Passo para conviver com uma doença crônica sem que ela se torne um peso, o tratamento correto e com regularidade é fundamental aos seus portadores. Segundo profissionais da saúde, o arsenal em prol da melhoria da vida de quem tem enfermidades de longa duração tem crescido. E tende a aumentar. Apesar de a maioria dessas doenças ainda não ter cura, os cuidados evitam a intensificação dos sintomas e as suas complicações.
O campo das doenças cardíovasculares, campeãs em ocorrência, é um exemplo. De acordo com o clínico-geral do Hospital de Clínicas de São Paulo, Vladimir Braga, existem diversas técnicas cirúrgicas modernas, novos medicamentos e formas de controle que antes não eram sequer imaginados. “Se o caso for a obstrução de uma artéria por placas de gordura (uma das ações do colesterol elevado), o paciente pode fazer cateterismo, cirurgia de revascularização (criação de uma nova via para a passagem do sangue) entre diversas outras opções”, diz .
Presidente do Centro de Diabetes de Curitiba – que funciona no Hospital Nossa Senhora das Graças – e professor de Medicina da Universidade Federal do Paraná (UFPR), o médico endocrinologista Edgard Niclewicz aponta que para a diabete, sua área de atuação, as novidades também têm avançado a passos largos. “Nos últimos cinco anos, vários medicamentos novos foram desenvolvidos. Diversas insulinas de efeitos diferentes foram lançadas. Hoje é bem mais fácil controlar do que há 15 anos”, afirma o médico.
A diabete é dividida em duas categorias. A tipo 1 atinge principalmente crianças e jovens. O organismo não consegue produzir insulina (substância responsável pela absorção do açúcar pelas células). Já a tipo 2 é comum em adultos e idosos. Nela, o organismo consegue produzir insulina, mas ela não é suficiente para absorver todo o açúcar consumido. “A doença ainda não tem cura, mas com o que os laboratórios têm desenvolvido é possível levar uma vida quase sem notar que a doença existe. O indivíduo tem uma rotina normal”, diz.
A advogada Michelle Krause, que desde os sete anos convive com a diabete do tipo 1, conhece bem os benefícios dos avanços da Medicina. Atualmente, as insulinas que aplica diariamente têm efeito mais rápido e eficiente. “Utilizo dois medicamentos que são relativamente novos no Brasil. Umas das insulinas age durante 24 horas e a outra tem ação quase imediata, em menos de meia hora”, diz. “Antes, as insulinas que consumia demoravam muito mais para fazer efeito e agiam por curto período de tempo”, diz.
Com o tratamento atual, Michelle consegue levar uma vida normal. “Tinha muita preocupação com minha saúde, pois tenho uma filha de um ano e meio que depende de mim. Com o acompanhamento médico e o tratamento constante me sinto segura. Levo uma vida igual a de qualquer pessoa, sem dores ou problemas. A diferença é que vigio meu estado de saúde”, diz.
O campo das doenças cardíovasculares, campeãs em ocorrência, é um exemplo. De acordo com o clínico-geral do Hospital de Clínicas de São Paulo, Vladimir Braga, existem diversas técnicas cirúrgicas modernas, novos medicamentos e formas de controle que antes não eram sequer imaginados. “Se o caso for a obstrução de uma artéria por placas de gordura (uma das ações do colesterol elevado), o paciente pode fazer cateterismo, cirurgia de revascularizaçã
Presidente do Centro de Diabetes de Curitiba – que funciona no Hospital Nossa Senhora das Graças – e professor de Medicina da Universidade Federal do Paraná (UFPR), o médico endocrinologista Edgard Niclewicz aponta que para a diabete, sua área de atuação, as novidades também têm avançado a passos largos. “Nos últimos cinco anos, vários medicamentos novos foram desenvolvidos. Diversas insulinas de efeitos diferentes foram lançadas. Hoje é bem mais fácil controlar do que há 15 anos”, afirma o médico.
A diabete é dividida em duas categorias. A tipo 1 atinge principalmente crianças e jovens. O organismo não consegue produzir insulina (substância responsável pela absorção do açúcar pelas células). Já a tipo 2 é comum em adultos e idosos. Nela, o organismo consegue produzir insulina, mas ela não é suficiente para absorver todo o açúcar consumido. “A doença ainda não tem cura, mas com o que os laboratórios têm desenvolvido é possível levar uma vida quase sem notar que a doença existe. O indivíduo tem uma rotina normal”, diz.
A advogada Michelle Krause, que desde os sete anos convive com a diabete do tipo 1, conhece bem os benefícios dos avanços da Medicina. Atualmente, as insulinas que aplica diariamente têm efeito mais rápido e eficiente. “Utilizo dois medicamentos que são relativamente novos no Brasil. Umas das insulinas age durante 24 horas e a outra tem ação quase imediata, em menos de meia hora”, diz. “Antes, as insulinas que consumia demoravam muito mais para fazer efeito e agiam por curto período de tempo”, diz.
Com o tratamento atual, Michelle consegue levar uma vida normal. “Tinha muita preocupação com minha saúde, pois tenho uma filha de um ano e meio que depende de mim. Com o acompanhamento médico e o tratamento constante me sinto segura. Levo uma vida igual a de qualquer pessoa, sem dores ou problemas. A diferença é que vigio meu estado de saúde”, diz.
Fonte: GAZETA DO POVO – PR
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