Ônibus do Brasil de Pelotas após a queda do barranco (Crédito: Agência RBS/Agência Estado)
Uma imprudência combatida pelas campanhas nacionais de trânsito, a falta do uso de segurança, poderia ter evitado a morte do atacante uruguaio Cláudio Millar, do Brasil de Pelotas, vítima da trágedia na qual três integrantes da equipe faleceram no acidente de ônibus na BR-392.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF) o jogador não usava cinto de segurança e por isso foi lançado para fora do ônibus.
- Não dá para dizer se ele sobreviveria ou não, mas não seria esmagado pelo veículo. As chances dele seriam bem maiores - disse Alessandro Castro, chefe de comunicação da PRF, ao jornal "Zero Hora".
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