilidade pela Segurança? É claro que a resposta padrão é TODOS. Este é um ótimo pensamento, assim como agradável, mas olhemos a realidade. As pessoas que têm o a maior influência na Segurança são os supervisores de menor nível hierárquico. Estes são as pessoas com que trabalham, dirigem e observam os empregados da produção a cada minuto. Eles fazem as pressões positivas ou negativas que motivam (ou desmotivam) os trabalhadores. Se estes supervisores não compraram os Programas de Segurança e trazidos para dentro deles, pouco acontecerá no "front" da Segurança.

Os Gerentes de Departamento e Líderes de Projeto detêm o maior controle da Segurança. Geralmente, eles têm a autoridade para mudar procedimentos ou redirecionar recursos. Às vezes, o comentário mais casual, assim como: "vamos pular esta etapa desta vez", pode causar um dano considerável para a Cultura de Segurança em uma companhia. Especialmente, se a mudança não é comunicada e adequadamente explicada.

É claro que a gerência superior tem a responsabilidade pela Segurança, pois são as "Pessoas Designadas para a Cadeia": são os que podem ser presos se uma negligência criminosa contribuiu para um acidente grave ou morte. Assim, se a gerência superior quer um alto grau de Segurança eles devem :

  • continuamente, comunicar isto a toda a administração.
  • prover recursos e pessoal para tarefas de segurança.
  • assegurar que programas de segurança escritos satisfazem as exigências legais.
  • discutir sobre segurança nas reuniões de sua equipe
  • usar o desempenho de Segurança, como uma parte de avaliação profissional de todos os funcionários, em todos os níveis.
Sim, todos são responsáveis pela Segurança, mas todos possuem diferentes tarefas a fazer para monitorar e melhorar o ambiente de trabalho. Se a Segurança permanece estática, ela se tornará pano de fundo e, novamente, se tornará um "fardo aborrecido".

Aos perdedores as batatas.

90 % do "Trabalho de Segurança" é vender Segurança. Os seus clientes são os empregados, supervisores e administração. A maioria dos gerentes não estão bem informados sobre as Normas Regulamentadoras do MTb, Portarias e Decretos Lei, normas técnicas da ABNT, ou até mesmo, nos procedimentos de segurança da própria empresa. Muitos vêem a Segurança como simplesmente uma lista de regras a ser seguida (que podem ser quebradas, caso hajam problemas sérios na produção).

Quando você tem a oportunidade de apresentar qualquer coisa para seus gerentes, seja um projeto, um memorando para a assinatura, um plano de treinamento, ou simplesmente uma lista, arranje tempo para preparar um documento bem acabado - nunca um desenho áspero ou notas fortuitas em um pedaço de papel. É o trabalho do "Profissional da Segurança" realizar a pesquisa, projetar e definir plano para toda tarefa de segurança. Para fazer isto efetivamente, observe outra companhia semelhante, de modo a buscar boas práticas que deram certo no passado, inclusive formas de apresentação de documentos. Esta filosofia de apresentar um documento bem acabado , principalmente, com conteúdo, é o que se chama de "Um Bom Trabalho". Em vendas, apresentação é tudo. Seu chefe não quer as batatas.

Venda os Benefícios e não o Produto!

Para a gerência superior, os clientes mais importantes para o Gerente de Segurança são as pessoas que trabalham na linha de produção. Como você alerta estes "clientes" sobre os benefícios de seus " produtos & serviços "? Nós temos observado um grande "oba- oba" no treinamento comportamental. Basicamente, é uma nova camada de tinta no velho conceito de intervenção e modificação do comportamento. Tão velho quanto a existência do mundo, o comportamento humano é um resultado da combinação de incentivos externos e valores (incentivos internos). O uso Efetivo destes dois conceitos pode resultar em melhoria no comportamento (para a Segurança).

Comece no Primeiro Dia.

O primeiro dia no trabalho é o mais importante. O novo empregado traz os seus próprios valores para a nova empresa e este é o momento em que eles estão mais dispostos a modificar os seus sistemas de valores individuais para se ajustar ao novo contexto, para ser aceito e ser visto como alguém que pode colaborar positivamente. Tenha certeza que todo estímulo negativo foi removido do seu Programa de Integração para Novos Funcionários. Observe o que o novo funcionário, na verdade, experimenta no primeiro dia. Há uma série de longas e enfadonhas palestras? O que eles encontram e qual impacto têm ? O que eles encontram e qual impacto isto têm ? Eles conseguem ter a visão de como eles contribuirão ? Os valores da empresa, regras e expectativas são claramente comunicadas ? Eles são apresentados aos outros empregados, que também comunicarão valores positivos, ou eles, deixados por si só, encontrarão as maçãs podres? Controle esta nova experiência no primeiro dia e na primeira semana para assegurar que os novos empregados são adequadamente sintonizados com o comportamento e a "performance" que se espera deles.

Trabalhando com os Cipeiros

Tenha certeza que seus novos funcionários encontrem alguns Cipeiros e membros do Comitê de Segurança, se houver. Deixe-os conhecer o valor destes novos colaboradores, de que eles são parte do Plano de Integração para novos funcionários e, principalmente, que devem buscá-los quando tiverem dúvidas ou perguntas. Cultive e treine o seu Comitê de Segurança para ser parte do plano global por assegurar comportamento seguro por todos os funcionários. Todos os empregados devem ver que os gerentes apóiam os Cipeiros, os Membros do Comitê, no dia-a-dia e não só durante as reuniões.

Você Faz 100% e Merece 100%?

Uma das técnicas mais eficazes usada durante a Orientação de Segurança é falar para o novo empregado que a companhia está alugando o seu comportamento. Ou melhor, a companhia lhes pagará 100% do salário combinado e assim o novo empregado tem a obrigação de aderir em 100 % ao comportamento requerido. Isto inclui comportamento adequado e atenção às Reuniões de Segurança, além de seguir todas as Regras de Segurança. Acredite você ou não, isto se mostrará um conceito moderno, além de inusitado, para muitos trabalhadores novos. Diga-lhes que eles receberão 100% do pagamento. Feito isto, eles serão, agora, mais receptivos quando você lhes dizer que a companhia deve poder esperar 100% de concordância com expectativas de desempenho. Ao lhes dizer isto, alguns podem discordar ou não acreditar; neste caso, depende da postura da empresa como um todo, mas aqueles que foram "convencidos" terão um grande impacto naqueles que se duvidaram.

Entendendo os Fatores Motivacionais

Comunicar expectativas positivas é só uma parte do plano. Se você espera que os empregados adotem ações e atitudes adequadas, a companhia deve, publicamente e continuamente, fazer cada empregado se sentir aceitado, necessário e conhecido como um indivíduo cujos valores positivos são apreciados. Tem que se conhecer as pessoas. Somente então a intervenção comportamental terá sucesso.

Segurança em Primeiro Lugar!

Todos já ouviram isto. Um slogan de segurança muito usado e que muitas empresas colocam em cartazes nos locais de trabalho. A pergunta é: - Se a Segurança vem em Primeiro Lugar, por que eles têm que sempre dizer isto? É comum se escutar (fora da sala de reunião) Os Resultados vêm em Primeiro! Provavelmente não, mas TODOS conhecem isto e RESPONDEM a isto! A Segurança somente virá em primeiro lugar, e resultará em comportamentos que melhorarão as operações e a qualidade de produção, se ela se tornar parte da cultura de companhia, da alta administração até o empregado mais novo.

segunda-feira, 28 de maio de 2007

PRIMEIROS SOCORROS- ENFARTE

O que acontece
O enfarte ou ataque cardíaco, mais precisamente chamado de infarto do miocárdio, é a obstrução de uma artéria, impedindo o fluxo sanguíneo para uma área docoração, lesando-a. Ele pode ser fatal, por isso necessita de ajuda médica imediata.

O que fazer
Providencie auxílio médico imediato.
Deixe o paciente em posição confortável, mantendo-o calmo, aquecido e com as roupas afrouxadas.
Se houver parada cárdio-respiratória, aplique a ressucitação cárdio-pulmonar.

Parada Cardio Respiratória
O que acontece: : :  ausência de respiração e pulsação  : : :
Em decorrência da gravidade de um acidente, pode acontecer a parada cárdio-respiratória, levando a vítima a apresentar, além da ausência de respiração e pulsação, inconsciência, pele fria e pálida, lábios e unhas azulados.

O que não fazer
Não dê nada à vítima para comer, beber ou cheirar, na intenção de reanimá-la.
Só aplique os procedimentos que se seguem se tiver certeza de que o coração não esta batendo.
: : :  verificando pulsação  : : :Procedimentos preliminares
Se o ferido estiver de bruços e houver suspeita de fraturas, mova-o, rolando o corpo todo de uma só vez, colocando-o de costas no chão.
Faça isso sempre com o auxílio de mais duas ou três pessoas, para não virar ou dobrar as costas ou pescoço, evitando assim lesar a medula quando houver vértebras quebradas. Verifique então se há alguma coisa no interior da boca que impeça a respiração.

A ressucitação cárdio-pulmonar
Com a pessoa no chão, coloque uma mão sobre a outra e localize a extremidade inferior do osso vertical que está no centro do peito (chamado osso esterno).
: : :  localizar o osso que está no centro do peito  : : : ......... ............: : :  coloque uma mão sobre a outra e pressione o peito  : : :
Ao mesmo tempo, uma outra pessoa deve aplicar respiração boca-a-boca, firmando a cabeça da pessoa e fechando as narinas com o indicador e o polegar, mantendo o queixo levantado para esticar o pescoço.
: : :  mantenha o queixo levantado p/ esticar o pescoço  : : : ........ ........... : : :  respiração boca-a-boca  : : :
Enquanto o ajudante enche os pulmões, soprando adequadamente para insuflá-los, pressione o peito a intervalos curtos de tempo, até que o coração volte a bater.
Esta seqüência deve ser feita da seguinte forma: se você estiver sozinho, faça dois sopros para cada quinze pressões no coração; se houver alguém ajudando-o, faça um sopro para cada cinco pressões.

http://www.bombeirosvoluntarios.com.br/

Doenças do Sistema Respiratório Relacionadas ao Trabalho:

O Sistema Respiratório tem uma relação muito grande com o meio ambiente. A poluição do ar nos ambientes de trabalho tem contribuido bastante para o aparecimento de doenças do trato respiratório dos trabalhadores ou agravo de outras doenças. Entre os fatores que influenciam os efeitos da exposição aos mesmos, podemos destacar :

1. As propriedades do gases e aerossóis
2. Caracteristicas próprias do indivíduo, como : herança genética, doenças preexistentes e hábitos de vida, como tabagismo.
Entre essas doenças, podemos destacar : Rinite alérgica, Sinusite, Laringotraqueite, Asma, Câncer de pulmão e outras.

Rinite Alérgica
Definição : doença inflamatória das mucosas nasais caracterizada por crises de espirros, prurido ( coceira ) do nariz, congestão nasal e coriza intensa.
A rinite alérgica é uma das doenças respiratórias mais prevalentes na atualidade. Estima-se que 10 a 20 % da população apresenta a doença. Como outras alergias, a rinite alérgica é causada pela interação de fatores genéticos e exposição a fatores ambientais, sendo portanto mais freqüente em indivíduos com antecedentes familiares de alergia.
O mecanismo imunológico da doença é mediado por uma imunoglobulina chamada IgE e o fator determinante das crises é o contato com certos alergênios, como : poeira, pó, ácaros, fungos, pêlo de animais, barata e fumaça de cigarro.
Exames complementares : hemograma, dosagem de IgE, esfregaço nasal, Rx dos seios da face ( possibilidade de associação com sinusite ), RAST; os testes cutâneos são pouco específicos.
Diagnóstico diferencial : para o diagnóstico preciso temos que afastar outras doenças, como : pólipos, desvio do septo nasal, corpos estranhos, rinite infecciosa ( esta última apresenta secreção amarela, esverdeada ou purulenta ). Quando há suspeita de rinite medicamentosa, o fato da melhora dos sintomas com a suspensão da medicação ajuda no diagnóstico. É muto comum a rinite alérgica estar associada a sinusite, conjuntivite e asma ocupacional.

Tratamento:

antialérgicos
Imunoterapia ( vacinas )
Corticosteróides ( derivados da cortisona )
Descongionantes
Estabilizadores de mastócitos

Medidas de prevenção

A prevenção das rinites alérgicas relacionadas ao trabalho baseia-se na implementação de medidas de controle com o objetivo de diminuir a exposição aos agentes responsáveis pelo desencadeamento ou agravamento da doença.
É responsabilidade do empregador a execução dessas medidas, através do SESMT da empresa, em parceria com a área de Recursos Humanos.
O exame periódico é um instrumento importante para a detecção de casos novos e o controle dos casos já prevalentes.
Através do exame periódico o médico do ambulatório deve suspeitar ou confirmar o diagnóstico, encaminhando o paciente ao especialista, para tratamento.
Segue uma relação de medidas preventivas para a rinite alérgica :
- normas de higiene e segurança com a implantação de sistemas de ventilação exaustora eficientes;
- monitoramento das concentrações de poeira no ambiente
- medidas que permitam a diminuição dos trabalhadores expostos;
- medidas de limpeza geral dos ambientes de trabalho e facilidade para : higiene pessoal, recursos para banhos, lavagem das mãos, braços, rosto e troca de vestiário;
- evitar poeiras domésticas retirando carpetes, tapetes, cortinas grossas;
- evite roupas e cobertores de lã. Dê preferência para roupas leves e sintéticas;
- passar pano úmido nos móveis e no chão diariamente;
- evitar contato com bichos de pelúcia e livros antigos;
- evitar fumar no ambiente de trabalho e na presença de crianças;
- evitar contato direto com animais domésticos principalmente, gato e cachorro;
- evitar contato com produtos de cheiro forte, como : tintas, produtos químicos, combustível etc.
Qualquer dúvida, entre em contato com o ambulatório médico da PUC.
Ramais : 8007 / 8234
Email : amb.medico@pucsp.br

Dr. Valtécio Alencar de Souza
Médico do Trabalho
CRM – 17539

domingo, 27 de maio de 2007

Proposta reforça medidas de segurança e saúde no trabalho

Dr. Rosinha propõe que o Poder Público tenha mais responsabilidades em relação a acidentes de trabalho.

A Câmara analisa o Projeto de Lei 126/07, do deputado Dr. Rosinha (PT-PR), que aumenta as responsabilidades do Poder Público na prevenção e fiscalização de doenças e acidentes de trabalho.

Pela proposta, o Sistema Único de Saúde (SUS) será integrado aos demais sistemas relacionados à saúde do trabalhador, como os órgãos de vigilância sanitária, de fiscalização trabalhista e de previdência e assistência social, além dos responsáveis pela fiscalização ambiental. O objetivo é aperfeiçoar o atendimento e aumentar a eficiência das instituições de controle e fiscalização.

O texto estabelece que caberá aos órgãos públicos ou privados e aos profissionais de saúde a informar à vigilância epidemiológica local sobre os acidentes do trabalho e as doenças laborais. O projeto cria ainda as comissões intersetoriais de saúde do trabalhador, subordinadas aos conselhos de saúde, para articular políticas e programas.

Medidas
O projeto estabelece as seguintes medidas:
- realização de ações de vigilância e fiscalização epidemiológica e sanitária relacionadas à saúde do trabalhador;
- participação das entidades trabalhistas na normatização, fiscalização e controle das condições de produção, extração, armazenamento, transporte, distribuição, comercialização, importação, exportação e manuseio de substâncias, produtos, máquinas, equipamentos, serviços e atividades com riscos para a saúde do trabalhador;
- assistência ao trabalhador acidentado no trabalho, ao portador ou com suspeita de doença laboral, e àquele que necessite de reabilitação ou readaptação;
- realização de pesquisas, avaliações e controle dos riscos à saúde nos processos e ambientes do trabalho;
- avaliação do impacto que os modos de organização do trabalho e as tecnologias provocam a saúde, inclusive análise de projetos de edificações, equipamentos, máquinas e produtos;
- normatização, fiscalização e controle dos serviços de saúde do trabalhador nas empresas;
- informação ao trabalhador, à sua respectiva entidade sindical e às empresas sobre os riscos de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, os resultados de fiscalizações, avaliações ambientais e exames de saúde, respeitados os preceitos da ética profissional;
- produção, acompanhamento, análise e divulgação das informações sobre saúde do trabalhador; - revisão periódica da listagem oficial das doenças relacionadas ao trabalho, com a colaboração das entidades sindicais;
- capacitação de pessoal de saúde para atender ao novo sistema de fiscalização.

Tramitação O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; Seguridade Social e Família; Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Íntegra da proposta: - PL-126/2007