Paulínia/SP - Cerca de 4 mil funcionários da Refinaria Planalto da Petrobras, a Replan em Paulínia, na região de Campinas, atrasaram o início das atividades quarta-feira, 24, em protesto pelos quatro colegas mortos e os dois feridos no acidente na unidade em São Miguel dos Campos, em Alagoas. A manifestação durou cerca de quatro horas e os trabalhadores se concentraram na entrada norte da Replan e fizeram um minuto de silêncio em respeito as vitimas.
Os representantes do sindicato dos petroleiros reclamaram da terceirização do trabalho e do alto índice de casos de acidentes nas unidades de refinaria em todo o Brasil. Segundo eles, só este ano 17 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas. A assessoria de imprensa da Replan informou que a paralisação não afetou a produção e que os acidentes estão sendo apurados em sindicâncias.
Os representantes do sindicato dos petroleiros reclamaram da terceirização do trabalho e do alto índice de casos de acidentes nas unidades de refinaria em todo o Brasil. Segundo eles, só este ano 17 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas. A assessoria de imprensa da Replan informou que a paralisação não afetou a produção e que os acidentes estão sendo apurados em sindicâncias.
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